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A CIDADE QUE NÃO PODE PARAR

Por:   •  20/8/2018  •  Resenha  •  496 Palavras (2 Páginas)  •  239 Visualizações

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Na cidade e na escrita se registra acumulações de riquezas, podemos interpretar a arquitetura da cidade assim como em um livro.

A cidade urbana é uma obra coletiva, não só construções, mas a interação do indivíduo dentro dela sedentarização é que faz a cidade, é a maneira como o homem ocupa o espaço e utiliza suas técnicas e estratégias para fazer o lugar.

Precisa-se de um poder político administrativo no meio urbano, diante da aglomeração e do espaço público. Antigamente o poder era centralizado, hoje a tecnologia centraliza com sistemas de controles. Continuamos com segurança e reprimidos pelo muro da tecnologia.

A expansão do caráter mercantil da cidade se dá quando há uma divisão do trabalho, hoje o mercado controla a cidade, ele gira em função disso. Antigamente ele era controlado, e só cresceu com a junção das cidades e separação do trabalho.

No período feudal, o feudo e a cidade, eram autônomos do ponto de vista econômico e político, e o aprendiz vivia com o mestre.

Os camponeses começaram a migrar para as cidades vizinhas e assim há uma passagem da economia de subsistência para a economia mercantil. O sistema feudal entra em crise com pestes e diminuições de terras por conta dessa economia. Servos migram para cidade em busca de novos trabalhos, e o artesanato fica ameaçado, assim a medida em que as cidades cresciam aderiam a gestão da economia mercantil.

No século XVI, Cidades Estados invadem cidades vizinhas constituindo estados territoriais e o estado se expandia com a renda do aumento das cidades.

Com a organização das cidades dividiu-se as sociedades em classes. Os que produziam, os que vendiam produtos e os que compravam.

A segregação urbana começou com mercantilização da sociedade, a classe alta começou a guardar dinheiro em edifícios públicos, deixando de guarda-los no mesmo lugar em que viviam. Então o trabalho assalariado rompe essa relação de mestre e aprendiz que antes viviam debaixo do mesmo teto.

O Estado intervém através do domínio do espaço, com projeções calculadas. Surge uma especulação imobiliária, e o poder público interfere nos bairros para sua valorização, e tentam implantar um estilo barroco nas grandes avenidas com a ideia reguladora feita pelo estado. Desta maneira a cidade progredia cada vez mais.

E a cidade progredindo em torno da indústria, como um ciclo já que tudo gira em torno do comércio e do consumismo, com consequência acaba-se a produção artesanal, e abrindo novas oportunidades de trabalhos para mulheres inserindo-as na sociedade, surgindo também oportunidade de trabalho para imigrantes. Porém, oportunidades não tão boas e péssimas condições de moradias para os imigrantes. Porque para cada grupo cultural, étnico havia uma posição social, a violência urbana está presente nas cidades industriais, ao mesmo tempo que a fábrica oferece trabalho para mulheres, crianças e imigrantes ela tira a vida, pela exploração e violência.

Embora tenha uma grande evolução no quesito social, leis e benefícios que amparam o trabalhador na atualidade, não sabemos o que o futuro nos dirá.

, sua arquitetura

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