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Noções de Atividades Atuariais

Por:   •  12/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.181 Palavras (5 Páginas)  •  214 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Noções de Atividades Atuariais

NOME

Wilson Venancio Alves

RA

6819455684

Atividade Colaborativa

Anhanguera Educacional

2016

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Noções de Atividades Atuariais

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido na disciplina Noções de Atividades Atuariais, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do professor-tutor Vinicius Prado de Carvalho Negreiro.

Anhanguera Educacional

2016

Estrutura sugerida para a elaboração do trabalho

  1. Evolução histórica do Seguro no Brasil;

Com data do ano de 1808 iniciou-se a atividade seguradora em nosso país e a primeira empresa de seguros no Brasil chamava-se “Companhia de Seguros BOA-FÉ” com data de 24 de fevereiro do mesmo ano com operações no setor de seguros marítimos e estas atividades era regidas pelas Leis portuguesas e somente no ano de 1850 com a promulgação do “Código Comercial Brasileiro” (Lei nº 556 de 25 de junho de 1850) que foi regulamentado o seguro marítimo em todos os seus aspectos.

A implantação do “Código Comercial Brasileiro” desencadeou a atividade seguradora no País fazendo com que surgissem várias seguradoras operando não somente no setor de seguro marítimo mais também com seguro terrestre e também seguros de vida que era proibido e passou a ser autorizado no ano de 1855, com isso, despertou interesse de empresas do exterior no mercado brasileiro, surgindo por volta de 1862.

Estas sucursais estrangeiras enviavam os recursos dos prêmios obtidos para a matriz causando evasão de divisas do País, sendo assim, em 05 de setembro do ano de 1895 foi promulgada a Lei 295 que tratava exclusivamente das empresas estrangeiras determinando que os recursos obtidos com seguros fossem aplicados no Brasil. Em decorrência desta Lei algumas empresas estrangeiras descontentes fecharam suas filias no País.

No final do século XIX o mercado segurador já estava em um nível satisfatório de desenvolvimento e foi marcado pela criação da “previdência privada” brasileira em 10 de janeiro de 1835 com a criação da MONGERAL- Montepio Geral de Economia dos Servidores do Estado, proposto pelo Ministro da Justiça Barão de Sepetiba.

Em 10 de dezembro de 1901 com o Decreto nº 4.270 estabeleceu-se o regulamento conhecido como “Regulamento Murtinho” que regulamentava o funcionamento das companhias, além de estender normas de fiscalização em todo País e foi criada então a “Superintendência geral de Seguros” que respondia diretamente ao Ministério da Fazenda e que posteriormente em 12 de Dezembro de 1906 através do decreto nº 5.072 foi substituído por uma Inspetoria de Seguros, que também era diretamente subordinada ao Ministério da Fazenda.

Com a promulgação do “Código Civil Brasileiro” em 01 de janeiro de 1916 através da Lei nº 3.071 foi instituído o “contrato de seguro” ou direito privado do seguro onde constariam direitos e obrigações das partes a fim de evitar conflitos de interesses e foram estes princípios ditados nesses contratos que garantiram o desenvolvimento da instituição de seguro.

Em 14 de julho de 1934 com o Decreto  nº 24.782 foi extinta a “Inspetoria de Seguros” e criado o Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização-DNSPC subordinado ao Ministério do Trabalho, Indústria e Comercio.

Através da promulgação da Constituição de 1937 (Estado Novo) estabeleceu-se o “Principio de Nacionalização do Seguro”, criando seguros obrigatórios para alguns setores econômicos mencionados no regulamento.

Em 1939 foi criado o (IRB) Instituto de Resseguros no Brasil onde as companhias de seguros eram obrigadas a ressegurar no IRB as responsabilidades que ultrapassassem sua capacidade de operação e então o instituto passou a compartilhar parte do risco com as seguradoras em operação no País. O governo adotou esta medida, a fim de evitar evasão de divisas para o exterior.

E finalmente no ano de 1966 com o Decreto nº 73 de 21 de novembro de 1966 surgiu a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) que atuava em conjunto com o Conselho Nacional de Seguros privados (CNSP) e Instituto de Resseguros do Brasil (IRB).

  1. Seguro: definição e características gerais;

Um seguro é um contrato através do qual uma pessoa paga um prémio para receber uma indemnização caso sofra um acidente ou um roubo, por exemplo.

      Também existem os seguros de vida, onde a seguradora abona uma determinada quantia aos familiares do falecido.

Nos contratos de seguro, existem obrigações e direitos recíprocos para o segurador e o segurado. A intenção do segurado é obter uma protecção económica dos seus bens ou das pessoas que possam sofrer danos, ao passo que o negócio para o segurador é cobrar o prémio.


  1. Seguro de Automóvel: definição e características específicas;

SEGURO DE AUTOMÓVEIS é o seguro destinado a garantir perdas e danos ocasionados aos veículos terrestres de propulsão a motor, bem como a seus reboques, desde que não trafeguem sobre trilhos. Existem dois tipos de seguros de automoveis bem destintos; o seguro obrigatorio (DPVAT) e o seguro facultativo que e feito pela maioria das pessoas mais conhecido como seguro de automoveis.

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