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Funções administrativas – teórico que desenvolveu

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Por:   •  21/5/2014  •  Relatório de pesquisa  •  2.085 Palavras (9 Páginas)  •  450 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS – TEÓRICO QUE DESENVOLVEU 4

2.1 CONCEITO DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS ...............................................5

3 PATRIMONIO ...........................................................................................................6

4 ORIGENS DOS RECURSOS ...................................................................................7

4.1 APLICAÇÃO DE RECURSOS ...............................................................................8

5 ANÁLISE DE MERCADO ....................................................................................... 9

6 DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO ........................................ 10

7 ESTRUTURAS DE MERCADO ............................................................................ 11

8 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................... 12 E 13

9 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 14

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15

1 INTRODUÇÃO

O novo modelo estrutural aqui defendido possibilita uma melhor visão global do fluxo de informações. Em uma visão de longo prazo, verifica-se que a contínua expansão de nossa atividade contábil é uma das consequências do impacto na agilidade decisória.

É importante questionar o quanto o desafiador cenário globalizado da contabilidade administrativa causa impacto direto e indireto na reavaliação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro financeiro e organizacional de nossas finanças. Não obstante, a hegemonia do ambiente empresarial acarreta um processo de reformulação e modernização de todos os recursos funcionais envolvidos.

Todas estas questões serão devidamente ponderadas ao longo deste estudo, levantando dúvidas sobre se o surgimento de uma nova contabilidade agrega valor ao estabelecimento do levantamento das variáveis envolvidas.

2 FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS – TEORICO QUE DESENVOLVEU

Os primeiros estudos que viriam a iniciar a Teoria Geral da Administração (TGA), com o intuito de propor uma sistematização sobre os estudos das organizações, surgiram no início do século XX com as obras Princípios de Administração Científica de Frederick Winslow Taylor (1856-1915) e Administração Industrial e Geral de Henry Fayol (1841-1925). Este último, engenheiro de minas francês, é um dos teóricos clássicos da Ciência da Administração, sendo o fundador da Teoria Clássica da Administração. Fayol foi o primeiro a desenvolver uma abordagem que visualizava a organização como um todo, ao contrário da visão microscópica de Taylor cuja teoria está centrada no nível individual de cada operário com relação às tarefas. Para Fayol, a organização teria de ser visualizada de cima para baixo (da direção para a execução) e do todo para as partes (CHIAVENATO, 2004).

Fayol propôs em seus estudos quatro funções administrativas que envolveriam a organização com a finalidade de alcançar a eficiência e eficácia por meio da administração constituindo o processo administrativo. São elas: planejamento, controle, organização e direção. Apesar de algumas críticas a sua teoria, como a abordagem simplificada da organização formal (sem considerar o conteúdo psicológico e social) e uma abordagem de sistema fechado não levando em consideração os fatores ambientais externos à qualquer organização, é inegável que seus princípios são perfeitamente aplicáveis na administração contemporânea de recursos materiais e humanos.

2.1 CONCEITO DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

“Planejamento é definido como a atividade pela qual administradores analisam condições presentes para determinar formas de atingir um futuro desejado” (KAWASNICKA, 1995, p. 169).

E se fundamenta nos objetivos definido pela organização e que estão de acordo com suas metas e valores, e que envolve três níveis: estratégico, tático e operacional.

Organizar envolve reunir e coordenar os recursos necessários para atingir um objetivo, ou seja, como a empresa irá se estruturar para atingir seus objetivos.

A direção está relacionada em como as pessoas serão guiadas, ou seja, como elas serão influenciadas para que suas atividades sejam executadas de acordo com o esperado.

O controle está diretamente ligado com o planejamento, pois ele irá assegurar que o objetivo planejado seja atingido.

3 PATRIMÔNIO

Se pesquisarmos em nosso dicionário, encontraremos as seguintes definições para patrimônio: “Herança paterna. Bens de família”. Mais adiante define como direito: “Complexo de bens, materiais ou não, direito, ações, posse e tudo o mais que pertence a uma pessoa ou empresa e seja suscetível de apreciação econômica”. E como contabilidade: “A parte jurídica e material da azienda” (FERREIRA, 1994, P. 488).

