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Errâncias Urbanas a Arte de Andar Pela Cidade

Por:   •  22/8/2019  •  Resenha  •  494 Palavras (2 Páginas)  •  458 Visualizações

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Paola Berenstein - Errâncias Urbanas a Arte de Andar Pela Cidade

1.Biografia do autor:

Paola Berenstein Jacques

Título: Arquiteta e Urbanista/ Professora

Nascimento: 1968, Rio de JaneiroBrasil

Educação: Realizou parte de sua formação em Paris

Experiência profissional: Professora da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal da Bahia (FAUFBA), do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (PPG-AU/FAUFBA) e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da mesma universidade.

Publicações principais:

-"Les favelas de Rio". (Paris, l'Harmattan, 2001)

 -Estética da Ginga. (Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2001)

-“Esthétique des favelas". (Paris, l'Harmattan, 2003)”

-Corpos e cenários urbanos. (Salvador, Edufba, 2006)

2. Contexto de produção do texto

Paola Berenstein - Errâncias Urbanas a Arte de Andar Pela Cidade

 Publicado em 2005.

3. Objetivo do texto

 “Uma crítica à atual espetacularização das cidades e uma apologia das errâncias urbanas. ” (Pág. 16)

“Pretendo direcionar minha crítica não propriamente ao uso dos meios eletrônicos e digitais como ferramentas para o projeto, mas sim, de forma indireta, ao uso espetacular e não participativo desses e, principalmente, ao esquecimento do corpo – do corpo material, físico, tanto do próprio arquiteto-urbanista quanto da cidade em si – que as novas tecnologias podem provocar” (Pag. 16)

 “O simples ato de andar pela cidade pode assim se tornar uma crítica ao urbanismo enquanto disciplina prática de intervenção nas cidades. ” (Pag. 20)

4.Pontos chave da argumentação

Ao demostrar suas ideias, a autora apresenta argumentos embasados em outros

Autores e/ou conhecidos que passaram por algo parecido para comprovar sua teoria.

“As obras de Haussmann vão de 1853 a 1870, enquanto o livro Le Spleen de Paris de Baudelaire, por exemplo, é de 1855. Para fotografar essas transformações urbanas radicais, da cidade antiga sendo destruída para dar lugar à nova, Haussmann contratou um fotógrafo, Charles Marville(...)” (Pag. 20)

“João do Rio, cronista e errante urbano, descreve nos jornais suas errâncias pela antiga cidade(...)” (Pag.21)

“Um texto muito conhecido de João do Rio, por exemplo, chamado A Rua, foi publicado na mesma época na Gazeta de Notícias, mais precisamente em 1905.” (Pag.21)

“(...)Diferentes críticas aos três momentos do urbanismo: o período das flanâncias, de meados e final do século XIX até início do século XX, que criticava exatamente a primeira modernização das cidades; o das deambulações, dos anos 1910-30, que fez parte das vanguardas modernas mas também criticou algumas de suas idéias urbanísticas do início dos CIAMs; e o das derivas, dos anos 1950-60, que criticou tanto os pressupostos básicos dos CIAMs quanto a sua vulgarização no pós-guerra, o modernismo.” (Pag. 21)

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