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Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura

Por:   •  5/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.044 Palavras (5 Páginas)  •  758 Visualizações

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Modernidade e tradição clássica: ensaios sobre arquitetura

Alan COLQUHOUN

Alan Colquhoun

  • Nascimento: 27 de junho de 1921, Esher, Reino Unido

  • Falecimento: 13 de dezembro de 2012, Londres, Reino Unido

  • Educação: Associação Arquitetônica e Escola de Arquitetura  (1949)

  • Prêmio: Bolsa Guggenheim para Ciências Humanas, Estados Unidos e Canadá

edifício de química na Royal Holloway College

  •  Egham, Grã-Bretanha

  • Arquitetos Alan Colquhoun e John Miller, Edward Jones de Dixon Jones

  • Obra finalizada em 1972

Casa Pillwood 1 (Casa Brumwell)

  • Cornwall, Estados Unidos,

  • Construído em meados 1972 até 1975.

  •  Arquitetos Alan Colquhoun e John Miller

Forest Gate high school

  • Newham, Londres 

  • Construído no século XX

  • Arquitetos Alan Colquhoun e John Miller

 remodelação da Whitechapel Art Gallery.

  • Aldgate East, Londres

  • Desenhado por Charles Harrison Townsend , foi inaugurado em 1901

  • Arquitetos responsáveis pela remodelação em 1986 Alan Colquhoun e John Miller

Características da arquitetura moderna

  • O que melhor caracteriza a arquitetura moderna é a utilização de formas simples, geométricas, e desprovida de ornamentação, valoriza-se o emprego dos materiais em sua essência como o concreto aparente. Materiais como o aço e o concreto armado dão aos arquitetos possibilidades inéditas de criação

  • Entre os anos de 1946 – 1970

  • 5 pontos da arquitetura moderna

-Planta Livre

-Fachada Livre

-Pilotis

-Terraço jardim

-Janelas em fita

Tipos de arquitetos
A grosso modo, pode-se dividir os arquitetos em dois grupos:

  • Organicistas (Frank L. Wright)

  • Funcional (Le Corbusier)  

  • Termo “form follows function”

APRESENTAÇÃO DO TEXTO

  • Ocorria na época mudanças na sensibilidade coletiva

  • Não Havia suporte de uma arquitetura coesa

  • Século XIX– Arquitetura Moderna exibida em revistas, exposições e competições Europeias, apresentavam certas regularidades morfológicas e temáticas entre uma localidade e outra.

  • Princípios da arquitetura Moderna eram aplicados, sem ser fundamentalmente questionados.

  • Exposições baseadas no mecanicismo Pitoresco – redundância.

Contextualização 

  • Este estudo da arquitetura moderna internacional analisa as motivações complexas por trás deste movimento revolucionário e avalia seus triunfos e fracassos. o trabalho dos principais arquitetos do período, como Frank Lloyd Wright, Adolf Loos, Le Corbusier e Mies van der Rohe, enquanto uma nova luz sobre o seu papel como professores também é reconhecida.

  • Alan Colquhoun analisa a evolução desse movimento  entre as décadas de 1946 a 1970, e somente a partir de 1960 passou atuar como crítico, refletindo assim as exigências, muitas vezes contraditórias, forma, função, compromisso social, modernidade e a tradição

  • Houve claramente um compromisso entre a tradição modernista e novas ideias voltadas a tradição classicista e uma Reavaliação da tradição Arquitetônica.

  • Ainda aceita rejeição modernista do ornamento ou sua redução, ou serem aplicados como artifícios e alternância de materiais tipo cores, estruturas geométricas e não figurativas.

  • Conexão com a tradição generalizada: Colunas, sala, corredor, janela, cobertura, preocupação com limite, superfície, simetria e diferença.

  • Todas as quais, colocam em jogo a ideia dos limites da Arquitetura e abrem a possibilidade do discurso Arquitetônico como uma crítica e não como dogmatismo ( não abre espaço para discussões, Verdade absoluta)

  • Arquitetura de vanguarda (Nova, diferente, a frente) – Elemento de transgressão entre tradição aceita e novas ideias.