Quando vemos patrimônio como objeto de estudos da contabilidade percebemos muitos conceitos que colaboram com o nosso aprendizado. Segundo Padoveze (2000, p. 36) “é o conjunto de riquezas de propriedade de alguém [...]”.

Segundo MARION, patrimônio é o conjunto de bens pertencentes a uma pessoa ou empresa, compõe-se também de valores a receber, na contabilidade, portanto, a palavra patrimônio tem sentido amplo: por um lado significa bens e direitos pertencentes a uma pessoa ou empresa; por outro lado, inclui obrigações a serem pagas.

Então o patrimônio é um conjunto de bens, direitos e obrigações que são vinculados à entidade (empresas, organizações, poder público), e constitui um meio (recursos) necessário para realização dos objetivos das entidades. A administração da empresa pratica atos de natureza econômica e financeira, e produz mutações aumentativas e diminutivas na riqueza empresarial.

4 ORIGENS DOS RECURSOS

Recursos próprios - A constituição de uma empresa se dá por meio dos recursos fornecidos pelos sócios para a formação do patrimônio empresarial, denominado de Capital Social inicial, componente básico do Patrimônio Líquido. Também são recursos próprios os aumentos de capital mediante o ingresso de novos recursos vindos dos sócios e os resultados positivos (lucros) apurados na atividade empresarial.

Recursos de terceiros - O restante do Passivo é composto por obrigações. As obrigações representam as dívidas assumidas pela empresa perante terceiros. No decorrer de suas operações, a empresa utiliza recursos de terceiros para adquirir bens e serviços, pagar salários, tributos, empréstimos etc.

Análise do passivo – No Balanço Patrimonial, os recursos de terceiros são representados pelo Passivo Exigível e os recursos próprios pelo Patrimônio Líquido. A soma dos recursos de terceiros com os próprios forma o capital total a disposição da empresa, representado pela equação:

Passivo total = Passivo Exigível + Patrimônio Líquido

A análise do passivo nos permite identificar quais são as fontes ou as origens de recursos que financiam as operações da empresa. Um passivo exigível de valor elevado em comparação com o patrimônio líquido indica que os ativos foram financiados por terceiros com elevado nível de endividamento. De outra forma, um patrimônio líquido elevado em comparação com o passivo exigível indica que os ativos foram financiados por capital próprio, transmitindo maior segurança para credores e investidores.

4.1 APLICAÇÃO DE RECURSOS

O Ativo representa as aplicações dos recursos obtidos pela empresa.

Análise do ativo - A análise do ativo torna possível saber de que maneira os recursos obtidos estão sendo aplicados ou utilizados dentro da empresa. Os recursos podem estar sendo aplicados em: estoques de mercadorias, bens, aplicações financeiras, contas a receber etc.

5 ANALISE DE MERCADO

Analisar o mercado é visualizar a maneira de um negócio se concretizar no mercado, considerando os consumidores, a concorrência e os fornecedores. E a forma mais comum de se fazer esta análise é por meio da pesquisa de mercado.

Esta pesquisa consiste na coleta de informações junto ao consumidor, concorrente ou fornecedor. Quando realizada corretamente, oferece informações consistentes que, somadas à experiência e ao sentimento do empreendedor, tornam o processo decisório mais rico e preciso.

Além da pesquisa formal, ações como visitar a concorrência para verificar os pontos fortes e fracos, ouvir reclamações de clientes ou mesmo observar como as pessoas caminham dentro de uma loja são importantes fontes de informações que não devem ser desprezadas por novos e antigos empresários.

Em análise econômica, o termo mercado envolve um espaço que as decisões dos compradores (consumidores) podem afetar sensivelmente as decisões dos vendedores (produtores), e vice-versa. Assim, todos os compradores e vendedores devem ser capazes de se comunicar, de trocar produtos e de se expor aos sinais de um preço similar.

6 DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Conforme Vasconcellos e Garcia (2000), a demanda ou procura pode ser definida como a quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor, tais como o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferencia do individuo.

A Lei Geral da Demanda nos indica que há uma relação inversamente proporcional entre quantidade procurada e o preço do bem. Essa relação pode ser demonstrada a partir dos conceitos de escala de procura, curva de procura ou função de demanda.

Diferentemente da função demanda, a função oferta mostra uma correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços, coeteris paribus. É a Lei Geral da Oferta.

