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A Gestão industrial

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.477 Palavras (10 Páginas)  •  173 Visualizações

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GESTÃO INDUSTRIAL

GESTÃO INDUSTRIAL

[pic 2][pic 3][pic 4]SUMÁRIO

                

1. INTRODUÇÃO        

2. DESENVOLVIMENTO        

3. CONCLUSÃO        9

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10



  1. INTRODUÇÃO

                O cenário econômico, político, social, ambiental, financeiro e tecnológico, está em constante evolução dificultando cada vez mais o entendimento, controles precisos e a adequação dos gestores à nova realidade do mercado.

As empresas de diversos segmentos buscam dentro de sua organização, um diferencial, o qual direcione um espaço e proporcione uma gestão de resultados em seus negócios.

                Apesar dos administradores reconhecerem a importância do custo devidamente apropriado, às vezes, encontram grandes dificuldades na apuração e análise dos gastos realizados, na elaboração do preço do produto ou serviço, e na maioria das vezes seguem o preço determinado pelo mercado, visando somente à conquista de um lugar, mas hoje, a visão gerencial do mercado está em analisar a eficiência operacional, frente a qualificações dos produtos ou serviços igualando a um patamar compatível com os custos, conseguindo assim gerenciar vantagens competitivas com a concorrência, inter-relacionando uma mesma estrutura com custos mais baixos e com alta qualidade, atendendo a procura do mercado, com maior resultado e satisfação para o empresário e o cliente.

                Tendo em vista a concorrência, o mercado exige um alto controle administrativo, o qual possa proporcionar aos empresários e administradores, uma visão mais objetiva e real de seus produtos e/ou serviço, seja para ganhar um espaço, ou manter o negócio com bons resultados.

                Para que se possa ter essa visão ampla do que ocorre dentro da empresa é necessário um sistema de informação integrado e funcional e é nessa necessidade que entra a Contabilidade Gerencial, que é um dos ramos da contabilidade que cresce a cada dia mais, pois é apresentada como um instrumento de gestão, onde é possível obter informações necessárias para registrar as operações da organização, facilitando a tomada de decisão.

Para os dirigentes da Indústria Pelicano Ltda, apresentarei a seguir alguns esclarecimentos sobre apuração de custo, métodos de custeio, preço de venda, geração de lucro, unidades equivalentes de produção, custeio ABC, ponto de equilíbrio, sistema de informação e orientações sobre a importância da contabilidade gerencial.


  1. DESENVOLVIMENTO

                Custo é todo gasto utilizado na produção de um bem ou serviço, sendo assim, tudo que for consumido para a produção de outros bens ou serviços é um custo. Pode ser matéria-prima, depreciação, aluguel, energia elétrica utilizada na fábrica, etc.

                Os custos nas indústrias, correspondem aos gastos relativos a fabricação dos produtos. Podem ser diretos: deve ter uma unidade de medida de consumo e diretamente apropriado ao consumo;  indiretos: não possuem medida objetiva e sua alocação é feita de maneira estimada; fixos: não variam no período e independem da quantidade produzida;  e variáveis: tem relação direta com a quantidade produzida, quando a produção aumenta os custos variáveis aumentam, quando a produção diminui os custos variáveis diminuem.

                O custo de venda numa indústria é a soma dos custos incorridos na produção dos bens que foram vendidos, podendo conter custos de produção de diversos períodos.

                No comércio varejista o custo das mercadorias vendidas  é baseado principalmente no custo de aquisição das mercadorias.

                Os métodos de custeio são utilizados para apuração e apropriação dos custos ao produto, é uma ferramenta que auxilia na geração de informações que auxiliaram nas tomadas de decisões. Entre os vários sistemas de custeio, destacam-se o custeio variável e o custeio por absorção. O sistema de custeio variável considera como custo dos produtos apenas os que variam de acordo com o volume de produção, já o sistema de custeio por absorção, considera tanto os custos diretos quanto os custos indiretos aos produtos, sendo que esses farão o custo total de fabricação. Comparando os dois métodos, eles se diferenciam apenas no tratamento dado aos custos fixos.

                As empresas deverão atribuir valores aos seus produtos fabricados, às suas mercadorias comercializadas ou aos serviços prestados. A essa valoração é dada o nome de preço que pode ser definido sob diferentes perspectivas, mas na maioria das vezes é relacionado aos conceitos de custos.

                A formação de preços a partir dos custos é baseada nos custos dos produtos, mercadorias ou serviços. Primeiro é apurado o custo para em seguida, calcular e atribuir o preço de venda. Quando o a formação de preço é realizada com base no custo de fabricação de um produto, aquisição de mercadoria ou prestação de serviço, dá mais segurança sobre os valores que estão sendo atribuídos.

                O mark-up representa a diferença percentual entre o preço de venda em relação ao custo de produção. Sobre o custo de produção do bem é agregada uma margem bruta que a empresa define como sendo o lucro desejado que empresa que ter sobre a unidade comercializada.

                Na formação de preço a partir do custeio por absorção, consideram-se tanto os custos diretos quantos os indiretos aos produtos, sendo que esses terão o custo total de fabricação, sejam eles fixos ou não.

                Já se a empresa quiser formar preços a partir do custeio direto ou variável deverá considerar apenas os custos classificados como variáveis, ou seja, os que variam de acordo com o volume produzido.

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