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BOLSA DE VALORES - ANÁLISE DE POUCOS INVESTIDORES BRASILEIROS

Por:   •  11/5/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  8.970 Palavras (36 Páginas)  •  300 Visualizações

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FACULDADE UNA DE CONTAGEM [pic 1]

TECNÓLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA – CICLO II - MÓDULO A





MERCADO FINANCEIRO:

BOLSA DE VALORES - ANÁLISE DE POUCOS INVESTIDORES BRASILEIROS




[pic 2]

Contagem[pic 3][pic 4]

Março 2011


FACULDADE UNA DE CONTAGEM [pic 5]

TECNÓLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA – CICLO II - MÓDULO A






MERCADO FINANCEIRO:

BOLSA DE VALORES - ANÁLISE DE POUCOS INVESTIDORES BRASILEIROS




Pesquisa interdisciplinar, construída para a disciplina Projeto Aplicado, do curso superior de Tecnologia em Gestão Financeira, do Centro Universitário Una, para a qualificação do 2º ciclo, módulos A.

Orientador: Prof. Normando Martins

Contagem

Março 2011[pic 6]


SUMÁRIO

1.0 Descrição do problema .............................................................................. 04

1.1 Porque Poucos Brasileiros Investem Na Bolsa - Mito Ou Verdade? ......... 04

1.2 Perdendo O Medo: Brasileiros Investem Cada Vez Mais Na Bolsa De Valores? ........................................................................................................... 08

1.3 Desdobramento E Grupamento ................................................................. 09

1.4 Home Brokers ............................................................................................ 09

2.0 Pergunta – Problema ................................................................................. 15

3.0 Objetivo Geral ............................................................................................ 15

4.0 Objetivos Específicos ................................................................................. 15

5.0 Fundamentação Teórica ............................................................................ 16

5.1 Investimento em títulos .............................................................................. 17

5.2 Tipos De Risco ........................................................................................... 20

5.3 Risco De Mercado ..................................................................................... 22

5.4 Risco Operacional ...................................................................................... 22

5.5 Risco Operacional Pode Ser Dividido Em Três Grandes Áreas ................ 22

5.6 Risco De Crédito ........................................................................................ 23

5.7 Risco Legal ................................................................................................ 23

5.8 Metodologias Para Cálculo Do Risco ........................................................ 24

5.9 Risco De Mercado Pode Ser Medido Das Seguintes Formas ................... 24

5.10 Recomendações Para Gerenciamento De Risco .................................... 25

5.11 Instrumentos De Análises De Riscos ....................................................... 26

6.0 Análise ....................................................................................................... 28

7.0 Considerações ........................................................................................... 34

8.0 Referências ................................................................................................ 36


1. Descrição do problema:

1.1 PORQUE POUCOS BRASILEIROS INVESTEM NA BOLSA - MITO OU VERDADE?

Investir em ações é ser dono de um pedacinho da empresa em que se confia.

A principal função de uma bolsa de valores é proporcionar um ambiente transparente e liquido, adequado à realização de negócios com valores mobiliários.

Os mercados de capitais são mais eficientes em países onde existem bolsas de valores bem estruturadas, transparentes e líquidas. Para que elas desempenham suas funções, o ambiente de negócios do país tem que ser livre e as regras devem ser claras. Nestes contextos, as bolsas podem beneficiar todos os indivíduos da sociedade e não somente aqueles que detêm ações de companhias abertas.

A maioria da população brasileira é de baixa renda sendo assim, não possuem acesso a uma educação de qualidade no que se refere a uma educação de nível superior, onde são passados conhecimentos de mercado em geral. Não é da cultura brasileira, ter uma educação financeira nas escolas, por isso, o brasileiro não possuindo os conhecimentos necessários sobre o que é uma bolsa de valores, como funciona, como ser sócio, quanto investir, qual rendimento, etc., acaba optando em investir em poupança e renda - fixa o que acreditam ser mais seguro, e acabam sendo vistos como pessoas conservadoras que não gostam de arriscar, mas nem sempre é assim a maioria não arrisca por não ter o conhecimento de mercado financeiro.

Outras pessoas com mais conhecimentos financeiros já investem em ações da bolsa, por ser um investimento que pode lhe proporcionar uma rentabilidade maior, apesar de ter seus riscos e a cada dia que se passa esse número de pessoas vem aumentando pelo fato dos brasileiros estarem buscando mais conhecimentos, informações, estão ingressando cada vez mais na educação de nível superior.

Diferentemente de outros empreendimentos que necessitam de grandes somas de capital, o investimento em ações é aberto para qualquer indivíduo, seja ele um grande ou pequeno investidor. Um pequeno investidor pode adquirir a quantidade de ações que está de acordo com sua capacidade financeira, tornando-se sócio minoritário (mesmo tendo participação percentual ínfima no capital da companhia), sem que tenha que ficar excluído do mercado de capitais apenas por ser pequeno. Desta forma, a bolsa de valores abre a possibilidade de uma fonte de renda adicional para pequenos poupadores.

A cultura brasileira, tendo em vista reflexos econômicos marcantes trazidos do passado, cria uma barreira evitando uma expansão do mercado nacional.

No Brasil temos a cultura bastante conservadora que cresce de maneira lenta quando o assunto e investimento, pois os brasileiros observam o risco e o retorno, termos importantes para um investimento.

 ASSAF, NETO (2009) relata que “toda vez que a incerteza associada á verificação de determinado evento possa ser quantificada por meio de uma distribuição de probabilidade de diversos resultados previstos, diz-se que a decisão esta sendo tomada sob uma situação de risco. Dessa maneira, o risco pode ser entendido pela capacidade de mensurar o estado de incerteza de uma decisão mediante os conhecimentos das probabilidades associadas a ocorrências de determinados resultados ou valores”.

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