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Teoria da Percepção conceitos

Por:   •  10/9/2015  •  Artigo  •  1.472 Palavras (6 Páginas)  •  860 Visualizações

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  • Arquitetura e Criatividade
  • Texto Saber ver a Arquitetura-  O espaço protagonista de arquitetura Bruno Zefi
  • Texto Gestalt do Objetos – Sistema de

Leitura Visual

  • Gestalt do objeto- Forma

CÉSAR AUGUSTO DA ROCHA SILVA

RECIFE

MARÇO - 2015


CÉSAR AUGUSTO DA ROCHA SILVA

  • Arquitetura e Criatividade
  • Texto Saber ver a Arquitetura-  O espaço protagonista de arquitetura Bruno Zefi
  • Texto Gestalt do  Objetos – Sistema de

Leitura Visual

  • Gestalt do objeto- Forma

                Trabalho apresentado ao Professora Mariana Silva Pontes da disciplina Teoria da Percepção da turma do primeiro período , turno noturno do curso de  Arquitetura e Urbanismo.

     

  •  Arquitetura e Criatividade

1-Como a criatividade na arquitetura  está definida?

Por regras gramaticais, tampouco por uma retórica compositiva, grande parte da criatividade na arquitetura está definida por fatores extras às formas; concentra-se mais na conceituação do tema, na criação e elaboração do Programa de Necessidades, no questionamento que se possa fazer dos conceitos, numa certa interpretação do problema. Muitas formas inovadoras são retiradas de um contexto alheio ao seu, ou das formas provenientes da

natureza da geologia, da cristalografia bastante utilizada nos anos 1960 para conceber estruturas, ou ainda de seus revivals, dos biomorfismos e das teorias das formas generativas.

2-Qual a função da criatividade?

Descobrir sempre a possibilidade de se enxergar o mundo diferente, em oposição ao senso comum e à tradição que mumificam a humanidade; criatividade não se refere só aos aspectos formais; às vezes basta ver as coisas apenas de um modo distinto, enviesado.

3-Como pode-se chegar à ideia do arquiteto como terapeuta do espaço e das pessoas, como aquela pessoa que utiliza sua capacidade inventiva para modelar e desmodelar a vida, a conduta das pessoas através da arquitetura?

Não se deixando contaminar pelos preconceitos e valores da sociedade, o arquiteto deve se contentar em investigar e questionar até as situações mais óbvias e, principalmente, as mais estabelecidas, pois ali residem as resistências.

4-Qual a condição essencial da criatividade?

Aquela que implica, mudança.  A transformação de uma forma em outra, de um modelo em outro. Aquele que cria se arrisca, mergulha de corpo e alma no experimento, num modo muito pessoal de ver as coisas, onde coerência e contradição convivem em simultaneidade.

5-Porque pode-se afirmar que a criatividade a serviço da sociedade produtivista virou índice de eficiência?

Pois se a pessoa é criativa em seu trabalho, isso conta pontos para sua promoção. Toda artisticidade visa produção, exposição, comércio. O indivíduo em nossa sociedade trabalha com criatividade cada vez mais para ter mais lucro. Mas o fim social de seu trabalho criativo está no consumo criativo dos objetos supérfluos criativos que ele mesmo produz, de seu lixo. Uma criatividade que não faz mais sentido, que joga o homem num abismo interminável do consumo, da novidade pela novidade, do desenho pelo desenho esvaziado de qualquer conteúdo humano e social, no absurdo da existência.

  • Texto Saber ver a Arquitetura-  O espaço protagonista de arquitetura Bruno Zefi

1-Explique porque o  autor coloca como o protagonista da arquitetura o espaço, o vazio.

O autor considera o espaço e o vazio como sinônimos. Para ele, a arquitetura não resulta de um conjunto de larguras, comprimentos e alturas dos elementos construtivos que encerram o espaço, mas propriamente deste vazio, do espaço encerrado, do espaço interior em que os homens andam e vivem. É claro que, sendo o espaço a essência da arquitetura, não se deve dizer que o único valor de uma edificação se esgote no espaço interior. Zevi ressalta os vários valores de uma edificação além da espacial: técnicos, funcionais, econômicos, sociais, artísticos, decorativos. Para o autor, a realidade de um edifício é a consequência de todos estes e que “uma história válida não pode esquecer nenhum deles”.

2-Para Bruno Zevi a Arquitetura não provem somente de um conjunto de larguras, comprimentos e alturas dos elementos construtivos que encerram o espaço , mas precisamente do vazio, do espaço encerrado, ou seja, o espaço interior em que os homens andam e vivem. a arquitetura não se limita apenas a isso, quais são os outros elementos fundamentais?

De acordo com o autor, seria a essência do local onde será efetuada a construção, o tempo, o espaço interior, o tipo de pessoa em que lá irão frequentar entre outras características que vão influenciar de maneira direta ou indireta a construção. Esses fatores estão ligados a busca pela a harmonia e o bem estar dos que usaram o local. Ou seja, o espaço é substantivo da Arquitetura, porém não é o suficiente para defini-la  pois ela vai muito além disso.

3- Segundo Zevi , o que seria arquitetura?

 Ao falar de arquitetura tende-se a imaginar fachadas ornamentais típicas de um estilo, materiais em consonância com as diferentes épocas e em modelos que nos são fáceis de reconhecer uma cultura específica.Para ele tal fato se remete à dificuldade de sua contemplaçãopelo desconhecimento de sua história e essência, pois na arquitetura, diferente da pintura que pode ser visualizada bidimensionalmente e da escultura com sua forma tridimensional, o vocabulário pode até ser tridimensional, porém com o homem e suas vivências incluídos naquele espaço. Ou seja, o estudo da arquitetura não se caracteriza apenas pelo aspecto ornamental, mas sim por este e outros, e principalmente pela elementar matéria moldável, o espaço. 

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