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O Projeto Arquitetônico - Habitação Coletiva

Por:   •  24/4/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.357 Palavras (6 Páginas)  •  152 Visualizações

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Disciplina: Projeto Arquitetônico - Habitação Coletiva

Professor: Gustavo

Aluno(a): Letícia Carvalho de Andrade RA: D93332-9

Referência: TRAMONTANO, M.Paris, São Paulo, Tokyo: novos modos de vida, novos espaços de morar. Tese de Doutorado. São Paulo: FAU-USP, 1998.

As moradias vem tendo cada vez mais uma evolução. As casa de antigamente eram construídas com muito espaço para seus moradores. As cidades não tinham uma proporção de pessoas que tem hoje, e a intenção dos construtores era oferecer um espaço amplo para que as pessoas pudessem viver com qualidade e conforto. Os espaços significava qualidade de vida e era uma maneira das pessoas quererem optar por ter mais filhos, pois antes era comum ter 4/5 filhos ou mais e para poder criar todas era fundamental o espaço. Além de que as mulheres era submetidas a ficar me casa cuidando dos filho e da casa.

Ao decorrer do tempo as construções das casas sofreram muitas alterações, além dos diferente tipos de moradias que foram surgindo, como por exemplo, edifícios que são construções verticais, casas suspensas chamadas de palafitas, ocas que são construções de madeira,coberta com fibras de vegetais, casas tradicionais japonesas, iglus feita com blocos de gelo. As casas que eram construídas com blocos feitos de barro, muito parecidos com os tijolos de atualmente, junto com galhos de árvores para resistir mais às chuvas. Desta forma de construção surgiram as casas de pau-a-pique, encontradas ainda em muitos lugares . Diante a essa rápida evolução na forma de construir as moradias, passou a ter os tijolos mais resistentes,havendo também mais formas de combinar tipos de matérias, como a madeira,tijolo e pedra.

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Por volta dos anos 70 os arquitetos começaram a voltar seus pensamentos em habitações individuais, pela possibilidade de expansão e modificação da habitação, já que para habitações coletivas não tinha muito o que fazer pelo fato da família dominante do tempo que eram satisfeitas com o alimentar-se . dormir, conversar, se divertir, fazer suas higiene pessoais...E com isso pode ser visto que poderia estar fazendo uma habitação com todas essas primordiabilidade de acordo com as escolhas do morador,tornando o ambiente mais confortalvel e aconchegante.

Ao longo dos anos as famílias esteve em contínuas modificações, pois podemos certificar que antigamente ela era coordenada sob a superioridade  do homem da casa que tinha o poder de vida e de morte sobre os filhos, assim como submetê-los  a castigos e até mesmo a venda já que mulher era submissa à eles e conseqüentemente do esposo, visto que esta servia para os afazeres domésticos, e a criação dos filhos, pois a lei da época não lhe concedia os mesmos direitos que o homem tinha.Diferentemente de hoje que elas ganharam espaço na sociedade,podendo trabalhar ,ter uma vida independente podendo mostrar que tem a capacidade de fazer varias coisas ao mesmo tempo. Logo, o conceito de família foi ocasionando transformações sociais e culturais, o conceito de família passou por diversas mudanças que foram se adaptando à nossa realidade.

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Diante de semelhanças de estilo de vida, de evidências sociais e da propícia  organização do local da habitação contemporânea em três metrópoles do mundo centralizado em: Paris, São Paulo e Tókio  , duas ações fundamentais são aqui propostos.O primeiro compõe-se em compreender o processo por meio do qual áreas urbanas tão distantes umas das outras vão exibir estas orientações condizentes, iniciado, visivelmente, a partir da chegada a cada uma delas dos efeitos da revolução industrial inglesa.

O segundo, em averiguar a habitação daí consecutivo, delineando medidas de intervenção e delineando mecanismos projetuais, que sejam capazes de assessorar o seu entende-se, fundamental redesenho, tendo em consideração os atuais jeitos de vida de seus habitantes. Refere-se, por conseguinte, de registrar ideologias e conceitos ainda introdutórios, preliminares no entanto que vetam o conforto da tabula rasa e a das soluções arquetípicas priorizando ir analisando o universo ilimitado e diversificado  da diferença.

As três metrópoles Paris, São Paulo e Tókio,são cidades com diferentes costumes,moradias distintas como na frança e Japão eles costumam comer ao ar livre, já em São Paulo é uma coisa mais difícil de se acontecer pela poluição  entre outras coisas. No Japão possui a casa cápsula que é um apartamento completo, na França as moradias a maioria é antiga foram construídas á 100,200 anos atrás e normalmente não tem muito espaço, diferente do Brasil que normalmente é acostumando com espaço, tem as favelas, edifícios modernos...  

É posto em debate a um conjunto de problemas da inclusão do cômodos na habitação popular urbana. Há uma analise aos cômodos e diferentes experiências e projetos que evidenciam uma melhor adaptação do cômodo nos pequenos espaços das habitações urbanas e em diferentes metrópoles do pais. O local de reparar alimentos, no caso a cozinha, um local de convívio que esta ganhando novas tonalidades: enquanto na cozinha de todo dia pende a ser aperfeiçoada na lógica de economizar tempo a pessoas que, de um jeito ou outro, encontra-se no ritmo marcado pelo relógio, mantenha-se a pratica de se servir pratos mais confeccionados em dias determinados, muitas ocasiões feito e experimentado em companhia de convidados, o que conclui-se modificando uma atividade de distração, de descontração.No século 19 as casa era toda tecnológica as "cozinhas - laboratórios" que foram criadas no intuito de reduzir o espaço. As habitações estão cada vez mais diminuindo e distribuindo os cômodos para mais aproveitamento do espaço.A concepção das plantas modernas e das estruturas independentes até na idéia de espaços multi-uso proporciona as vedações internas ou externas,horizontais ou verticais.

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