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Ambiente dos Negócios no Brasil

Por:   •  26/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.757 Palavras (8 Páginas)  •  146 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Com base em dados, pesquisas nas mais diversas fontes de informações, foi abordado conceitos, analises e pontos de vistas sobre determinados assuntos, como: As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil. Medida macroeconômica e medida microeconômica. A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil. Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia. A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas: causa mortis de empresas nacionais.

 

 


DESENVOLVIMENTO

Não há nada mais desgastante na politica e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridades absolutas na formulação e implementação da política econômica.

Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego, ao retirar ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.

Seja qual for o governo, não importando qual for sua ideologia política, todos agem com o desejo de possibilitar a melhoria da qualidade de vida e buscam o que norteia a economia que é o bem-estar de cada cidadão do país. Nesse sentido é natural que os governos tenham a preocupação de por meio dos instrumentos econômicos atenderem aos objetivos de política econômica. (Regina Lúcia Sanches Malassise; Wilson Salvalagio: unopar p.32,33; 2014)

 É comum os governos ter sempre com solução ao problema mesmo receituário ortodoxo da redução de despesas do governo federal e aumento da Selic para conter o consumo, que seria o grande causador da inflação. Como exemplo temos governo atual no inicio de seu mandato assumiu a mesma terapia aplicada durante o governo FHC, só que usou Selic bem superior à do governo Lula e realizou superávits primários segundo as exigências do FMI.

Com a inflação em elevação, obrigou o governo a modificar sua política inicialmente traçada na posse da presidente de crescer com a inflação sob controle e reduzir a Selic para conter a avalanche de dólares que estava causando estragos na competitividade das empresas e ampliação dos rombos nas contas externas. Segundo o site (http://www.cut.org.br/acontece/20676/mudanças-na-politica-economica) essa modificação se deu na prática, apesar do governo negá-la, mas fato é que já há alguns meses vem elevando a Selic e admitindo que deva reduzir o consumo, diminuindo as despesas de custeio do governo e tentando controlar o crédito para diminuir o consumo das famílias, que representam 75% do consumo total, ficando o governo com 25%.

A economia de um país está diretamente relacionada, com o desenvolvimento dos ambientes de negócios, nos quais as politicas econômicas proporcionam para o setor produtivo. A contabilidade é de fundamental importância para a saúde, das empresas seja de qual porte está inserida, hoje em vemos com muita frequência a incansável luta das empresas para manter-se no mercado altamente competitivo. Nesse sentido as empresas seja ela micro, pequena ou grande deverá estar voltado para o controle de seu patrimônio e principalmente de seus custos, seja, tem que dar atenção especialmente à contabilidade e as informações por ela fornecidas, pois as decisões gerenciais são tomadas a partir de informações contábeis.

Ao longo dos anos foram criadas algumas leis, decretos e medidas provisórias que de certa forma estão contribuindo para impulsionar e melhorar o cenário econômico e dos negócios, como a lei nº 10.820, de 2003 sobre as operações de crédito em consignação em folha de pagamento; Lei nº 10.931, de 2004, sobre a cédula de crédito bancário, cédula de crédito imobiliário e a letra de crédito imobiliário, bem como regime tributário especial para patrimônios de afetação e o valor incontroverso, entre outras que ajudam a quebrar paradigmas proporcionando desenvolvimento.

A política macroeconômica refere-se ao conjunto de medidas adotadas pelo governo visando afetar agregados econômicos, como crescimento da economia, inflação, taxa de desemprego, balanço de pagamento e distribuição de renda. Para formulação e tomada de decisões de política econômica, é fundamental a avaliação oportuna e consistente da evolução da economia e de diferentes estratégias e alternativas de politicas.

Para ter um crescimento mais dinâmico e sustentável, o governo deveria melhorar a qualidade dos seus gastos correntes, criar condições para o aumento de produtividade e competividade, aprimorar os marcos regulatórios, promover uma reforma tributária, investir na educação e na qualificação de mão de obra e criar condições para a efetiva eliminação de gargalos de infraestrutura. 

A microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço. Diversas medidas microeconômicas foram adotadas, que proporciona, melhora não só nos ambientes de negócios, mas também na qualidade de vida da população como simples nacional portal empresa simples: simplificação da abertura de firma, simplificação de tributos, E-social: escrituração fiscal das obrigações previdenciárias fica e trabalhistas do empregador, Redução do spread bancário, plano inova empresa, redução do custo da energia elétrica.

São vários os benefícios socioeconômicos propiciados pelas mudanças microeconômicas, como a redução do custo da energia elétrica que em 24 janeiro de 2013 entrou em vigor a redução média de 20,2% nas tarifas de energia elétrica, estimulo para renegociação de dividas bancarias por meio da medida provisória nº 563, de 03 de abril de 2012, foi ampliada o limite para renegociação de dividas bancarias de pessoas físicas e empresas, entre muitas outras, que foram implementadas e que estão em discussão.

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