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Resenha Crítica Texto: Miopia em Marketing – Theodore Levitt

Por:   •  7/5/2018  •  Resenha  •  664 Palavras (3 Páginas)  •  845 Visualizações

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Resenha Crítica

Texto: Miopia em Marketing – Theodore Levitt

No inicio do texto “Miopia em Marketing”, Theodore Levitt comenta sobre o perigo que as empresas correm quando são focadas nos produtos e não em seus clientes em potencial, para que a empresa possua uma chance ganhando espaço, e se mantendo no mercado ela necessita do cliente, não só mente do seu produto.

Mostrando através de exemplos que empresas correm riscos fundamentando todos seus recursos da produção em torno do produto, tentando torna-lo o melhor do mercado, fazendo a produção “empurrada”, no lugar de perceber a necessidade dos clientes e produzindo o que procuram, suprindo suas necessidades, assim utilizando o marketing corretamente. Levitt também cita que muitas empresas encontram a estagnação, desaceleração ou ameaça de seu crescimento em maior parte por parte de uma falha na administração do que na saturação do mercado.

Para Levitt o termo “Miopia em Marketing” é devido a falha da administração em não saber como seu negócio deveria ser, focando no produto e não em que deveria estar focando em como satisfazer as necessidades dos clientes, seguindo a filosofia orientada para o cliente. Argumentando através da citação de exemplos das ferrovias e indústria cinematográfica, dizendo que o motivo de perderem clientes não foi pela criação de novos segmentos, e sim pelos clientes não terem suas necessidades atendias, não tendo utilidade para os clientes. Levitt afirma que a orientação voltada para o produto, tornando um sinônimo no mercado, é o declínio de muitas industrias, causando o que o autor chama de “ciclo auto-ilusório” que é determinado por quatro causas: a crença de que o crescimento é assegurado por uma população em crescimento, a crença de que não existe um substituto competitivo para o principal produto da empresa, o excesso de fé na produção em massa e nas vantagens do rápido declínio do custo unitário com o aumento da produção e a preocupação com um produto que se preste à experimentação cientifica cuidadosamente controlada, ao aperfeiçoamento e à redução de custos de produção.

O ramo petrolífero é um dos que estão nessa auto ilusão, pois estão apenas focados em seus produtos, não pensando que possua algum tipo de produto que combata seu principal produto a altura de modo competitivo, não estudando possíveis novos produtos que não sejam seus principais, gerando alternativas para os clientes, deixando a vontade dos clientes de lado, mesmo tendo passado por dificuldades em um passado não muito distantes. Se uma empresa continuar com uma visão restrita, sem novas possibilidades, sem pensar que pode haver o surgimento de um novo produto que substitua o seu melhor, está fadada a um declínio ou extinção da mesma, para que isso não ocorra além de procurar descobrir a necessidade do cliente também é necessário o que o autor chama de destruição criativa para continuar existindo.

Conclusão

Como o autor conclui em suas palavras, “organização precisa aprender a pensar de si mesma não como produzindo bens ou serviços, mas comprando clientes, como fazendo as coisas que irão fazer as pessoas desejarem fazer negócios com ela." No caso empresas que não seguem as tendências que os clientes buscam, em sua

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