Pode-se conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários fatores; dentre eles, de seu próprio preço, dos demais preços, do preço dos fatores de produção, das preferencias do empresário e da tecnologia (VASCONCELLOS; GARCIA, 2000).

Além do preço do bem, a oferta de um bem ou serviço é afetada pelos custos dos fatores de produção e por alterações tecnológicas, ou pelo aumento do número de empresas no mercado. A relação entre a oferta e uma melhoria tecnológica é diretamente proporcional, o mesmo ocorrendo com uma variação no número de empresas ofertantes no setor.

A Lei da Oferta e da procura leva a uma tendência de equilíbrio do mercado. A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um determinado mercado.

7 ESTRUTURAS DE MERCADO

As diferentes estruturas de mercado estão condicionadas por três variáveis principais: número de firmas produtoras no mercado; diferenciação do produto; existência de barreiras à entrada de novas empresas.

No mercado de bens e serviços, as formas e mercado, segundo essas três características, são as seguintes: concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística (ou imperfeita) e oligopólio.

No mercado de fatores de produção, é definido as formas de mercado em concorrência perfeita, concorrência imperfeita, monopólio e oligopólio no fornecimento de insumos.

8 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL

Hoje, as empresas refletem muitos índices que afetam de forma direta a sociedade e seus componentes, porque a sociedade vem sofrendo transformações profundas nas mais diversas áreas, as quais exigem informações confiáveis e principalmente transparência por parte das empresas para que as mesmas possam atuar de forma mais efetiva e eficiente. Devido a isto, as entidades têm incluído a contabilidade social, ramo da contabilidade que incorpora distintos aspectos sociais, como a de recursos humanos, do meio ambiente e de caráter ético. São muitos os benefícios dados pela contabilidade social e a ideia é fazer com que as empresas se unam a ela, para que a contabilidade social consiga sua efetivação e êxito. Isto é possível se a organização adotar, uma gestão eminentemente participativa, envolvente e comprometida com todas as camadas que formam o sistema social e organizacional. Os empresários, neste novo papel, tornam-se cada vez mais aptos a compreender e participar das mudanças estruturais na relação de forças entre as áreas ambiental, econômica e social.

Devido à crescente responsabilidade social que devem assumir as entidades econômicas, surge à necessidade de elaborar e apresentar informação sobre as atividades relacionadas com essa responsabilidade.

Este volume de informações agrupa aspectos do tipo social, ético, ambiental ou ecológico, e ainda tem recebido diversas denominações como “Contabilidade Social”.

A contabilidade social não só busca medir resultados no processo monetário, mas também toma o recurso humano desde a ótica humana vendo-o como um ser que sente e que tem necessidades a satisfazer.

A contabilidade social aparece como uma necessidade da empresa de contar com informação pertinente para tomar decisões inteligentes com relação à gestão social, medindo o impacto da entidade na sociedade.

Cada um dos tipos de informação que compõem esta contabilidade tem registrado outras ramificações da mesma, entre as quais se destacam a Contabilidade Ambiental, a Contabilidade dos Recursos Humanos e a Informação de Caráter Ético.

9 CONCLUSÃO

O objetivo principal desta atividade é o conhecimento expressivo da importância do conteúdo abordado, mediante a necessidade do conhecimento que precisa ser adquirido e utilizado nas diversas situações pessoais e profissionais com as quais nos deparamos em nosso dia-a-dia enquanto cidadãos constituintes de uma sociedade e na contabilidade.

Neste trabalho passamos por várias etapas do processo de aprendizado contábil inicial, vimos questões da contabilidade básica e social, conhecemos alguns conceitos administrativos e econômicos essenciais para um novo projeto dentro da contabilidade atual.

Observando o contexto apresentado, conclui-se que a contabilidade é um dos mais importantes aliados para os gestores de diversas áreas de trabalho, tornando-se fundamental àqueles que tratam de questões financeira, gerenciais e estratégias.

REFERÊNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

Texto: Quero melhorar minha empresa – Pesquisas de mercado ajudam a crescer, Disponível no site www.sebrae.com.br>.

Texto: Gestão Contábil: Origem e Aplicação de Recursos. Disponível no site www.escrilex.com.br>.

Estruturas de mercado. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-04-21].Disponível na www: <URL: ttp://www.infopedia.pt/$estruturas-de-mercado>.

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