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PLANO DE AULA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Por:   •  15/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  954 Palavras (4 Páginas)  •  754 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA - UFRR

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

PLANO DE AULA

NADILSON PEREIRA DA SILVA

ALTO ALEGRE-RR,

02/07/2015.

NADILSON PEREIRA DA SILVA

PLANO DE AULA

Plano de Aula apresentado a Universidade Federal de Roraima - UFRR referente a Disciplina de Estágio Supervisionado III do Curso em Licenciatura em Matemática.

Orientador: Profa Dr. Linderval Fernandes de Lima.

ALTO ALEGRE-RR,

02/07/2015.

PLANO DE AULA

DISCIPLINA: Matemática

UNIDADE: Escola Estadual Desembargador Sadoc Pereira.

ASSUNTO: Relação de Girard.

TEMPO: 2 aulas.

OBJETIVOS

  • Discorrer a contextualização, bem como a história, as propriedades dos números complexos.
  • Demonstrar o conjunto dos números complexos e os subconjuntos.
  • Aplicar atividades do conteúdo programado.

INTRODUÇÃO

A matemática é tida como uma ciência rigorosa, formal e abstrata, tais concepções levam a uma prática pedagógica impessoal e, por vezes, dissociada da realidade, o que torna o ensino e a aprendizagem processos cercados de dificuldades. Sabe-se que ainda vigora no meio educacional a ideia de que o professor deve apresentar definições, resolver exemplos e exigir exercícios de fixação, o aluno, por sua vez, deve demonstrar sua aprendizagem através da reprodução do exposto. Porém, este modelo de ensino tem sido cada vez mais questionado, na medida em que, reprodução de atividades não significa compreensão e, consequentemente, não permite a construção de conhecimentos.

Diante das dificuldades enfrentadas no ensino da matemática, os professores buscam, gradativamente, priorizar não a reprodução, mas sim a construção dos conhecimentos, sendo que, para tanto, devem ser trabalhadas atividades que despertem o interesse e a motivação dos alunos, permitindo uma interação entre professor, aluno e saber matemático e possibilitando a busca de significações dos conceitos a serem construídos.

Segundo D’Ambrósio (1997):

[…] a matemática surge como uma estratégia desenvolvida pela espécie humana ao longo de sua história para explicar, para entender, para manejar e conviver com a realidade sensível, perceptível, e com seu imaginário, naturalmente dentro de um contexto natural e cultural.

Diante disso, devemos criar um ambiente colaborativo e problematizador, estabelecer diálogo em sala, que propicie uma aprendizagem compartilhada por professor e aluno.

Investigar é experimentar coletivamente, ler, escrever e discutir matematicamente, levantar hipótese, buscar indícios, observar regularidades, registrar resultados provisórios, compartilhar diferentes estratégias, variar procedimentos, construir argumentos e ouvir os argumentos dos colegas.

Além do que foi citado acima, é importante considerar a explicação dos objetivos um dos passos que necessita ser organizado para melhor compreensão do aluno com o conteúdo apresentado.

DESENVOLVIMENTO

  • Iniciar a aula dando boas vindas aos alunos, em seguida o comentário inicial da contextualização dos números complexos.
  •  Logo em seguida será discutido algumas das propriedades dos números complexos.
  • Na aula seguinte será demonstrado alguns exemplos que reforçam as explicações anteriores e posterior a aplicação de exercício de fixação.
  • A explanação do material de forma clara é uma ferramentas que se busca alcançar para que o aluno tenha uma compreensão e interpretação com maiores facilidades.
  •  Momento de reflexão e compreensão para executar atividades, esclarecer todas as dúvidas e corrigir os erros encontrados pelo professor. Nesse momento solicitar a socialização, onde os alunos apresentem e discutam suas estratégias de solução.

CONCLUSÕES

  • Nas atividades os alunos serão avaliados quanto ao desempenho nas atividades dos conteúdos desenvolvidos. Os objetivos a serem alcançadas, a metodologia utilizada e a aprendizagem dos alunos são ferramentas procedimentais que ajudaram na formação das habilidades e competências no decorrer da aprendizagem na sala vivenciada pelo estudo dos números complexos.
  • Serão avaliados também a participação dos alunos durante a explanação do assunto proposto, nos exercícios resolvidos em sala, extraclasse, no momento de reflexão e compreensão para executar atividades, esclarecer todas as dúvidas e corrigir os erros.

REFERÊNCIAS

Centurión, Marília. Matematica: teoria e contexto, 9° ano/Marília Centurión, José Jakubovic. 1. ed. – São Paulo: Saraiva, 2012.

D’AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade á ação: reflexão sobre a educação e matemática, Campinas: Unicamp, 1997.

NOME DA ESCOLA: ESCOLA ESTADUAL DESEMBARGADOR SADOC PEREIRA

PROFESSOR: JODEMAR PEREIRA DA SILVA

SÉRIE: 3° SERIE C DO ENSINO MÉDIO.

Roteiro de Aula

NUMEROS COMPLEXOS

O HISTÓRICO DOS NÚMEROS COMPLEXOS

Historicamente, os números complexos começaram a ser estudados graças à grande contribuição do matemático Girolamo Cardano (1501-1576).

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