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Arquitetura do Século XX

Por:   •  17/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  772 Palavras (4 Páginas)  •  292 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE – UNIBH

Arquitetura do Século XX

NOMES DOS INTEGRANTES: Gabriel Ivo Santos Gomes, Maria Clara Claudino Araújo, Maria Luiza Soares, Priscilla Sulterio.

História da arquitetura moderna

Estando em jogo o interesse de toda cultura artística, teve-se uma grande reviravolta nos estilos visuais por volta dos anos 1905 e 1914. Em que Picasso foi um dos primeiros a criar obras cubistas no de 1907, em que se descobriu o clímax entre a exaltação das cores puras e as bases das perspectivas, e nos anos seguintes as obras radicais permaneceram pelo Lèger, pelo Gleizes e pelo Delauny e outros. No ano de 1912 teve-se o primeiro manifesto futurista que atingiu seu ápice em 1913 com Malièvitc com a pintura do “quadrado preto com fundo branco”.

Salienta-se que na arquitetura se adotava o critério de um observador e a subordinação a relações geométricas, e a observação dos caracteres dependia da posição dos olhos humano, assim sendo, tem-se a arquitetura como um prolongamento da natureza, construído de acordo com as leis do mundo. E, posteriormente, os cubistas interromperão com a continuidade naturalística das imagens, apresentando mais de uma visão sobreposta, tendo vários pontos de vista e fugindo de uma referência absoluta e atingido o grau máximo de abstracionismo.

As aparências convencionais escondiam os elementos liberados pelo movimento da nova cultura, e pela primeira vez foi identificado que os artistas não possuíam uma ideia pronta, na verdade, se tinha uma pesquisa aberta e os seus resultados não era definidos a priori, sendo, portanto, alcançados somente após o desenvolvimento de toda a estrutura. Percebe-se que esta operação cultural tem como finalidade uma modificação da arte enquanto atividade e não a modificação da representatividade artística. Todavia, trouxeram-se a duvida quanto as regras da perspectiva e, desta forma, negou a existência de um pressuposto de regras prontas.

Após o primeiro manifesto, teve-se um segundo em 1912 de escultura e em 1914 um manifesto da arquitetura por Sant’ Elia. O texto de Sant possui muitos acréscimos do primeiro manifesto, porém, pode-se extrair do trecho inicial uma ideia mais lúcida e mais convincente: (...) essa arquitetura não  pode, naturalmente, estar sujeita a nenhuma lei de continuidade histórica. Ela deve ser nova, como são novos os nossos estados de espirito (...). Contudo, tal ideia não foi capaz de romper com as propostas tradicionais, sendo impossível nesta época falar-se de uma arquitetura futurista. Embora não estivesse apta a substituir a ideia tradicional, se observou uma imtroensa vontade de ruptura.


A guerra de 1914-1918 possui um papel importante, em que trouxe para a pesquisa um rumo diferente, em que este conflito trouxe três fatores diferentes, sendo eles: 1) consequências materiais da guerra; 2) consequências psicológicas; 3) o amadurecimento das teorias e experiências arquitetônicas. A destruição derivada da guerra e a parada das atividades de produção impuseram graves e urgentes medidas de reconstrução. E logo os arquitetos passaram a ter como principal cliente o Estado, em que se buscava uma mudança e a criação de novos bairros e conjuntos abertos, e logo, era preciso técnicas adequadas, já que se percebeu um conflito entre os bens individualizados e era preciso encontrar um denominador comum e as ideias arquitetônicas, encontrou no cubismo abstrativo o método que foi capaz de trazer para a época e atualmente uma forma mais sistemática e organizada para a construção de um novo mundo, mas também para manter-se com tal estrutura.

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