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Características arquitetônicas básicas

Projeto de pesquisa: Características arquitetônicas básicas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  15/1/2014  •  Projeto de pesquisa  •  5.720 Palavras (23 Páginas)  •  274 Visualizações

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Introdução 3

Seixal 4

História do Seixal 5

Principais características Arquitetónicas 6

• Edifício de frente estreita 7

• Edifícios Térreos 8

• Edifícios singulares 9

• Considerações 10

Património Arquitetónico e equipamentos culturais/lazer 11

• Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição 11

• Quinta da Fidalga 12

• Ecomuseu do Seixal- Núcleo da Mundet 13

• Festas e Romarias 14

Profissões/Atividades económicas típicas 15

• Varino Amoroso- Embarcação tradicional do Tejo 15

Freguesias do Seixal 17

• A lenda que deu o nome a Paio Pires 17

• Quem foi D. Paio Pires Correia 18

• História da Cidade de Amora 18

• Festas 19

• História da Vila de Corroios 20

• História da Freguesia da Arrentela 21

• Festas 22

Conclusão 22

Webgrafia 24

Introdução

Neste trabalho vamos apresentar uma pesquisa sobre a cidade do Seixal, onde vamos abordar os mais variados temas tais como; a denominação administrativa do local e número de habitantes, as principais características arquitetónicas, os equipamentos culturais/ lazer, o património arquitetónico, as profissões/ actividades económicas típicas e as suas tradições.

Seixal

O Seixal é uma cidade portuguesa pertencente ao Distrito de Setúbal, região de Lisboa e sub-região da Península de Setúbal, com cerca de 31 600 habitantes.

É sede de um município com 93,58 km² de área, subdividido em 6 freguesias ( Corroios, Amora, Arrentela, Fernão Ferro, Paio Pires e o próprio Seixal). Tem 184 269 habitantes (2011), o que o torna num dos oito concelhos com mais habitantes de Portugal. O município é limitado a este pelo município do Barreiro, a sul por Sesimbra, a oeste por Almada (com quem mantém uma forte afinidade) e a norte pelo estuário do Tejo, através do qual tem ligação a Lisboa. O concelho do Seixal possui um grande braço do Tejo, com o sapal de Corroios a oeste e o rio Judeu a leste.

No Seixal existem numerosos e magníficos jardins, que nos levam a uma tranquilidade e paz de espírito únicas, complementados pela Baía Natural: um habitat de numerosas espécies (garças, flamingos, gaivotas, patos, etc.).

Apesar da sua beleza natura ímpar e do facto de ser sede de concelho, esta freguesia perdeu significativamente a sua importância, desde o 25 de abril de 1974, quer a nível populacional, quer comercial. A transferência do Cais de Embarque da Transtejo para um local longe do núcleo urbano antigo, empobreceu o comércio e a vida da freguesia, fechando comércio, a farmácia, a escola e o jornal local, tendo este marasmo sido auxiliado com a deslocação de todos os serviços da Câmara Municipal do Seixal para as freguesias de Arrentela e Aldeia de Paio Pires. Com a reorganização do território, o Seixal perde a autonomia de freguesia, ganhando a de cidade e passa a englobar a freguesia de Aldeia de Paio Pires-Arrentela-Seixal.

História do Seixal

Da história remota da sede do Município pouco se sabe. Contudo, esta cidade terá tido origem, muito provavelmente, num pequeno núcleo de pescadores e o seu nome poderá estar associado à grande quantidade de seixos existentes nas praias ribeirinhas que seriam utilizados como lastro nas embarcações. Foi no Seixal que os irmãos Vasco e Paulo da Gama construíram as embarcações para a viagem até à Índia. Enquanto Vasco da Gama estava em Lisboa a preparar a viagem, Paulo da Gama comandava os carpinteiros e calafates na construção das naus. Estêvão da Gama, pai dos navegadores, foi comendador do Seixal. No início do século XVI, a população rondava as três dezenas de fogos e no início do séc. XVIII, o número de habitantes ascendia a cerca de 400 pessoas. Atualmente, o Concelho tem 180 mil habitantes. A Freguesia de Amora foi então integrada no concelho de Almada e as de Arrentela, Aldeia de Paio Pires e Seixal no concelho do Barreiro. Três anos mais tarde, o concelho do Seixal foi de novo instituído, passando também a abranger a freguesia de Corroios, criada em 1976. O Terramoto de 1755 fez-se sentir violentamente no Seixal, tendo obrigado as populações ribeirinhas a procurar refúgio nas barrocas do Conde de Vila Nova. A reconstrução foi lenta. A partir da segunda metade do séc. XIX, começou a registar-se um significativo surto de desenvolvimento económico e industrial, com a instalação de diversas unidades fabris (têxtil, vidro e cortiça). Ficaram conhecidas a Companhia de Lanifícios de Arrentela, a vidreira Fábrica da Amora e as corticeiras Mundet e Wicander. Há cerca de 100 anos, o Seixal era o principal centro corticeiro do País. Nos anos sessenta, a instalação da Siderurgia Nacional (inaugurada em 1961) e a ponte sobre o Tejo (1966) deram um novo impulso ao desenvolvimento económico do Concelho, com grande incidência no crescimento demográfico e na alteração profunda das suas características urbanísticas. A presença do Tejo neste concelho, nomeadamente da Baía do Seixal, condiciona o aparecimento de um conjunto de profissões - pescadores, marinheiros, moleiros, calafates, carpinteiros de machado - que, durante anos, constituíram o principal modo de vida das populações. A fisionomia urbana do Concelho foi também definitivamente marcada pela presença do rio, com a construção de moinhos de maré, estaleiros navais e de actividades ligadas à pesca, tais como a antiga seca do bacalhau na Ponta dos Corvos. Nos últimos 27 anos, o município do Seixal tem vindo a ser projetado para uma posição avançada onde lhe é reconhecida uma dinâmica de progresso, em grande medida consequência de um acentuado e assumido investimento

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