Resumo Informações Privilegiadas

SEC Freezes Assets of Insider Trader in Burger King Stock

Washington, D.C., Sept. 20, 2012

http://www.sec.gov/News/PressRelease/Detail/PressRelease/1365171484920

A Securities and Exchange Commission obtido hoje uma ordem judicial de emergência para congelar os bens de um corretor da bolsa que usou a informação não pública a partir de um cliente e envolvido em insider trading à frente do anúncio do Burger King que foi sendo adquirido por uma empresa de private equity de Nova York.

A SEC alega que Waldyr Da Silva Prado Neto, um cidadão do Brasil que estava trabalhando para Wells Fargo em Miami, aprendeu sobre a aquisição iminente de um cliente de corretagem que investiu pelo menos US $ 50 milhões em um fundo administrado pela empresa de participações privadas 3G Capital Partners Ltd . e usado para adquirir Burger King em 2010. Prado utilizou abusivamente de informações confidenciais para o comércio ilegal em estoque Burger King por US $ 175.000 em lucros ilícitos, e ele derrubou outras pessoas que vivem no Brasil e em outros lugares que também negociadas na informação não pública.

A SEC obteve o congelamento de bens no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Sul de Nova York. A agência tomou a iniciativa de emergência para prevenir Prado de transferir os seus ativos fora da jurisdição dos Estados Unidos. Prado abandonou recentemente o seu trabalho mais atual no Morgan Stanley Smith Barney, colocou sua casa em Miami para a venda, e começaram a transferir todos os seus bens para fora do país.

"E-mails do Prado e outras comunicações pode ter sido enviado do Brasil e escrito em Português, mas o nosso compromisso para processar insider trading ilegal nos mercados norte-americanos não conhece barreira geográfica ou a língua", disse Sanjay Wadhwa, Chefe Adjunto da Unidade de Abuso de Mercado da Divisão de Execução da SEC e diretor adjunto do Escritório Regional de Nova York. "Prado pode ter fugido do país para escapar à justiça, mas a nossa ação hoje garante que ele terá de comparecer em um tribunal dos EUA, se ele quer que seus ativos não gelados."

De acordo com a acusação da SEC, o insider trading do Prado em estoque Burger King ocorreu a partir de 17 maio - 1 setembro de 2010. Na época, Prado era o representante na conta usada pelo cliente para transferir seu investimento para a 3G Capital. O cliente tinha sido com Prado por mais de 10 anos e muitas vezes partilhou a sua informação financeira confidencial com o entendimento de que ela deveria permanecer confidencial. Prado tinha repetido contato com o cliente por telefone ou e-mail, bem como em pessoa no Brasil durante o período de tempo que Prado negociados títulos Burger King.

A SEC alega que Prado começou seu comércio ilegal durante uma viagem de negócios ao Brasil, durante a qual ele enviou um e-mail a um amigo que - traduzido do Português - leia: "Estou no Brasil, com informações que não podem ser enviados por e-mail . Você não pode perder ... ". Mais tarde Prado disse a seu amigo em um telefonema naquela noite que ele ouviu 3G Capital ia levar Burger King privado. O amigo, um gestor de fundos de hedge em Miami, advertiu Prado que ele não deveria negociar com essa informação e não deve encorajar qualquer um de seus clientes para o comércio também.

De acordo com a acusação da SEC, Prado passou a ponta, pelo menos quatro de seus clientes que eventualmente negociados em estoque Burger King com base em informações privilegiadas sobre a aquisição iminente. Por exemplo, poucos minutos depois de Prado enviados 17 de maio e-mail para seu amigo em Miami, ele enviou um e-mail a um desses clientes, que, mais uma vez traduzido do Português, ler, "... se você está em torno de me chamar no Hotel ... Eu tenho algumas informações ... Você tem que ouvir isso. "A conversa telefónica de 10 minutos seguidos, e que o cliente compra out-of-the-money opções Burger King chamada durante os próximos dois dias. Em agosto de 2010 Prado estava em outra viagem de negócios ao Brasil, o mesmo cliente enviou Prado um e-mail para que traduzido, "[i] é o negócio sanduíche vai acontecer?" Prado respondeu: "Vai sim", que significa " Sim, vai acontecer. "Ele continuou:" [tudo é 100% sob controle. Eu tinha vergonha de perguntar sobre timing. O último 'vol' ficou no caminho "Após estes e-mails, o cliente -. Identificado como Tippee A na denúncia da SEC - fizeram compras adicionais em opções Burger King chamada. Total de lucros de insider trading do cliente ascendeu a mais de 1.680 mil dólares americanos.

A acusação da SEC contra Prado pede uma injunção permanente de violações das Seções 10 (b) e 14 (e) da Lei de Valores Mobiliários de 1934 e no Regulamento 10b-5 e 14e-3 no seu âmbito, Restituição com juros pré-julgamento e sanções pecuniárias.

A investigação da SEC, que prossegue, foi conduzida por Megan Bergstrom, David Brown, e Diana Tani, em Los Angeles, e Charles D. Riley, em Nova York, que são membros da Unidade de Abuso de Mercado da Divisão de Execução da SEC. A investigação foi supervisionado pelo Chefe da Unidade de Daniel M. Hawke e Chefe Adjunto Sanjay Wadhwa. A SEC aprecia o apoio da Comissão de Valores Mobliliários (Securities and Exchange Commission do Brasil), opções regulatórias Autoridade de Fiscalização e Financial Industry Regulatory Authority (FINRA).

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Brazilian Ex-Banker to Pay $5.1 Million for Insider Trading in Burger King Stock

http://www.sec.gov/News/PressRelease/Detail/PressRelease/1365171486428

A Securities and Exchange Commission anunciou hoje acusações de insider trading contra um ex-banqueiro brasileiro por seu papel em um esquema de comércio ilegal de valores mobiliários do Burger King. A SEC previamente cobrado um cidadão brasileiro que trabalha no escritório de Miami Wells Fargo com derrubando-lhe a informação privilegiada.

A SEC alega que Igor Cornelsen e sua empresa através da qual ele fez comércios - Bainbridge Group - colheram lucros ilícitos de mais de 1,68 milhão dólares por negociação de opções Burger King com base em informações confidenciais antes de anúncio da empresa setembro 2010 que estava sendo adquirida por um Nova Iorque empresa de private equity. Cornelsen é agora um residente das Bahamas com uma casa no sul da Flórida depois de cargos de alto escalão em vários bancos no Brasil antes de sua aposentadoria. Ele buscou informações privilegiadas de seu corretor Waldyr Da Silva Prado Neto, enviando-lhe e-mails com essas referências mascarados como, "é o negócio sanduíche vai acontecer?" Prado estava roubando as informações dentro de outro cliente corretora Wells Fargo envolvido no negócio Burger King.

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