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História Crítica da Arquitetura Moderna

Por:   •  24/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  391 Palavras (2 Páginas)  •  187 Visualizações

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No primeiro capítulo da obra, o autor Kenneth Frampton fala sobre a arquitetura Neoclássica, em sua principal tese, relata que o movimento surgiu de duas evoluções que se relacionam apesar de serem diferentes. A primeira diz que ocorreu um súbito aumento da capacidade humana de exercer controle sobre a natureza para usá-la ao seu favor enquanto na segunda o que mudou foi a natureza da consciência humana fruto das grandes transformações da época que também deram origem a um novo momento cultural.

No século XVIII, os arquitetos conscientes da natureza emergente e instável desenvolveram um trabalho de reavaliação de obras da antiguidade obedecendo seus princípios para alcançar a autenticidade, isso ampliou quebrou as fronteiras mundiais do estudo sem contar que segundo o autor, as escavações de cidades romanas aumentaram a curiosidade de expedições para sítios mais distantes, porém apenas Le Roy suscitando a ira chauvinista de Giovanni Battista Piranesi através da arquitetura Grega conseguiu dar origem ao estilo autentico tão procurado. Le Roy garantia que os etruscos eram anteriores aos gregos e junto aos seus sucessores romanos, conseguiram alterar a arquitetura para seu mais alto nível de refinamento

Na Inglaterra o Rococó se caracterizava na redenção do excesso do barroco que se expressava através do paladismo do conde de Burlington porém não conseguiu ter muita força pela sua falta de aceitação. Voltando pra 1700 e pouco as principais características do neoclassicismo estão no pró romano e pró etrusco, Piranesi aos pró gregos Winckelmann e Le Roy que ainda seriam grandes influenciadores, já no continente Britânico James Stuart empregava a ordem dórica grega. O desenvolvimento final do neoclassicismo britânico foi primeiramente observado na obra de John Soane as inúmeras referências de Piranesi, Adam, Dance e também do barroco inglês. O que distanciava da realidade era principalmente a teoria do início do neoclassicismo da França.

O capitulo também faz citações de Coldemony que além de investir na aplicação judiciosa dos elementos clássicos da arquitetura, se preocupava com a pureza geométrica em reação contra o barroco e em sua materialidade gostava de trabalhar com alvenaria sem colunas ou pilastras e estruturas ortogonais. Para ele a liberdade era a essência de uma arquitetura pura, tal qual foi observada em catedrais gótica e templos gregos

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