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Quadro da arquitetura no brasil - Resumo cap 1 e 2

Por:   •  8/6/2015  •  Resenha  •  452 Palavras (2 Páginas)  •  1.722 Visualizações

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Quadro da Arquitetura no Brasil

Capítulo 1

O livro escrito por Nestor Goulart inicia falando do quão importante e qual a influência da arquitetura em determinada época e além disso as relações urbanas e arquitetônicas que fazem daquele local, um estilo único de acordo com o seu traçado urbano. São citados diversos exemplos como as casas do período colonial, os porões habitáveis com jardins do século XIX e apartamentos em Brasília, e tudo isso para mostrar a importância da implantação em diversas áreas.

Porém, apesar do urbano e da arquitetura estarem sempre juntos, a arquitetura é mais adaptável as modificações sociais e econômicas da época, enquanto o urbano leva mais tempo para que aja alguma mudança, pois é necessário um novo traçado urbano, sendo algo mais complexo.

Essa defasagem é percebida no Brasil nos dias atuais, onde são usados esquemas do século XIX, isto é, algo considerado antigo para se adaptar ao estilo arquitetônico. Entretanto, a arquitetura teria que aguardar a evolução urbana para alcançar o desenvolvimento da cidade ao todo, assim então existindo uma relação coerente e que satisfaçam os espaços públicos e privados.

Capítulo 2

        Para valorizar a arquitetura Portuguesa, os colonizadores fizeram uma uniformidade dos terrenos à uniformidade dos partidos arquitetônicos, isto é, possuíam características bastante semelhantes, não havendo meio-termo entre casas urbanas e casa rurais. As ruas eram uniformes, não possuíam calçamentos, era um traço de união entre os prédios, não havendo passeios e assim com o jardim, são complementos relativamente recentes.

        Além de haver uma padronização nas fachadas, existia também um interesse em manter uma monotonia nas plantas, como mostrado no croqui feito abaixo. Na frente ficavam as salas para aproveitar a abertura da rua, enquanto nos fundos a iluminação para as mulheres e local de trabalho. Entre ambos, existia a alcovas, para permanência noturna; e para ligar os cômodos, um corredor longitudinal.

A simplicidade das técnicas denunciava claramente o primitivismo tecnológico da sociedade colonial: abundância de mão-de-obra, onde a maior parte eram escravos, havendo assim a ausência dos aperfeiçoamentos. Para tudo servia o escravo, ele era o responsável por resolver os problemas, e isso acabou influenciando a área urbana.  A ausência de equipamentos adequados como abastecimento de água, serviço de esgoto, e toda a infraestrutura do entorno, eram precárias.

Os principais tipos de habitação eram o sobrado e a casa térrea e suas diferenças principais são no tipo do piso. Além desses, um outro tipo moradia colonial era a chácara, situando-se normalmente nas periferias dos centros urbanos. O principal problema que resolveram foi o de abastecimento, pois a tendência devido ao mundo rural era a crise da água. Isso fez com que as chácaras

        

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