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Resenha Matematica Financeira Silas E Camilla

Por:   •  20/3/2017  •  Resenha  •  1.245 Palavras (5 Páginas)  •  886 Visualizações

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Resenha Matematica Financeira Silas E Camilla


Universidade do Estado da Bahia
Curso Ciências Contábeis






Camilla Araujo
Silas Barbosa




Resenha



Camaçari – Ba
Abril / 2015




Camilla Araujo
Silas Barbosa



Resenha






Trabalho avaliativo da disciplina de Matemática Financeira, do curso de Ciências Contábeis, Orientador Prof. Joaquim Tavares Neto, em prol do desenvolvimento acadêmico, referente ao artigo: “INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA” Alzira Maria Liedtke




Camaçari – Ba
Abril / 2015


Universidade do Estado da Bahia (Uneb)
Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas (DCHT)
Campus XIX – Camaçari
Disciplina: Matemática Financeira
Prof. Joaquim Tavares
Alunos: Camilla Araujo e Silas Barbosa


INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA
Alzira Maria Liedtke

Introdução:
No Artigo de Alzira Maria Liedtke fala sobre Origem da Moeda; que no principio, o homem produzia para o seu consumo e quem com este progresso , viu-se a necessidade de trocar o que tinha pelo que não tinha e com o surgimento do comercio, veio a pratica de troca de mercadorias. O homem descobriu a relação de comercio de mercadorias, documentos históricos, revelam que o mundo antigo desenvolveu um sistema formalizado de crédito baseado em um principal produto, o sal, que mais tarde passou a ser substituído pelos metaispreciosos, essa intensificação do comercio originou o inicio do sistema bancário.

2 – MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO
No segundo tópico do artigo a autora relata sobre mercado financeiro brasileiro, onde ela diz ser um local utópico onde se interage os agentes financeiros: superavitários, deficitários e intermediários. Sendo, os agentes superavitários os que possuem recursos excedentes, eis aqueles que tem mais recursos para investir, os agentes intermediários para autora são os agentes que canalizam esses recursos, dessa forma são eles que compatibilizam os diversos interesses entre os investidores e os agentes deficitários possibilitando o poder de consumo e compra dos agentes menos favorecidos, que são aqueles que necessitam de crédito para cobrir suas necessidades. Essa interseção é regulamentada e fiscalizada pelo governo através de políticas econômicas.
Com o desenvolvimento das tecnologias de informação, o sistema financeiro internacional se transferiu para um ambiente virtual, através da comercialização dos derivativos, que são produtos financeiros vendidos no mercado futuro por bancos e corretoras.
3 – INFLAÇÃO, CORREÇÃO MONETÁRIA E INDEXADORES
Diante dessa explicação sobre mercado financeiro, a autora não poderia deixar de falar sobre inflação. Que nada mais é, que o aumento persistente e generalizado dos valores monetários: preços de bens e serviços, salários, financiamentos,empréstimos, aplicações, etc. Sendo que o processo inverso é chamado deflação, que ocorre uma diminuição no índice de preços no consumidor, uma queda de preços.
A autora também relata que sinais de instabilidade na economia são efeitos de alta inflação. Até porque com a inflação alta, a moeda vai perdendo seu valor com o passar do tempo e os consumidores que não tem reajustes constantes não conseguem comprar os mesmos produtos com o mesmo valor usado anteriormente. E para isso, foram criados desde 1964 vários indexadores, que são índices de reajuste. Com uma das finalidades de corrigir a desvalorização da moeda.
Um dos índices que mede a inflação que a autora trata, é o IPC – Índice de Preços Consumidor que avalia a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais das famílias com faixas de renda situadas entre 01 a 40 salários mínimos.Além desse índice, existem outros indexadores como a taxa referencial (TR) que corrige a popança, o índice geral de preços de mercado (IGP-M), calculados por entidades credenciadas como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre outras.
4 – POLÍTICAS ECONÔMICAS
O artigo nos traz um esclarecimento sobre as políticas econômicas, que são medidas adotadas pelo governo para regular e controlar a atividade econômica, ou seja, são ações do governo que buscam atingir esses objetivos através de instrumentos econômicos, divididos entrealgumas políticas, temos:
Política Monetária: Controla o volume da moeda em circulação e o monatnte de crédito disponível entre outras medidas;
Política Fiscal: decisões governamentais referentes à tributação;
Política Cambial: ações reguladoras da taxa de câmbio;
Política de Rendas: medida que regulamentam o salário mínimo.

