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Teorias da administração. Processos Administrativos

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Por:   •  20/9/2014  •  Tese  •  3.282 Palavras (14 Páginas)  •  350 Visualizações

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Etapa 1: Aula-tema: Teorias da Administração. Processos Administrativos.

Passo 1. Administração é o termo usado que tem como significado gerência, direção. É usado para administrar ou gerenciar negócios, pessoas ou recursos, visando-se sempre em alcançar algo, metas e objetivos. É uma área do conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios, normas e funções focadas para organizar e maximizar lucros e rendas ou adequar qualquer prestação de serviço. As organizações grandes ou pequenas, públicas ou privadas, lucrativas ou não lucrativas são na essência associações de pessoas, agindo predominantemente de acordo com suas experiências, percepções e motivações, que carecem da essência administrativa, de certa identidade de propósitos e intenções para que seus esforços produzam resultados previsíveis e desejáveis. O que pode ser obtido através de treinamento, nas suas mais variadas formas.

No que se diz respeito as suas variáveis, podemos indicas as suas cinco principais:

TAREFAS: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência aplicada na racionalização e no planejamento das atividades operacionais. O importante é que as tarefas sejam cumpridas dentro de prazos estabelecidos. Para abreviar o tempo de execução uma tarefa e reduzir custos são feitos estudos da organização do trabalho que observam a empresa como um sistema fechado, mecânico, previsível. A regra é a produtividade.

ESTRUTURAS: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência que cuida da configuração e estruturação das organizações. Não apenas devem-se racionalizar as tarefas, mas também formalizá-las em documentos que definam com precisão o que deve ser feito e por quem, além de determinar a estrutura hierárquica da empresa.

PESSOAS: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência aplicada na sobre as pessoas e suas atividades dentro das organizações. Percebe-se que não basta atender às necessidades dos funcionários para melhorar seu desempenho, mas também integrar os objetivos organizacionais e individuais.

TECNOLOGIA: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência que cuida da aplicação bem-sucedida da tecnologia na atividade organizacional. O aspecto tecnológico na administração, tanto no âmbito pessoal (conhecimento, habilidades, competências) quanto no material (capital, matérias-primas, maquinário)

AMBIENTE: é o foco das teorias que consideram a administração uma ciência que busca a adequação das organizações às demandas e situações que ocorrem. A aplicação de técnicas administrativas é dependente das condições do ambiente, que podem variar livremente ou não, dependendo da área de atuação da empresa. Desde os tempos mais remotos o pensamento administrativo.

A história da Administração iniciou-se num tempo muito remoto, mais precisamente no ano 50 A.C., na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos, exercitando assim a arte de administrar. Depois no Egito e Em seguida, na China de 500 A.C., a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as Regras de Administração Pública de Confúcio exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração. Apontam-se, ainda, outras raízes históricas. As instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, já na Idade Média, destacando-se como administradores natos. A Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público.

Uma das habilidades e competências necessárias para o administrador moderno, sem sombra de dúvida, é o fator diferencial, ou seja, algo que a maioria não possui. No vídeo de Max Gehringer fica claro que nos tempos atuais segundo ele, 95% do tempo, de profissionais e até mesmo de empresas não são bem aproveitados e ficam para trás. Os 5% restantes são os que fazem toda a diferença, tendo um aproveitamento superior e como resultado a vantagem competitiva. Apontam-se, ainda, outras raízes históricas. As instituições otomanas, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. Os prelados católicos, já na Idade Média, destacando-se como administradores natos. A Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e administradores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas. Os mercantilistas ou fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma administração sistemática, especialmente no setor público. A sociedade contemporânea por um período de grandes transformações sociais, econômicas, políticas e culturais que resultam num processo de reestruturação produtiva. Além do nível individual, o conceito de competência aplica-se também á equipe de trabalho e a organização com um todo, sendo que ela pode ser classificada como humana (relacionada ao indivíduo ou equipe) e organizacional ( relacionada a empresa como um todo). As dimensões das competências podem ser mais bem visualizadas através da figura a seguir:

Passo 2:

Foco Teoria Características Críticas

Nas tarefas Administração Científica

(Taylor – 1903) Corrente iniciada por Taylor; considera a administração uma ciência aplicada na racionalização e no planejamento das atividades operacionais. A administração científica se restringe apenas aos aspectos formais da organização não abrangendo, por exemplo, o conflito que pode haver entre objetivos individuais e organizacionais.

Na estrutura Teoria Clássica (Fayol –

1916) Corrente iniciada por Fayol para o tratamento da administração como ciência na formatação e na estruturação das organizações. Abordagem simplificada da organização formal, ausência de trabalhos experimentais, extremo racionalismo na concepção de Administração, abordagem incompleta da organização, abordagem da teoria da máquina e abordagem de sistema fechado.

Nas pessoas Teoria do

Desenvolvimento

Organizacional

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