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O Urbanismo Utopias e Realidades

Por:   •  18/3/2019  •  Resenha  •  749 Palavras (3 Páginas)  •  316 Visualizações

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TEORIA DO URBANISMO

ETAPA 1 – FICHAMENTO

Aluno: Erick Soares Celestino

Matrícula: 1-16-10733        

ITENS

CONTEÚDO

  1. Tipo de obra

Livro  (P. 235/245)

  1. Ano publicação

1 edição 1965 / USADA 3º edição 1992

  1. Editora

PERSPECTIVA S.A

  1. Título

O urbanismo – Françoise Choay – Utopias e Realidades

  1. Localização

Biblioteca – Centro universitário Faminas - MG

  1. Autor (es)

Françoise Choay (1925) é historiadora das teorias urbanas e arquitetônicas e professora de Urbanismo, Arte e Arquitetura na Universidade de Paris VIII. Cursou filosofia antes de se tornar critica de arte. Nos anos 50 colaborou com entrevistas nas revistas L’Observateur, L’OEI e Art de France. Nos anos 60 dirigiu a secção parisiense da Arte internacional. Da década de 70 até hoje, publicou diversos estudos sobre Arquitetura e Urbanismo; dirigiu a colecçao Espacements na Editions du Seuil.

  1. Tema

  1. Objetivo do livro (autor em relação ao livro como um todo)

“Este livro não se propõem a trazer uma contribuição suplementar à critica dos fatos, não se trata de denunciar mais uma vez a monotonia arquitetural das cidades novas ou a segregação social reinante nelas. Quisemos procurar a significação em si dos fatos, colocar em evidencia as razões dos erros cometidos, a raiz das incertezas e das duvidas levantadas hoje por qualquer nova proposta de planejamento urbano.” (P. 1)

“Nossa analise e nossa critica têm, pois, por objeto, as ideias que fornecem suas bases ao urbanismo.”  (P. 2)

  1. Objetivo do texto trabalhado (autor em relação à teoria e/ou teórico)

“As ideias da corrente antiurbana americana cristalizam-se, no século XX, um novo modelo.” (P. 29)

“esse modelo foi elaborado sob o nome de Broadacre-CTY, pelo grande arquiteto americano F. L. Wright.” (P. 29)

“ Os Princípios ideológicos sobre os quais ele funda Brodoacre são os de um fiel discípulo de Emerson. A grande cidade industrial é acusada de alienar o individuo no artificio. Só o contato com a natureza pode devolver o homem a si mesmo e permitir um harmonioso desenvolvimento da pessoa como a totalidade.” (P. 30)

“A partir dessas premissas, F. L. Wright propõe uma solução à qual deu sempre o nome de City, se bem que ela elimine não  só a megalópoles mas também a ideia de cidade em geral. A natureza volta a ser ali um meio continuo, no qual todas as funções urbanas estão dispersas e isoladas sob forma de unidades reduzidas.” (P. 30)

“O espaço desse modelo culturalísta é complexo; certas características sus aparentam-no com o modelo progressista, outras com modelo culturalísta. Ele é ao mesmo tempo aberto e fechado, universalmente é particular. É um espaço moderno que se oferece generosamente á liberdade do homem.”  (P. 31)

  1. Palavras-chave
  2. chavechavechavechave

(ver ficha catalográfica)

  1. Fragmentos

“F.L, Wright fo o primeiro arquiteto americano de renome que não passou pela escola de Belas-Artes de Paris, E foi o primeiro nos Estados Unidos a arrancar completamente a arquitetura dos pastichos do passado e do ecletismo (...)” (P. 235)

“A essa arquitetura corresponde – Logicamente - um teoria do estabelecimento humano que é uma espécie de antiurbanismo e que mergulha suas raízes na tradição do pensamento americano que Jefferson e Emerson iniciaram (...)” (P. 236)

“ A felicidade do cidadão convenientemente “urbanizado” consiste em aglutinar-se aos outros dentro da desordem, iludido como é pelo calor hipnótico e pelo contato forçado com a multidão. A violência e o rumor mecânico da grande cidade agitam sua cabeça “urbanizada”, enchem seus ouvidos “urbanizados” -  como o canto dos pássaros, o sussurro do vento nas arvores, as vozes dos animais ou dos seres amados enchiam outrora seu coração.” (P. 236)

“O cidadão verdadeiramente “urbanizado” torna-se um vendedor de ideias rentáveis (...) (P. 236)”

“Ele vive em uma cela, no meio de outras celas, submetido ao domínio de um proprietário que geralmente mora no andar de cima. Proprietário e inquilino constituem a apoteose viva do aluguel.” (P. 237)

“As crianças crescem, encurraladas aos milhares de escolas construídas e dirigidas como fabricas – escolas que produzem rebanhos de adolescentes como uma máquina produz calçados.” (P. 237)

“a forma de centralização que chamamos de grande cidade se tornou uma força centrípeta incontrolável, anima pelo espirito do lucro e assim submissa a poderes sempre mutáveis e sempre crescentes.” (P. 237)

  1. Comentário(s)

Assim como Françoise choay, o artigo de F. L Wright, tratasse de uma perspectiva analítica do passado, que vinha a se repetir gradativamente com o crescimento urbanístico desordenado desbastado

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