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Fichamento Historia Concisa do Brasil

Por:   •  24/8/2021  •  Relatório de pesquisa  •  688 Palavras (3 Páginas)  •  182 Visualizações

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Nome: Aline Fernanda da Silva Cruz                         RA:6101171

Referência: FAUSTO-Boris História Concisa do Brasil_pp29a36

Palavras chave: Brasil colonial, Índios, Negros, Rei, Igreja, Estado, Sociedade.

O livro “História concisa do Brasil” foi escrito pelo renomado doutor em história, Boris Fausto. Ele aborda os fatos mais importantes que retratam o caminho histórico de 1500, primeiramente, a um panorama detalhado sobre a evolução do Brasil desde seu descobrimento até meados de sua Independência de Portugal “O Brasil Colonial”. Tratada com especial atenção a Era da Escravatura, tanto de índios como de negros, e as transformações sociais e econômicas dela provindas desde o início da exploração pelo trabalho compulsório estimulada pelos primeiros exploradores até a explosão da escravidão desencadeada pela cultura agrícola do início do século XVIII, já sob a utilização em massa dos escravos africanos.

Tendo em conta que foi criado um governo geral e vieram os primeiros jesuítas com objetivo de catequizar os povos bárbaros nativos, os índios. Desde de o começo o Estado esteve fortemente ligado à igreja e a religião católica, clara herança de Portugal, ocorreu uma subordinação da Igreja ao Estado através de um mecanismo conhecido como padroado real. O padroado consistiu em uma ampla concessão da igreja de Roma ao Estado português, em troca de garantia de que a Coroa promoveria e asseguraria os direitos e a organização da Igreja em todas as terras descobertas. O rei de Portugal ficava com o direito de recolher o tributo devido pelos súditos da Igreja conhecido como dízimo, correspondente a um décimo dos ganhos obtidos em qualquer atividade. Cabia também à Coroa criar dioceses e nomear os bispos. A presença de padres pode ser constatada praticamente em todos os movimentos de rebelião, a partir de 1789, prolongando-se após a independência do Brasil até meados do século XIX.

Com o Brasil colonial mais desenvolvido, veio também o tráfico negreiro que era mais vantajoso que o trabalho indígena, o negro era considerado um objeto de posse e representava acumulo de riqueza. Esses escravos trabalhavam em muitas funções e dentre elas a que mais se destacou nesse início foi o trabalho forçado nos Engenhos de açúcar, sempre controlado pela elite dos senhores do engenho. Muitos se revoltavam e essas revoltas ficaram evidentes pela criação dos quilombos. Os primeiros centros econômicos se formaram no Nordeste, Bahia e Pernambuco principalmente por ficar mais próximos a centro de exportação de Portugal.

A descoberta do ouro e dos diamantes em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, a partir de princípios do século XVIII, e a vinda da família real para o Rio de Janeiro no início do século XIX foram, cada um à sua maneira, fatores de diversificação social e de alteração das relações entre campo e cidade.

Anos mais tarde, o vice-rei do Brasil mandou dar baixa do posto de capitão-mor a um índio porque "se mostrara de tão baixos sentimentos que casou com uma preta, manchando seu sangue com esta aliança e tornando-se assim indigno de aplicar o referido posto “. A diminua presença de africanos e afro-brasileiros na sociedade brasileira pode ser constatada pelos indicadores de população no fim do período colonial.

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