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METAS E AÇÕES UNIAVAN – CENTRO UNIVERSITÁRIO AVANTIS

Por:   •  2/4/2020  •  Projeto de pesquisa  •  3.409 Palavras (14 Páginas)  •  186 Visualizações

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UNIAVAN – CENTRO UNIVERSITÁRIO AVANTIS.

PLANO DE MOBILIDADE
BICICLETAS

Balneário Camboriú – SC
2019

BRUNA GONÇALVES LOPES
GESSICA MAIOCHI
GEZIEL FUHL


PLANO DE MOBILIDADE
BICICLETAS

Este trabalho encima do plano de mobilidade
de Balneário Camboriú tem o intuído de melhor
conhecimento e futuras readequações para melhoria da
mobilidade ligada as bicicletas. Curso de Arquitetura e
Urbanismo,  da UNIAVAN, centro universitário Avantis,
sob orientação da Professora Gabriela Tondo.

Balneário Camboriú – SC
2019

INTRODUÇÃO

        “Atualmente a bicicleta é um importante foco de atenção no planejamento do transporte urbano. Sua grande força vem da conscientização da necessidade inadiável de proteção da sustentabilidade do nosso Planeta, o que a coloca no meio dessa tomada de consciência. Sendo um transporte não poluente, saudável, de baixo custo de aquisição, torna-se um meio de locomoção de maior abrangência, acessível a todas as classes sociais e com uma infraestrutura para implantação de sua utilização muito mais fácil e menos onerosa que o do carro.”
Este trabalho tem como intuito melhorar o plano de mobilidade de bicicletas em Balneário Camboriú, utilizamos como base o plano de mobilidade existente na cidade, a partir dele cada integrante do grupo ficou responsável por duas metas e cinco ações para melhoria do modal.

        Geziel Fuhl; LAZER
        Bruna Lopes; INFRAESTRUTURA
        Gessica Maiochi; SEGURANÇA

METAS E AÇÕES

LAZER

Proposta de plano de mobilidade urbana voltada para a área de lazer e incentivo de modal via bicicletas na cidade de Balneário Camboriú/ SC, consiste no incentivo de uso diário de bicicletas compartilhadas para locomoção a curtos percursos e rotas turísticas, junto a um suporte/manutenção via poder público e privado. Durante as pesquisas realizadas, algumas cidades próximas a Bal. Camboriú, como Florianópolis, Blumenau e Joinville, houve tentativas de implantação de bicicletas compartilhadas porem sem conclusão do projeto, assim como a própria cidade de estudo. O ponto mais notado é a falta de interesse do poder privado em manter a implantação, custo alto comparado com o retorno de interesse, ficando assim projetos engavetados. Notando que o único retorno para o poder privado seria a publicidade no modal e sem planos de controle a utilização dos meios com a população.

Na maior cidade brasileira, São Paulo, existe mais de 117 estações com aproximadamente 1800 bicicletas compartilhadas rodando pela cidade e gerando cerca de mais de 1 milhão de viagens por mês, assim como outros exemplos que o projeto tem viabilidade de aceitação da população e a união do poder público/privado, como  Porto Alegre que no ano de 2018 registrou aproximadamente 60 mil viagens no ano, no começo de  2019 obteve uma média de 6,5 viagens por bicicleta/dia. Superando cidades tradicionais do sistema como Barcelona e Paris. Mesmo tendo poucas bicicletas, cerca 410 unidades, comparados com Barcelona (6mil unid.) e Paris (18 mil) notamos claramente que o projeto de bicicletas compartilhadas não é apenas um entretenimento mas sim uma necessidade da população de baixa e média renda ou por deslocamentos mais rápidos e práticos, desafogando vias de veículos e colaborando com a não poluição sonora e ambiental, mantendo também uma vida mais ativa.

A proposta do plano, tem por objetivo o incentivo do modal, tendo assim ações como a implementação de bases de bicicletas compartilhadas mais atrativas em pontos de estratégia e rotas turísticas/lazer pela cidade e região. As duas Ações têm como meio de implantação medidas a curto, médio e longo prazo, para fins de adaptação populacional e de projeto.

Primeiramente seria implantado 3 bases de bicicletas compartilhas, na praça Tamandaré, pontal norte e pontal sul, para fins de apresentação do projeto e adaptação da população, gerando assim relatórios e entrevistas com o s usuários para coleta de dados do projeto a médio e longo prazo. Essas bases contariam com 10 bicicletas em cada ponto, para utilizar o meio, seria necessário um cadastro na prefeitura para registro e geração de um cartão de liberação nos pontos das bases, o usuário pagaria um valor simbólico para custear o processo de cadastro. Nessas três bases, elas seriam compostas somente para retirada e devolução por meio do cartão de acesso.

Tendo a adaptação e coleta de dados, as 3 bases seriam mantidas e o projeto seria adaptado e implantado em pontos de estratégia com médio ou alto fluxo de pessoas, tais como rodoviária da cidade que tem um alto índice de embarque e desembarque dentro e fora da cidade e ainda conta com mais 3 pontos de geração de tráfego, shopping e universidade. Ponto de ônibus em frente a prefeitura da cidade (pessoas que vem de Itajaí desembarcam com frequência ali), próximo a universidade do bairro vila Real, que conta com pontos de geração de trafego, hospital, escola e creche. Essas bases teriam somente o sistema de retirada e devolução das bicicletas. Bairro das nações onde boa parte dos trabalhadores se deslocam ao centro da cidade para suas atividades. Com essas bases consolidadas, haveria uma oficina móvel rodando pelos pontos para realizar a manutenção.

Havendo um bom retorno da população, em utilizar esse sistema, seria retirada a base única da praça Almirante Tamandaré e implantado uma base de bicicletas compartilhadas maior com vestiário, guarda volumes e com uma atração turística/esportiva, a proposta é fazer com que academias participassem da implantação, criando assim rotas para a prática de ciclismo em rotas especificas aos finais de semana e/ou dias específicos. A criação de novas rotas evoluiria conforme a implantação das bases de bicicletas compartilhada crescesse.

Conforme fosse bem aceito pelos usuários, a implantação de bases e rodas de ciclismo esportivo/turístico passaria para as fazes finais, como a adaptação das bases junto a uma pequena edificação, essa que contariam cada uma com vestiário, banheiro, e comércio para vendas rápidas de alimentos, que estariam em pontos estratégicos com fluxo de pessoas.[pic 1]

Como analisado nas pesquisas em sala, boa parte do comercio que aluga bicicletas se localiza na Avenida Atlântica, seria implantado por último nesta avenida. Porem após toda a adaptação e aceitação da população, a implantação seria um retrofit ou edificação nova dos quiosques da avenida, cada quiosque contaria com a unidade de comercio, banheiro, vestiário e bicicletas.
 

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