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Theodore Levitt - A globalização dos mercados

Por:   •  16/11/2016  •  Resenha  •  664 Palavras (3 Páginas)  •  2.639 Visualizações

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CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

DATA: 24/08/2016

A Globalização dos Mercados - resumo

        O estudo de Theodore Levitt aponta que uma poderosa força impulsiona o mundo em torno da uniformização e convergência, e essa força é a tecnologia, onde todas as pessoas em todos os lugares querem usufruir das mesmas novas tecnologias, e dos produtos padronizados. As organizações prosperam com a economia em escala, na produção, gerência, produção e marketing, fazendo com que os produtos tenham preços reduzidos e a satisfação do cliente aumente. As corporações multinacionais, que são aquelas que operam em vários países e se ajustam a cada um deles, chegam a seu fim, e as corporações globais que operam com uniformidade com custo mais baixo, prosperam.

        A tecnologia forçou os negócios a homogenização, como vemos no exemplo das empresas como a Coca-Cola ou a Pepsi-Cola, que em toda parte do mundo são um produtos desejados, atravessando nações, regionalismos e etnias, com paladares e gostos diferentes e mesmo assim tem sucesso global. Os competidores mundiais tem a melhor combinação de preço, qualidade, confiabilidade e seus produtos são globalmente idênticos no que diz respeito a projeto, função, e modelo. Então, as marcas globais operam com alta qualidade e baixos custos, e fazem isso com excelência, mesmo com algumas diferenças entre um país e outro a busca pela economia e a ampliação de valor, é uma padronização global.

        Apesar das diferenças que existem entre as regiões, o êxito das empresas reside na busca pelas oportunidades de vendas em segmentos similares para que alcançem as economias de escala necessárias para competição, assim, mesmo que existam segmentos de mercados distintos, ele raramente é único, sempre haverá algum tipo de equivalência em alguma parte, pois a tecnologia homogeneizou o mundo. As empresas que se encontram em maior perigo nessa nova era são aquelas que dominam pequenos mercados com produtos de alto valor agregado, os concorrentes agora não enfrentam barreiras para sua entrada e tomada desse mercado, já que os mesmos tem custos baixos, e grande eficiência, não importa o quão pequena seja a região, os competidores globais chegaram lá.

        Como citado acima, há grandes diferenças entre as empresas multinacionais e as globalizadas, as empresas globais sabem sobre uma grande coisa, que é acerca da competitividade em base global, padronizando seus produtos e vendendo por preços baixos, já as multinacionais sabem muito sobre muitos países, assim aceitando as diferenças perceptiveis, e não questionando a possibilidade de transformação. Como vemos no exemplo da Hoover, onde a empresa conduziu nos pricipais países da europa uma pesquisa para descobrir o que o cliente de cada país preocurava em uma máquina de lavar, e produzir as máquina em cada país com cada diferença de gostos e opções aumentaria muito o custo, o que seria mais fácil era investir na propaganda somente de uma máquina de lavar pequena com baixo custo, assim passando por cima das preferencias de cada país e tendo vantagem competitiva, o erro da empresa reside em perguntar a cada pessoa o que ela queria de uma máquina de lavar e não o que ela queria da vida, assim as multinacionais erram na má execução.

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