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Resenha do livro: Desenho Técnico

Por:   •  26/2/2018  •  Resenha  •  892 Palavras (4 Páginas)  •  448 Visualizações

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UniAGES

CENTRO UNIVERSITÁRIO

COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA

CLEITON CERQUEIRA COSTA

DESENHO TÉCNICO

Fichamento apresentado no curso de Engenharia Agronômica do Centro Universitário AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Desenho Técnico no 2º período, sob orientação do Prof. Andrea Dos Reis Fontes.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

VALOR

PONTUAÇÃO

Objetividade.

2,0

Reprodução das informações significativas.

2,0

Capacidade de elaboração de síntese.

2,0

Confronto de ideias no parecer crítico.

2,0

Respeito à norma culta e a ABNT.

2,0

Total

10,0

Paripiranga

Setembro de 2017

FRENCH, Thomas Ewing. Desenho Técnico. 19°. Ed. Porto Alegre: Editora Globo, 1978.

        A obra presente nos traz considerações sobre o desenho técnico, o qual é visto como a linguagem gráfica da Engenharia e Arquitetura. Entretanto, como toda linguagem, a linguagem gráfica de desenho técnico requer estudo e treinamento para sua realização e interpretação, desse modo é a partir do mesmo que será possível entender e executar a construção de uma peça ou estrutura. Segundo French (1978), ao apresentar um projeto o desenhista técnico deve transmitir minunciosamente a quem vai interpretar seu trabalho todos os detalhes da estrutura ou máquina presente em sua imaginação.

        O desenho técnico é considerado um dos ramos fundamentais em uma escola técnica, pois é a essência de todos os projetos e consequentes fabricações. Dessa forma é necessário que todo estudante de engenharia consiga entender e realizar desenhos, ainda que não tenha que desenhar é obrigatório entender e perceber se o desenho está certo ou errado. Contudo a o uso de instrumentos adequados com a finalidade de facilitar e aprimorar sua aplicação e quando são utilizados, a primeira condição é usa-los de maneira correta e com competência, nesse caso se dá o nome de desenho com instrumentos, o contrário quando feito sem o apoio de tais instrumentos chamamos de desenho a mão livre ou esboço.

        Diante disso, para que não possam ocorrer contrariedades o autor aconselha a compra de materiais e instrumentos para desenho de excelente qualidade, pois é um enorme erro comprar materiais ou instrumentos de baixa qualidade para realizar serviços profissionais. No entanto, segundo o autor, iniciantes são induzidos a comprar materiais em preços acessíveis para a aprendizagem na esperança de comprar os próximos materiais melhores. Contudo materiais de boa qualidade, tendo seus devidos cuidados duraram, enquanto que materiais de baixa qualidade apresentaram defeitos ou se acabaram em pequeno tempo de uso, com isso deve-se procurar um mentor para indicar qual melhor material a ser comprado, pois os materiais de baixa qualidade se parecem com os materiais adequados de boa qualidade de desenho técnico.

        Em suas primeiras lições o iniciante deve ter uma atenção especial, é preciso que o mesmo leia as instruções dos materiais e instrumentos para que possa manuseá-los de maneira correta.  Para que não haja perca de tempo e desenhos falhos, é preciso que o iniciante pratique desenhos específicos para habituar-se aos instrumentos e seu uso. “A maneira incorreta de desenhar é infelizmente comum, e isto se deve a desleixo ou falta de orientação adequada nas primeiras lições, com a consequente formação de maus hábitos. Estes uma vez adquiridos, dificilmente se largam” (Pg. 12). Sendo assim, praticando os desenhos o iniciante adquire a destreza, porém o autor indica que é recomendado teimar com que o aprendiz execute desenhos de maneira apropriada.

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