A Luminosidade Natural

Técnico em Edificações

Beatriz Pereira dos Santos

Caique Oliveira da Silva

Evellyn Rebecca de Azevedo Oliveira

CONCEPÇÕES DE PROJETOS PARA APROVEITAMENTO DA LUMINOSIDADE NATURAL

São Paulo

2017

Beatriz Pereira dos Santos

Caique Oliveira da Silva

Evellyn Rebecca de Azevedo Oliveira

CONCEPÇÕES DE PROJETOS PARA APROVEITAMENTO DA LUMINOSIDADE NATURAL

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso Técnico em Edificações da Escola Técnica Guaracy Silveira, unidade do Centro Estadual de Educação Paula Souza, orientado pelo Prof. Claudionor Alves da Santa Rosa, como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Edificações.

São Paulo

2017

DEDICATÓRIA

Dedicamos o presente trabalho aos nossos familiares, amigos, professores e, em especial, ao Diretor da Laje Solar, Everton Ferreira, que nos apoiou durante todo o trabalho, se disponibilizando a nos dar toda a assessoria para que o estudo fosse feito.

AGRADECIMENTOS

Primeiramente à Deus, que nos deu o dom da vida.

Ao nosso Orientador, Claudionor Alves da Santa Rosa, pelo apoio, paciência, incentivo e credibilidade no nosso trabalho.

Aos nossos professores, em especial à nossa professora e coordenadora, Lillyeth Reis, que se dispôs em nos ajudar de todas as maneiras que precisamos.

Aos nosso pais, familiares e amigos, que nos apoiaram durante toda esta etapa.

E especialmente à Equipe da Empresa Laje Solar, pelo carinho, cuidado e preocupação que desenvolveram nosso projeto, além de todo o embasamento para a execução do estudo.

“A maior recompensa para o trabalho do homem não é o que ele ganha com isso, mas o que ele se torna com isso. ”

JOHN RUSKIN 

RESUMO

Por ser uma das fontes de energia mais importantes para o homem desenvolver suas atividades, a luz natural proporciona a visão nítida do mundo. Além disso, promove efeitos singulares com características marcantes para um determinado espaço, tendo um importante papel na arquitetura. Esta pesquisa tem como objetivo analisar e comparar a laje solar como sistema de luminosidade natural em projetos arquitetônicos. Com base nisso, foram construídos dois protótipos, sendo um com laje treliçada comum e outro com laje solar. Com o auxílio de equipamentos apropriados, foi comparada e analisada a variação de luminosidade, temperatura e umidade em ambos ambientes. Concluiu-se que a Laje Solar, além de se apresentar mais eficiente no aproveitamento da luminosidade natural, obteve um melhor desempenho no conforto térmico.

Palavras-chave: Iluminação natural. Lux. Laje solar. Temperatura e Umidade.

 

ABSTRACT

For being one of the most important energy sources for man to develop his activities, natural light provides a clear view of the world. In addition, it promotes unique effects with marked characteristics of a given space, having an important role in architecture. This research aims to analyze and compare the solar slab as a system of natural luminosity in architectural projects. Based on this, two prototypes were built, one with common slab and other with solar slab. With the aid of appropriate equipment, the variation of luminosity, temperature and humidity in both environments was compared and analyzed. It was concluded that the Solar Slab, besides being more efficient in the use of natural luminosity, obtained a better performance in the thermal comfort.

Keywords: Natural lighting. Lux. Solar slab. Temperature and Humidity.

 

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 13

1.1 Objetivo 14

1.1.1 Objetivo Geral 14

1.1.2 Objetivos Específicos 14

1.2 Justificativa 15

2 METODOLOGIA 17

2.1 Sistema de iluminação natural através da Laje solar 18

2.1.1 Lajota solar 19

2.1.2 Blocos de Vidro 20

2.2 Aparelhos utilizados 20

3 REFERENCIAL TEÓRICO 22

3.1 Princípios básicos da luz natural 22

3.2 Fontes de luz natural 23

3.2.1 Fontes de luz direta 23

3.3 Disponibilidade de luz natural 25

3.3.1 Obstruções no entorno 26

3.4 Histórico da utilização da luz natural como forma de luminosidade 29

3.5 Sistemas de passagem da iluminação natural nos projetos arquitetônicos ................................................................................................................................... 32