5 – TAXA DE JUROS

No quinto tópico a autora trata da Taxa de Juros e sendo assim ela inicia a falar sobre o COPOM que é o Comitê de Política Monetária, onde se reúne mensalmente com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e divulgar o percentual da Taxa Selix e seu viés. A taxa Selic é a taxa básica da economia, originada das taxas de juros efetivamente observadas no mercado. A Selic serve como referência para negociações interbancárias. Essa taxa é uma ferramenta de política monetária utilizada pelo Banco Central do Brasil para atingir meta das taxas de juros. A taxa Selic, acumulada para determinados períodos de tempo, correlaciona-se positivamente com a taxa de inflação.
Alzira Maria Liedtke nos informa também, que na Idade Média, emprestar dinheiro a juros era usura, porém a potência da época, a Igreja, já praticava esse ato de emprestar e tomar empréstimos a juros.


Operações realizadas no mercado.
No mercado são negociados títulos, valores mobiliários e ativos financeiros que, de acordo com as características do ativo ou contratoobjeto da operação, podem ser classificados em dois grandes segmentos: Mercado de renda fixa e renda variável.
Compõe-se de ativos de renda variável, quais sejam, aqueles cuja remuneração ou retorno de capital não pode ser dimensionado no momento da aplicação. São eles as ações, quotas ou quinhões de capital, o ouro, ativo financeiro, e os contratos negociados nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas.
Compõe-se de ativos de renda fixa aqueles cuja remuneração ou retorno de capital pode ser dimensionado no momento da aplicação. Os títulos de renda fixa são públicos ou privados, conforme a condição da entidade ou empresa que os emite. Como títulos de renda fixa públicos citam-se as Notas do Tesouro Nacional (NTN), os Bônus do Banco Central (BBC), os Títulos da Dívida Agrária (TDA), bem como os títulos estaduais e municipais. Como títulos de renda fixa privados, aqueles emitidos por instituições ou empresas de direito privado, citam-se as Letras de Câmbio (LC), os Certificados de Depósito Bancário (CDB), os Recibos de Depósito Bancário (RDB), Debêntures e Poupança.

CARGA TRIBUTARIA
 Incidência destes tributos varia de um investimento para outro. Para exemplificar, vale a pena analisar alguns das alternativas mais populares de investimento de renda fixa, como Poupança, CDB, Fundo DI e Fundo de Curto Prazo.
CPMF: Nas aplicações em poupança, por exemplo, a alíquota de0,38% da CPMF incide na transferência da conta-corrente para a conta-poupança e vice-versa. Algumas instituições, para incentivar o investimento, prometem restituir o valor caso o dinheiro fique aplicado por um período pré-determinado, mas não é uma regra. A CPMF é cobrada quando o seu dinheiro entra na Conta Investimento vindo da conta corrente. Depois deste pagamento inicial, a contribuição não é mais cobrada, desde que você mantenha o dinheiro aplicado em um dos tipos de investimentos contemplados pela Conta Investimento (Fundos de Investimento de Renda Fixa, de Renda Variável, CDB/RDB, Letra Hipotecária, Títulos Públicos e Poupança Integrada). Vale lembra que a CPMF foi extinta.
IOF: Os investimentos em poupança estão isentos desta tributação Para CDBs, Fundos DI e Fundos de Curto prazo, a tributação ocorre para saques com menos de 30 dias de aplicação, sobre a rentabilidade, e é proporcional ao número de dias aplicados.

A alíquota, nesse caso, é regressiva, ou seja, diminui à medida que aumenta o prazo de aplicação. Neste contexto, as alíquotas variam de 96%, para aplicações por 1 dia, até 3% para aplicações por 29 dias. 
IR: A poupança, mais uma vez, está isenta do pagamento de Imposto de Renda, no caso de investimentos feitos por pessoa física. Para pessoa jurídica, no entanto, há a incidência do IR
No Brasil a carga tributária é alta e a contrapartida do estado é pequena.

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