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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

Por:   •  24/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.749 Palavras (11 Páginas)  •  448 Visualizações

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FACULDADE FUTURA

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

1º SEMESTRE

TEMA: O CONTEXTO EMPRESARIAL

Nome do aluno

Santa Cruz do Sul, junho 2018

                                           NOME DO ALUNO

 CONTEXTO EMPRESARIAL

Atividade Complementar referente ao 1º Semestre do Curso de Ciências Contábeis EAD. O trabalho tem como tema o contexto empresarial.

 

     

Santa Cruz do Sul, junho de 2018.

  1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como tema o Contexto Empresarial e servirá como Atividade Complementar do Curso de Ciências Contábeis.

           As funções administrativas fazem parte do contexto empresarial, é importante que se conheça como se estrutura e se organiza as organizações, as empresas, para entender como é realizado o planejamento e suas estruturas administrativas.

           No desenvolvimento do trabalho foram estudados conceitos de funções administrativas, relacionando vários autores e verificando as principais mudanças ao longo do tempo.

O trabalho foi desenvolvido com base em vários autores que apresentaram diferentes conceitos de patrimônio, fontes de recursos, capital social.

Por se tratar do tema Contexto Empresarial, é de grande importância analisar a demanda, oferta e equilíbrio de mercado, analisando também a contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social.

 

  1. DESENVOLVIMENTO:

2.1 Conceito de funções administrativas

     As organizações, independente do tipo, estão presentes em diferentes setores  e fazem parte das mais diversas situações do nosso dia a dia, uma vez que “afetam fortemente cada aspecto da existência humana – nascimento, crescimento, desenvolvimento, educação, trabalho, relacionamento social, saúde, e até mesmo a morte” (SILVA, 2013, p. 43). Esta constatação básica é assim desdobrada por Daft (2014, p. 12):

É difícil enxergar as organizações. Podemos ver os sinais externos, como altos edifícios, uma estação de computador ou um funcionário educado, mas a organização como um todo é vaga e abstrata e pode estar espalhada em diversas localidades, até mesmo ao redor do mundo. Sabemos que as organizações estão ali porque elas afetam a todos, todos os dias. Na verdade, elas são tão comuns que as tomamos por algo que sempre esteve ali. Mal percebemos que nascemos num hospital, somos registrados em um cartório, estudamos em escolas e universidades, crescemos com alimentos produzidos em fazendas corporativas, somos assistidos por médicos integrantes de uma equipe, compramos uma casa construída por uma construtora e vendida por imobiliária, pegamos dinheiro emprestado de um banco, recorremos à polícia e aos bombeiros quando estamos com problemas, usamos empresas de transportes para fazer mudança de casa, recebemos benefícios de órgãos do governo. A maioria de nós passa muitas horas trabalhando numa organização de um tipo ou de outro.

Pode-se, pois, afirmar que “o homem moderno é o homem dentro de organizações”, que “a vida contemporânea [...] é dominada por organizações grandes, complexas, formais” (BLAU; SCOTT, 1970, p. 11) e que “a sociedade moderna é uma sociedade de organizações” (ETZIONI, 1967a, p. 173). As nossas vidas, portanto, são “construídas” em contextos organizacionais e somos influenciados constantemente pelas organizações e pelas relações que se estabelecem entre elas. As organizações são importantes, segundo Simon (1965, p. 16), primeiro, porque somos “moldados” por organizações em que atuamos como profissionais, criando “qualidades e hábitos pessoais” e, segundo, porque elas proporcionam “os meios para exercer autoridade e influenciar os demais”.    

De acordo com (Morgan, 1996), organização significa instrumentos, ferramentas de ação que foram se modificando ao longo do tempo.

Simon (1965), completa o que define MORGAN: Organização é muito mais do que somente organogramas e um conjunto de cargos gerenciais e pode ser pensada como “uma casa a ser habitada por seres humanos” ou um “complexo sistema de comunicações e inter-relações existentes num grupamento humano”. A organização pode ser considerada, portanto, como um “sistema de papéis” que proporciona aos membros deste sistema tomar decisões (SIMON, 1965, p. 17).

 DRUCKER sintetiza em duas frases o que os autores acima escreveram: “Uma organização é um grupo humano, composto por especialistas que trabalham em conjunto em uma atividade comum” (DRUCKER, 1994, apud CARAVANTES, 1998, p. 27).

(CHANLAT, 1996) define e amplia o conceito de funções administrativas como: Organização é um “subsistema estrutural e material” e um “subsistema simbólico”. O primeiro está relacionado à função produção e segundo às representações individuais, sendo o poder a forma utilizada para mediar as relações entre estes dois subsistemas e com isso gerar o que o autor chama de “ordem organizacional”

Um terceiro conceito proposto por Blau e Scott (1970, p. 18) é o de organizações informais: “Dentro de toda organização formal, aparecem organizações informais. Os grupos constituintes da organização, como todos os grupos, desenvolvem seus próprios hábitos, valores, normas e relações sociais, conforme seus membros vão vivendo e trabalhando juntos”. Segundo afirma Selznick, em Foundations of a theory organization (1948), citado por Wahrlich (1986, p. 52),

 

2.2 Conceito de Patrimônio

A palavra patrimônio, segundo (POULOT,1997), bem como memória, compõe um léxico contemporâneo de expressões cuja característica principal é a multiplicidade de sentidos e definições que a elas podem se atribuídos.

De acordo com o autor, palavras plurais em sua essência, ganham cada vez mais espaço no cotidiano, ainda que imersas no senso comum que não busca, nem poderia buscar, um conhecimento mais profundo das contradições e complexidades que se encerram nesses dois termos. Quando se fala de patrimônio, para além da origem jurídica do termo, o sentido evocado é o da permanência do passado, a necessidade de resguardar algo significativo no campo das identidades, do desaparecimento. As representações sobre patrimônio como um lugar de construção e afirmação de identidades traz em si várias discussões que não poderiam ser abordadas neste texto, que pretende, acima de tudo, apresentar as discussões que aparecem nos três artigos a serem comentados a seguir. Entretanto, cabe dizer que essa relação de patrimônio com processos identitários pode ser entendida, também, como aquilo que Dominique Poulot nos traz ao afirmar que "a história do patrimônio é a história da construção do sentido de identidade e mais particularmente, dos imaginários de autenticidade que inspiram as políticas patrimoniais" .

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