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Ilustração do dicionário Corona

Por:   •  23/11/2015  •  Relatório de pesquisa  •  772 Palavras (4 Páginas)  •  212 Visualizações

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CRUZ DE SANTO ANDRÉ — Nome de duas peças cruzadas em X, usadas para reforçar quadros estruturais.

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Figura 1 - TEIXEIRA, Maria João da Fonseca. Técnicas construtivas do período colonial, Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, 2010, p. 165.

CRUZEIRO — Nas igrejas com duas naves que se cruzam, dá-se o nome de cruzeiro à zona compreendida pela projeção da abóbada que resulta nos transeptos. Por extensão, chamam-se, cruzeiros os arcos situados diagonalmente no introdorso daquela abóbada, quando ela é de arestas. Ver ARCO CRUZEIRO. Nome que se dá à grande cruz de pedra ou madeira levantada nos adros ele certas igrejas, em praças, cemitérios ou estradas. Geralmente são cruzes latinas, isto é, aquelas que têm o ramo inferior mais comprido que os outros. Raramente encontramos cruzeiros que ostentam cruzes de Lorena ou "de arcebispo", que têm duas ordens ele braços, ou, então, cruzes pontifícias, com três ordens de braços, como a que fica no adro da Capela do Padre Faria em Ouro Preto, datada 1756 e que mede 3,52 ele altura.

[pic 2]

Figura 2 - Cruzeiro (Arquitetura). In: WIKIPEDIA A Enciclopédia Livre. Disponível em: .  Acesso em: 12 de out. de 2015.

CRIVO — Postigo ou visor munido de lâmina metálica cheia de furos, ou simplesmente duma grade de madeira, colocado nas portas ou janelas para por ele se espreitar de dentro sem ser visto.

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Figura 3 - Reflexão: Ao postigo em: Luso Poemas. Disponível em: .  Acesso em: 12 de out. de 2015.

CROMATICA — Arte de combinar as côres.

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Figura 4 - Aprendendo a Combinar Cores: O Círculo Cromático em: Canal Masculino. Disponível em: .  Acesso em: 12 de out. de 2015.

CROQUI — Esboço de desenho. Primeiros traços que são executados para transportar ao papel a ideia que faz o arquiteto ele determinada solução arquitetônica.

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Figura 5 - Edifício escolar – São Paulo em: DCA Arquitetura. Disponível em: .  Acesso em: 12 de out. de 2015.

CUBATA — Nome que se dava às habitações rústicas, feitas de palha ou folhas, onde moravam os negros africanos em suas terras de origem. Por extensão, o nome passou a ser sinônimo de SENZALA.

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Figura 6 - Acervo fotográfico: África | Castro Soromenho em: Castro Soromenho. Disponível em: < https://sobrecs.wordpress.com/acervo-castro-soromenho/acervo-fotografico/>.  Acesso em: 12 de out. de 2015.

CUBELO — Torreão em forma de cubo que encima um edifício.

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Figura 7 - Significado de cubelo no dicionário online em: Dicionário Online de Português. Disponível em: < http://dicionarioportugues.org/pt/cubelo> Acesso em: 12 de out. de 2015.

CUBÍCULO — Pequeno dormitório. Nos conventos, cela dos religiosos. Recâmara.

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Figura 8 - Arte Paleocristiano em: La Aboleda Arte. Disponível em: Acesso em: 12 de out. de 2015

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CUBISMO — É a revolução estética e técnica ocorrida por volta de 1907 a 1914, principalmente nas artes plásticas, chefiada por Picasso, Braque, Gris, Matisse, etc., que se alastrou por toda a Europa. No que se refere à arquitetura, sua influência manifestou-se na obra de alguns arquitetos que puseram de lado o empirismo da técnica para valorizar uma posição estética de conceito com o fim de ordenar objetivamente a criação artística, não só na essência, mas também na sua aparência. Isto é, o cubo-simbolizava seu ideal de representação integral, que por sua vez se apoia na figuração geométrica, o que se manifestou mais claramente na pintura. Atingindo a arquitetura com mais eficiência depois da 1.ª Grande Guerra, e com expressão plástica baseada no seguinte: I) eliminação de tudo que pode alterar a pureza do volume; 2) condenação dos planos oblíquos e complexos, dando preferência aos horizontais e verticais; 3) supressão de molduras e cornijas; 4) dissimulação da estrutura pela própria função do plano ou do volume; S) recusa total do efeito da matéria, textura, etc. e dos valores da cor; 6) preferência pela combinação das formas e dos volumes. O cubismo acabou num formalismo absoluto, prejudicando o plano, a solução e até mesmo a estrutura, a favor exclusivamente da forma geométrica e seus consequentes volumes. No Brasil tivemos algumas tentativas desse gênero por volta de 1927 a 1930, que muito contribuíram para o desenvolvimento de nossa arquitetura.

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