O Plot Inicial

Plot Inicial

. Cidade de Damara - pg. 107

. Capital Helgabal

. Grupo já se conhece

. Estão em uma Carroça Transportando Calcêdonia (Pedras-Sangue) a mando de Gimble, um anão ferreiro

. Sendo perseguidos por homens montados a cavalo/ da Cidadela dos Assassinos  

Principal: Derrubar a Cidadela dos Assassinos que amedronta Helgabal

3x3 Camadas de Complexidade

Roleplay - 3 dificuldade

Exploração - 3 Dificuldade

Combate - 3 Dificuldade

~

O nome da cidade em que estão é Damara, ao norte do continente dos Reinos Esquecidos próxima a uma enorme montanha de gelo, Damara é a principal fornecedora de Ferro e Prata de toda região.

Passando em meio de árvores congeladas em pleno inverno a câmera parece procurar algo, ela viaja para frente saindo do meio da floresta, nisso um pássaro voa assustado, e no fim do caminho ela mostra a visão da grande Helgabal, capital de Damara. Nela existem as mais diversas edificações, com dois e até três andares. O céu está nublado e dele pequenos flocos de neve caem lentamente enfeitando o telhado das casas. De pouco em pouco, de longe os lampiões das ruas de Helgabal se acendem junto com as luzes das casas e estabelecimentos do lugar  dando um requinte a cidade nortenha.  

É por volta de 17hs, fim de tarde, a câmera à vista alguns poucos vendedores de rua guardando seus produtos de forma prática em imensos sacos marrons. A visão começa a se abaixar lentamente indo de encontro com a entrada da cidade, e começa a passear em meio as suas ruas de pedra que agora estavam congeladas pela fina camada de gelo que se formava por conta do tempo. Ela olha pra uma viela e vê duas crianças brincando uma delas tropeça e dá de cara no chão enquanto a outra dá risada.

a câmera segue caminho, entrando no labirinto de ruas com certa velocidade, até que avista uma pequena taberna, é o local perfeito para aventureiros de nível 1, a porta se abre e dentro do lugar feito de madeira com uma imensa lareira aconchegante e garçonetes vestidas para o inverno, ela procura e não há ninguém. A câmera acha uma saída e encontra a janela, passando por ela está de volta ao lado de fora, com velocidade ela vai até a praça principal onde um Cavaleiro recruta inúmeros indivíduos com interesse em contratos, a câmera passar por meio de chapéus, armaduras, espadas e machados e não encontra ninguém. Mais rápido ainda ela sai da praça e segue até o castelo do Rei, onde cinco aventureiros estão ajoelhados esperando a sua decisão, mas esses não são os aventureiros dessa história. Ela sobe mais uma vez e já está na parte de trás da cidade, subindo lentamente uma estrada é avistada em meio a neve, essa estrada é larga e cercada por arvores,, ela  leva até a enorme montanha de gelo, um local distante da cidade em que a camera estava agora a pouco. Procurando em meio a mata e diversos caminhos clandestinos feitos ao redor da estrada principal, descendo em meio a mata em disparada é audível o barulho de 5 cavalos, cinco não, seis cavalos.  A câmera se abaixa e começa a procurar a origem do barulho olhando para estrada principal.

Subitamente saltando do meio da mata uma Carroça fechada guiada por dois cavalos, gritos de palavras parecidas com xingamentos são soltas. A câmera flutua em slow motion, e olhando para o cocheiro está “INSIRA UM NOME”, e ao seu lado “INSIRA UM NOME”. A câmera se solta de uma vez e a carroça vai desfiladeiro abaixo, atrás dela estão outros quatro cavalos com homens usando roupas escuras e espadas longas em suas mãos que diminuem a distância cada vez mais, e a frente deles está a carroça, na parte de trás dela estão mais 3 aventureiros, e ao meio deles uma enorme pedra vermelha rubra está resguardada, amarrada por diversas cordas no próprio chão de madeira da carroça. O terreno é difícil e o grupo é jogado de um lado para o outro.

A frente existem dois caminhos e no centro deles uma enorme e grossa árvore os espera, o caminho da direita parece levar de volta a estrada, porém a curva é extremamente fechada, já o caminho da esquerda levaria a carroça a um lugar ainda não conhecido pelos aventureiros…

O que o condutor faz?

Se descer: Vai ter mais uma cena de perseguição, dois caras de cavalo descem atrás e dois ficam na estrada principal. Lá embaixo tem o rio congelado, um dos cavalos morre na queda, o outro base de cabeça no rio congelado e se afoga,(Rolar dado pra um cavalo ficar vivo) a única coisa que resta e carroça. Os aventureiros tem que lidar com dois cavaleiros

Se bater: Rola constituição(CD13) pra dano(1D4); e vão lidar com três mercenários. Um deles rola teste pra não bater na árvore.  

CD15 - Fazer a curva: Pegam a estrada simples e tem que lidar com os mercenários

Pós Combate…

Dharney puxa do seu bolso um papel de folha amassada antiga que se assemelhava com um contrato firmado. E nele havia contido o seguinte:

“Eu Gimble o anão, pagarei 600 moedas de ouro aos aventureiros caso tragam até a minha mineradora no centro da cidade a grande pedra-sangue que deixei na mina antes do inverno.”

~

Por fim os aventureiros conseguem retomar o caminho com tranquilidade rumo a cidade de Helgabal. A noite começava a se concretizar, e o sol que já era visto muito pouco agora desaparece de vez. O vento frio soprava contra o rosto de vocês, a neve que estava grudada nos telhados e postes da cidade grudava nos cabelos e peças de roupas. Em meio ao um caminho de lampiões iniciaram a subida da ladeira de Helgabal, que ligava a parte de trás da cidade ao caminho das Montanhas.

O chão era escorregadio, mas o grupo era persistente, e até então ninguém havia patinado na fina camada de gelo que cobria as ruas de pedra. Nas laterais dessa mesma rua inclinada conseguiam identificar várias lojas e casas, que acabavam de acender seus lampiões amarelados enquanto fechavam as portas, a cidade estava se recolhendo por estar ciente do que o frio pode fazer. Enquanto realizavam a subida alguns dos moradores locais de dentro de suas casas pela janela analisava o grupo que era exótico por si só. Em meio ao frio ainda não identificaram a loja que anteriormente pegaram o contrato de Gimble, ela ficava logo depois do morro. Querem fazer alguma coisa?