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Características do Pós Modernismo

Por:   •  9/5/2017  •  Relatório de pesquisa  •  780 Palavras (4 Páginas)  •  304 Visualizações

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Características Pós-modernismo

- Conceitos sobre as pré-existências ambientais, papel crucial da história da arquitetura, ideia de monumento, dever de continuar com o ensino dos mestres do Movimento Moderno.

- Cidade: após a Segunda Guerra Mundial, se converteu em um bem escasso e enfermo que deve ser cuidadosamente reconstruído.

- Tendência à academia, à busca de certezas, de valores permanentes e normas que permitam uma fácil transmissão e uma aperfeiçoamento paulatino.

Aldo Rossi

- A arquitetura da cidade: entender a arquitetura em relação à cidade (gestão política, memória, diretrizes, traçado e estrutura da propriedade urbana).

- Cidade como bem histórico e cultural.

- Funcionalismo ingênuo: referência à crise de todas as concepções mecânicas. As formas não são o resultado direto das funções senão que vão muito mais além das estritas funções.

- A forma é mais forte que qualquer atribuição de uso e inclusive a máxima precisão arquitetônica favorece uma maior liberdade funcional, uma posterior mudança de destino.

- Contrastes formais que gera uma mudança de usos: estações convertidas em museus, palácios reabilitados como sedes de administrações públicas, igrejas em escritórios, museus ou discotecas.

- Revalorização do monumento como marco privilegiado para definir a imagem e o caráter da cidade (vontade de recuperar a “monumentalidade”).

- Segundo Ernst, “Cidade racionalista”: concepção mecânica e de redução, desenvolvida de acordo com um processo somatório e linear.

        _Segundo Rossi, a cidade histórica foi projetada na ordem inversa ao proposto pelo urbanismo racionalista.

- Cidade como forma composta pela repetição de tecido residencial e singulares elementos primários.

- Tipologia arquitetônica: estudo do tecido urbano, conceitos como o de tipo e modelo. Para Rossi, estava relacionada com a importância outorgada ao tecido urbano com a vontade de sinalizar que o elemento que está mais próximo da essência da arquitetura é a forma e a estrutura dos espaços.

        _Opção tipológica: serve tanto como base do momento analítico da arquitetura, como instrumento do processo de projeto.

- A justificativa do edifício depende de leis universais e permanentes, configurando uma nova maneira de entender a arquitetura dos anos sessenta: crítica tipológica (denominada por Manfredo Tafuri). Essa crítica reutiliza o conceito acadêmico a partir da nova ótica do estruturalismo, tentando fazer que as formas espaciais invariantes sejam individualizadas.

- Cidade análoga: operação lógica e formal que utiliza o mecanismo da memória e é capaz de mostrar a essência de uma cidade com imagens. (Ex: Veneza paladina e análoga desenhada por Canaletto).

Giorgio Grassi

- Defende um método lógico e científico que recupere as qualidades do ofício arquitetônico.

- Os princípios arquitetônicos da arquitetura são únicos e imutáveis, mas as respostas que as situações concretas, as situações humanas, dão às diversas questões são múltiplas.

- Opõe-se a um experimentalismo vazio, impulsionado pelo consumo, e defende a arquitetura como ofício, como aplicação prática de um conhecimento estabelecido através de normas de compreensão da realidade e de acordo com a articulação dos diferentes níveis de intervenção.

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