  • Mudanças no modernismo no final do Século Século XVIII:

  • Surgiram dúvidas sobre uma tradição orgânica – tentou-se reformar a arquitetura segundo os princípios da lei natural e da razão. Ambos tendo em vista a descoberta da verdadeira Tradição e um ceticismo á tradição em geral.

  • Inversão das posições da vanguarda clássica assumidas na década de 20.Sensação de esta vanguarda foi traída, Ideais utópicos distorcidos pelo mercado de construção e o Imobiliário.

  • Claude Schimidth e Anatolle Koop  defendem essa visão

  • de traição e para eles: “modernismo verdadeiro”

     – expressão de um socialismo não alcançado.

 

Manfredo Tafuri – cumplicidade latente entre o movimento moderno e o sistema capitalista. – segundo ele, o materialismo do movimento moderno, fazia parte de um idealismo POLITICO E NÃO DE UM IDEALISMO FILOSÓFICO.

Impulso original (Idealismo Filosófico) – dissolveu-se em um sistema que tudo abarcava e não havia escapatória. – Ideologia final de um processo político)

  • Com isso consegue-se:

 -Libertação da arquitetura do dogma acadêmico.

 -Abertura á realidade tecnológica e social.

Rejeita-se todas as regras básicas a priori da arquitetura que passaram a ser regras de experimento científico.

  • A arquitetura de vanguarda presumiu-se a criação de uma base social, estética, cultural e histórica, sem valorizar de antemão qualquer elemento.

  • O experimentalismo firma-se nas contradições e é através disso que os arquitetos atuam em suas críticas e práticas. A construção do novo é radical, frequentemente baseado na destruição do anterior.

O POSITIVISMO

  • O método geral do positivismo de Auguste Comte consiste na observação dos fenômenos, opondo-se ao racionalismo e ao idealismo, por meio da promoção do primado da experiência sensível, única capaz de produzir a partir dos dados concretos (positivos) a verdadeira ciência (na concepção positivista), sem qualquer atributo teológico ou metafísico, subordinando a imaginação à observação, tomando com base apenas o mundo físico ou material.

Regras

  • Experimentalismo Ciência x Vanguarda/ Dogmatismo (Le Corbusier)

      Implícitas x explícitas

 

 Ciência  x  Sistema de valores

  • Solução de Problemas Caso a Caso  x  Inadequação

  • Na realidade da situação  x  Sem sentido para todas as realidades e situações

 

  • 1958        

  • Isso Não quer dizer que se pretendia negar à arquitetura sua idealidade, nem que não precisamos mais distinguir “matéria e forma”. A Idealidade da Arquitetura encontra-se em sua capacidade de exemplificar uma necessidade á priori que nunca pode ser dada por nenhum conjunto específico de condições empíricas. Seja qual for.

Bibliografia

  • HATHERLEY, Owen . Alan Colquhoun: a life in words and buildings. [S.l.: s.n.], 2017. Building Design p. Disponível em:. Acesso em: 20 mar. 2017.

  • MILLER, Colquhoun &. . Pabellón de química del Royal Holloway College. [S.l.: s.n.], 2017. http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es p.Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2017.

  • CONDURU, Roberto . Entrevista: Entrevista com Alan Colquhoun. [S.l.: s.n.], 2017. http://www.vitruvius.com.br p. Disponível em:. Acesso em: 20 mar. 2017.

  • GYE, Hugo. Council estate schoolboy from one of London's poorest boroughs has won a place at ETON with £76,000 scholarship and has his sights set on Oxford . [S.l.: s.n.], 2017. http://www.dailymail.co.uk p. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2017.

  • GALLERY, Whitechapel. A galeria de Whitechapel - a galeria dos artistas para todos.. [S.l.: s.n.], 2017. http://www.whitechapelgallery.org p.Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2017.

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