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Competências Empreendedoras - Análise em Organizações Contábeis

Por:   •  4/11/2019  •  Projeto de pesquisa  •  3.262 Palavras (14 Páginas)  •  98 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

LEYNE SINEIA CARNEIRO

COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS: análise em ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR.

Camaçari – BA

2018


LEYNE SINEIA CARNEIRO

COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS: análise em ORGANIZAÇÕES CONTÁBEIS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR.

Projeto de pesquisa apresentado à Universidade do Estado da Bahia como requisito parcial para aprovação na disciplina Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso, ministrada pela Profª. Dra. Márcia Figueredo D’Souza.

Área: Comportamental, Econômica, Contábil.

        

        

Camaçari – BA

2018

SUMÁRIO

1 Introdução        04

1.1 PROBLEMA        06

1.2 Objetivos        06

1.2.1 Objetivo geral        06

1.2.2 Objetivos específicos        06

1.3 JUSTIFICATIVA        06

2 JUSTIFICATIVA        07

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS        13

4 CRONOGRAMA        14

5 REFERÊNCIAS        15

1 Introdução

A palavra empreendedor é derivada da palavra francesa entrepeneur, que foi usada pela primeira vez em 1725 pelo economista irlandês Richard Cantillon para designar o “indivíduo que assumia riscos”. Embora a palavra tenha quase três séculos de existência, a origem do empreendedorismo se perde no tempo. 

Foi a partir do século XVII que os portugueses, percebendo a imensidão e o grande potencial de exploração do território brasileiro, começaram a ocupar definitivamente essas terras, distribuindo-as aos cidadãos portugueses. Aí começou o empreendedorismo no Brasil.

Hoje vivemos um período de efervescência do capitalismo. Existe uma competitividade voraz e, por esse motivo, estimular o empreendedorismo é fundamental para o crescimento econômico de uma nação. Embora existam inúmeros exemplos de empreendedores brasileiros, o país ainda caminha a passos lentos rumo ao fortalecimento do empreendedorismo como uma cultura nacional.

Governo e organizações devem se unir para elaborar um sistema de desenvolvimento do empreendedorismo, com incentivos fiscais, desenvolvimento de novos cursos, fortalecimento de pesquisas científicas e formalização de patentes, estímulo da cultura empreendedora em regiões mais remotas, dentre outras ações.

Com o mercado cada vez mais competitivo, torna-se necessário conduzir os empreendimentos de forma satisfatória, para com isso, obter sucesso. As organizações exigem profissionais qualificados e proativos, com capacidade de liderança e planejamento, e a partir disso, surgem novas competências, pois as exigidas anteriormente já não são mais suficientes.

As competências empreendedoras envolvem um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que, quando colocados em ação pelo indivíduo, de forma integrada e/ou empresarial, permitem que ele crie um novo empreendimento, ou que contribua para o crescimento e sucesso de seu negócio (Bird,1995), (Mitchelmore e Rowley, 2010), (Nassif, Andreassi e Simões, 2011) e (Lizote e Verdinelli, 2014). Elas podem ser identificadas como um grupo específico de competências relevantes (envolvendo aspectos técnicos, de gestão, comportamentais e atitudinais) para o exercício do empreendedorismo bem-sucedido e que afetam o desempenho da empresa (Bird, 1995).

Para desenvolver e ampliar as competências empreendedoras dos indivíduos, Bitencourt (2005) e Freitas e Brandão (2006), salientam a relevância do processo de aprendizagem, afinal, não há desenvolvimento sem aprendizagem, e esta se constitui uma evolução necessária da aquisição de competências. Assim, a aprendizagem é vista como competência e o conhecimento como um recurso, e ambos são fatores indispensáveis para a competitividade econômica.

A avaliação de desempenho serve para controlar uma estratégia estabelecida pela empresa, confrontando seu resultado com os objetivos estabelecidos. Nesta ótica, Simons (2000) coloca que a ela é considerada uma das ferramentas de controle para as organizações. Para Rocha (2002), sua finalidade é identificar se as atividades estão ocorrendo de forma correta na empresa. Para Olson, Slater e Hult (2005) o desempenho das entidades é determinado pela forma eficaz e eficiente de implementar suas estratégias de negócios, sobretudo como adotam comportamentos de orientação ao cliente, como analisam seus concorrentes, como percebem e adotam as inovações pertinentes e como lidam com os custos de gestão.

O desempenho pode ser mensurado através de duas perspectivas: primeiramente como conceito subjetivo, o qual está relacionado ao desempenho das organizações segundo a sua própria expectativa (PELHAM; WILSON, 1996) ou relativamente à competição. A segunda, analisá-lo pelo método objetivo, baseado em medidas absolutas de desempenho (CHAKRAVARTHY, 1996).

Para Marshall e Wray (1999) é mediante a análise do desempenho que as organizações podem medir a sua capacidade de sobrevivência e continuidade face às exigências do ambiente interno e externo, em que estejam inseridas. Entretanto, melhorias de desempenho exigem mudanças também nos sistemas de mediação e gestão utilizados pelas empresas. Existe uma relação entre determinados traços ou características das competências e o sucesso na condução de negócios. Considera-se que as competências individuais possibilitem aos gestores reconhecer e atuar perante as oportunidades de inovação assumindo os riscos inerentes.

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