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Matematica

Por:   •  26/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  571 Palavras (3 Páginas)  •  206 Visualizações

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Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras

Índices de Liquidez

Verificando os índices de liquidez observa-se uma diminuição, demonstrando uma redução na capacidade de pagamento da empresa.

Na liquidez imediata a redução de 0,29 para 0,23 a empresa apresentou queda em sua capacidade de liquidar dívidas no curtíssimo prazo.

O índice de liquidez geral também se enfraqueceu na capacidade de liquidar suas dívidas quando se considera também o longo prazo.

Considerando os índices de liquidez seca e liquidez corrente, que são os mais utilizados, apresentam também uma queda, representado de forma mais intensa, visto o aumento do Passivo Circulante, representando um aumento em dívidas de curto prazo.

A liquidez seca uma redução de 2,62 para 1,60 e na liquidez corrente de 3,30 para 2,05, confirmando uma tendência de redução da capacidade de pagamento da empresa, quando desconsidera-se os estoques e despesas antecipadas.

A empresa apresenta um aumento significativo na conta de empréstimos, por outro lado o Ativo Circulante não acompanhou a evolução para permanecer com a mesma capacidade de pagamento.

Endividamento:

O índice de endividamento apresenta uma elevação, demonstrando que a empresa aumentou o comprometimento do P. L.(recursos próprios) em relação ao capital de terceiros (PC e PNC). Aumentou a dependência de capital de terceiros, de 0,84 para 0,98, por consequência os riscos inerentes.

Para cada R$ 1,00 de dívidas possui R$ 0,98 centavos de recursos próprios.

Composição do Endividamento:

Este índice demonstra quanto a dívida total com terceiros é exigível no curto prazo.

A empresa apresenta uma evolução importante, pois passou de 0,43 para 0,61 na composição de seu endividamento de curto prazo.

Imobilização do Patrimônio Líquido:

Este índice também apresenta um aumento, situação que demonstra que cresceu o comprometimento do P. L. (capital próprio) na aplicação em ativos de baixa liquidez.

Demonstra que a empresa utiliza de seus recursos próprios para financiar esses ativos, compromete sua situação de curto prazo com a necessidade de buscar recursos de terceiros de uma forma mais acentuada.

Imobilização de Recursos não Correntes:

Este índice apresenta uma evolução, demonstrando que aumentou a aplicação de recursos de longo prazo, reduzindo a possibilidade de aumentar seu capital circulante líquido com recursos de longo prazo (maior prazo e taxas normalmente menores).

Apresenta uma evolução, ainda não preocupante, por estar distante do 100% de utilização de recursos próprios e de terceiros de longo prazo:

47% de recursos próprios + terceiros – geram uma sobra de 53% para o P. C.

38% de recursos próprios + terceiros – geram uma sobre de 62% para o P. C.

Conclusão:

A empresa apresenta um aumento maior em seu Passivo Circulante proporcionalmente ao Ativo Circulante conforme o índice da Análise Vertical de 167,0 e de 103,5 respectivamente.

Os índices de liquidez explica o parágrafo anterior apresentando uma diminuição da capacidade de pagamento de um exercício para o outro.

A atenção mais expressiva é da diminuição do índice de Liquidez Corrente, principalmente na conta empréstimos (curto prazo). Confirmando-se esta tendência na verificação da Liquidez Seca.

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