A GESTÃO DA QUALIDADE E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 DESAFIO 1- BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA 4

2.2 DESAFIO 2 - GESTÃO DA QUALIDADE E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR 6

2.3 DESAFIO 3 - PROCESSOS LOGÍSTICOS 8

2.4 DESAFIO 4 - AUDITORIA EM SAÚDE 9

2.5 DESAFIO 5 – SISTEMA INTEGRADO 10

3 CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho discorre sobre uma situação geradora de aprendizagem a qual apresenta o caso de um Hospital Materno Infantil Santa Rosa, uma instituição privada e de nível terciário de atendimento. A instituição encontra-se com uma grande demanda e alguns problemas elencados por uma auditoria. Assim este trabalho irá abordar temas relevantes para a instituição de acordo com as questões levantadas.

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2. DESENVOLVIMENTO

1. desafio 1- Bioética e Biossegurança

1. Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)

Os serviços prestados nas unidades de saúde geram uma quantidade considerável de resíduos sólidos denominados como um todo, Resíduos de Saúde. Grande parte desse resíduo (75-90%) é considerado semelhante aos gerados em residências (recicláveis ​​ou não), enquanto o restante, devido às suas características perigosas (patogenicidade, toxicidade e radioatividade), requer diferentes processos de gerenciamento e tratamento antes do descarte no meio ambiente.

O gerenciamento do Resíduos de Saúde envolve planejamento, implementação e monitoramento de ações que visam impedir a exposição, garantir a segurança dos usuários e profissionais envolvidos, prevenir a ocorrência de impactos ambientais e minimizar a geração de resíduos.

Embora o gerenciamento do Resíduos de Serviços de Saúde seja praticado rotineiramente pelas unidades de saúde, estudos em países em desenvolvimento indicam inadequações frequentes, como gerenciamento ineficiente; falhas na segregação e manuseio; falta de treinamento e conscientização dos riscos, recursos humanos e econômicos insuficientes para a gestão correta; adoção de técnicas inadequadas de tratamento; falta de controle e até deficiências ou ausência de regulamentos específicos.

No Brasil, nas últimas duas décadas, o arcabouço jurídico e regulatório sofreu atualizações progressivas, envolvendo os ministérios da Saúde, Meio Ambiente e Trabalho, terminando com o estabelecimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos em 2010. Todas essas regulamentações brasileiras e diretrizes, alinhadas e complementares, estabelecem que qualquer instalação de assistência médica no país, independentemente do tamanho e complexidade do serviço, seja responsável por gerenciar seus resíduos e deve preparar, implementar e monitorar seu Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS).

A gestão de resíduos (ou destinação final de resíduos) inclui as atividades e ações necessárias para gerenciar os resíduos desde o seu início até sua disposição final. Isso inclui a coleta, transporte, tratamento e disposição de resíduos, juntamente com o monitoramento e a regulamentação do processo de gerenciamento de resíduos.

Os resíduos podem ser sólidos, líquidos ou gasosos e cada tipo possui diferentes métodos de descarte e gerenciamento. A gestão de resíduos lida com todos os tipos de resíduos, incluindo industrial, biológico e doméstico. Em alguns casos, o lixo pode representar uma ameaça para a saúde humana. Os resíduos são produzidos pela atividade humana, por exemplo, a extração e o processamento de matérias-primas. A gestão de resíduos visa reduzir os efeitos adversos dos resíduos na saúde humana, no meio ambiente ou na estética.

As práticas de gerenciamento de resíduos não são uniformes entre os países (países desenvolvidos e em desenvolvimento); regiões (áreas urbanas e rurais) e os setores residencial e industrial podem adotar abordagens diferentes.

Uma grande parte das práticas de gerenciamento de resíduos lida com resíduos sólidos urbanos (RSU), que é a maior parte dos resíduos criados por atividades domésticas, industriais e comerciais.

2. Objetivos

Os objetivos gerais são relacionados á proteção da saúde da população e do