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A Gestão Industrial

Por:   •  18/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.779 Palavras (12 Páginas)  •  140 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

GERALDA MAGELA PEREIRA

GESTÃO INDUSTRIAL

Curvelo/MG

2013

GESTÃO INDUSTRIAL

Trabalho Individual apresentado a Universidade Norte do Paraná – UNOPAR – Para o Curso de Ciências Contábeis 5º Semestre, das disciplinas Contabilidade de Custos Industriais, Contabilidade Gerencial, Sistemas de Informação, Estruturas das Demonstrações Contábeis, Metodologia Científica e Homens, Cultura e Sociedade.

Curvelo/MG

2013

INTRODUÇÃO

       O surgimento e a difusão de tecnologias têm direcionado firmas  brasileiras para a automatização, gerenciamento da logística, inovação de seus produtos e estrutura organizacional e diversificação produtiva e mercadológica. Empresas entraram em um processo de reorganização de suas estruturas produtivas para enfrentar o aumento da competição entre mercados, setores e elos de suas cadeias produtivas.

        A gestão tecnológica industrial pode ser definida como a sistematização do conjunto de conhecimentos, técnicas e princípios aplicados à gerência de relações entre pessoas, estruturas, tarefas e tecnologias utilizadas em uma organização. São necessárias à gestão tecnológica a elaboração de planejamento organizacional e a construção de estrutura para controle de recursos, informação e aprendizagem, com o objetivo de promover a capacitação e inovação, de acordo com a estratégia da empresa .

A gestão Industrial é fundamental para apoiar o processo de capacitação nas empresas, orientando suas mudanças organizacionais para lidar com a concorrência, podendo ser definida como a sistematização do conjunto de conhecimentos, técnicas e princípios aplicados à gerência de relações entre pessoas, estruturas, tarefas e tecnologias utilizadas em uma organização. A Gestão Industrial atua em empresas nas quais o planejamento e o controle da produção são essências ao desenvolvimento da indústria.

1 - DEFINIÇÕES CONCEITUAIS

Critérios de Rateios dos Custos Indiretos

Os critérios de rateio modificam o custo dos produtos, portanto, são necessários cautela e bom senso ao adotá-los. Sempre existirá certo grau de subjetividade na escolha do critério de rateio, mas essa subjetividade pode ser reduzida, quando analisamos, detalhadamente, a natureza dos custos indiretos, antes de adotar o critério. Os Custos Indiretos são aqueles que não podem ser mensurados aos produtos, podendo, portanto ser apropriados somente de forma indireta, mediante uma estimativa de gasto.

Os Critérios de Rateios são uma forma direta de segregar os recursos consumidos pelos objetos principais de custos em determinado estagio de sua ocorrência.

Custeio por Absorção

Custeio por Absorção, que também pode ser chamado de custeio integral é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade.

Custeio por absorção é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos da área de fabricação, sejam esses custos definidos como custos diretos ou indiretos, fixos ou variáveis, de estrutura ou operacionais. O próprio nome do critério é revelador dessa particularidade, ou seja, o procedimento é fazer com que cada produto ou produção absorva parcela dos custos diretos e indiretos, relacionados à fabricação.

O método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século XX, sendo que todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são rateados para toda a produção.

É o critério legal exigido no Brasil. Entretanto, nem sempre é útil como ferramenta de gestão de custos, por possibilitar distorções ao distribuir custos entre diversos produtos e serviços, possibilitando mascarar desperdícios e outras ineficiências produtivas.

Produtos em Processo

        Também é conhecido como produção em andamento, são os produtos cuja fabricação foi iniciada no mês, mas que ainda não foi concluída até o último dia do mês.

        O estoque de produtos em processo é avaliado pela soma dos materiais, mão-de-obra e outros custos de produção incorridos até a fase de produção em que se encontram.

Produtos Acabados

        São os produtos prontos para vendas aos clientes, cujo processo produtivo já esteja concluído, permanecendo estocados até a emissão do pedido de venda e das notas fiscais que autorizem a entrega para os clientes.

        O estoque de produtos acabados é avaliado pela soma de todos os custos incorridos no processo produtivo.

2 - UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO

Em um ciclo produtivo poderão existir unidades de produto parcialmente acabadas e unidades completamente acabadas. Por outro lado, os custos de produção de um determinado período de tempo dizem respeito a toda a produção do período, independentemente de ela estar ou não completamente acabada.

De modo a estabelecer uma relação entre os custos do período e as unidades produzidas, ou seja, de modo a podermos determinar o custo unitário da produção, recorremos ao conceito de unidades equivalentes.

Conceito: Unidades Equivalentes de Produção são todas as transformações de unidades em processamento em equivalentes unidades prontas, ou seja, a dificuldade é quanto uma unidade em processamento equivale em relação uma unidade totalmente acabada. A questão é determinar o custo unitário por produto e determinar os custos inseridos naquele custo unitário por produto.

As unidades equivalentes são um conceito introduzido pelos contabilistas para ultrapassar os problemas da valorização da produção em curso. De facto, para um dado período contábil, e para uma organização de produção em massa que não tenha existências iniciais nem finais de produção em curso, assume-se que qualquer unidade produzida incorpora os mesmos custos em materiais e custos de transformação.

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