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MUDANÇAS NA POLITICA ECONOMICA

Por:   •  30/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.076 Palavras (13 Páginas)  •  101 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

2  DESENVOLVIMENTO        ....................................................................5,6,7,8,9,10,11

2.1MUDANÇAS NA POLITICA ECONOMICA...............................................................5

2.2 NOVA POLITICA ECONOMICA...............................................................................5

2.3  EDIÇAO DE LEIS .................................................................................................6,7

2.4  MEDIDAS MACRO E MICROECONOMICAS...................................................... 8

2.5 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA E OS BENEFICIOS

 SOCIOECONOMICOS..................................................................................................9

2.6 CARGA TRIBUTARIA X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS E A CAUSA

 "MORTIS” DAS EMPRESAS NACIONAIS............................................................10,11

3 CONCLUSÃO............................................................................................................12

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................1

3


1. INTRODUÇÃO

        Em um país com sistema tributário confuso e deficiente é de suma importância um planejamento tributário para as empresas. As micro e pequenas empresas e organizações, que mais sofrem com o ônus fiscal. Elas necessitam se planejar. E para isso podem contar com programas governamentais como o SIMPLES, que é um sistema integrado de tributos, que tem por finalidade demonstrar um ambiente de negócios no Brasil com o crescimento econômico, aumento da produção, criação de novos empregos e diminuição da informalidade.

      O ambiente organizacional ou de negócios é composto por forças institucionais externas. Normalmente incluem fornecedores clientes concorrentes sindicatos, organismos governamentais regulamentares e grupos de interesses especiais. Numa economia basicamente competitiva e global consideram-se três tipos de ambiente: O ambiente externo, ambiente remoto e ambiente próximo.

   Um dos principais objetivos da economia é explicar o funcionamento da mesma como um todo, identificar se possível medindo as forças que determinam a produção total. Tarefa extremamente difícil que leva no sentido de reduzir problemas de proporções funcionais, dispondo de todo universo razoavelmente pequeno, ignorando as diferenças entre um e outro consumidor, entre uma e outra firma.

       

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 MUDANÇAS NA POLÍTICA ECONOMICA

                           Alguma analise, elogiam a política econômica do governo por ter dado continuidade á de FHC (Fernando Henrique Cardoso) ao manter o tripé responsabilidade fiscal, cambio flutuante e metas de inflação. Esse elogio foi mais incisivo nos três primeiros anos do governo Lula, de 2003 a 2005. Naquela ocasião, era criticado o baixo nível de crescimento econômico perante os demais países.

                        A partir de Março de 2006, ocorreu mudança na orientação fiscal com a entrada do ministro Mantega. A equipe do Ministério da Fazenda foi substituída para priorizar o desenvolvimento econômico. As criticas da época previam deterioração fiscal e inflacionaria com a elevação das despesas do governo. Elas retornam agora com nova roupagem para pressionar o governo a pisar no freio e elevar a Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia). Neste ano eleitoral, as criticas se acentuaram mais ainda devido ao crescimento das despesas de custeio do governo e a chamada “Contabilidade Criativa”,usada na operação de capitalização da Petrobrás.

2.2 NOVA POLÍTICA ECONÔMICA

                        Desde o plano real, a política do BC (Banco Central) para o controle inflacionário foi a de manter a Selic elevada para atrair dólares e, com isso, apreciar o real, reduzindo o preço dos produtos importados. A mola mestra do controle inflacionário foi à âncora cambial. O real foi à moeda que mais apreciou perante o dólar, levando o país a passar de superavitário o deficitário nas contas externas. Com a queda contínua do dólar perante o real, o MF (Ministério da Fazenda) se viu obrigado a elevar o IOF (Imposto Sobre Operações de Credito, Cambio e Seguros) sobre as aplicações de estrangeiros em títulos do governo. O objetivo foi anular a ação do BC de manter a Selic elevada, para extrair o capital estrangeiro em títulos do governo e, assim, formar a ancora cambial.

                       Na questão fiscal, a nova equipe econômica se compromete a um controle mais rigoroso das despesas de custeio. Por outro lado, o BC deverá perseguir a meta de taxa real de juros de 2% de 2014, o que contribui para a redução das despesas com juros, necessária para o ajuste fiscal.

2.3- EDIÇOES DE LEIS DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS

                      O Brasil não possui uma escola de pensamento contábil genuinamente brasileira. Pode-se dizer que no primeiro instante, a nossa contabilidade foi baseada no método italiano e posteriormente migrou-se para o método norte-americano, na qual persiste ate os dias atuais. A contabilidade teve uma primeira fase,quando então se utilizou o método italiano,cuja época vai de 1915 á 1964. Essa primeira fase de desenvolvimento da contabilidade nacional foi marcada por dois aspectos relevantes:

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