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A CÂMARA MUNICIPAL DE FREEPORT ENFRENTA A DELINQUÊNCIA JUVENIL

Por:   •  2/11/2018  •  Resenha  •  598 Palavras (3 Páginas)  •  189 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

POLÍTICAS E GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA

CRIMINOLOGIA

KLEITON ALMEIDA OLIVEIRA

A CÂMARA MUNICIPAL DE FREEPORT ENFRENTA A DELINQUÊNCIA JUVENIL

Tutor: Daniela Bastos Soares

 RESENHA: A Câmara Municipal de Freeport enfrenta a delinquência juvenil

 

O presente caso versa sobre uma enfermeira que trabalha em um lar de idoso que, ao sair para trabalhar à noite, deixa seu filho Tyler em casa. Porém, percebe que seu comportamento está estranho e  seus  atos  incompatíveis com a sua idade, que é de somente quatorze anos e toda uma vida e futuro pela frente.

No entanto, a mãe de Tyler tenta mudar seu horário de trabalho na tentativa de melhor acompanhar o crescimento de seu filho, o que não deu certo pois nos últimos cinco anos, ela obteve elevado desempenho e boa assiduidade no serviço. E para piorar, Tyler tem a ausência de seu pai por cerca de dez anos.

 

Sendo assim, o adolescente Tyler começa a se envolver com uma gangue e a praticar crimes, e em dado momento ocorre uma troca de tiros com a polícia, onde Tyler fere-se com o disparo de um projetil que o acerta de raspão. Ele corre para sua casa e para o hospital para receber atendimento, porém recebe um mandado de busca e apreensão da arma que Tyler escondeu, a qual pertencia a um integrante da gangue.

 

Porém, a polícia  percebe que a mãe de  Tyler vem se esforçando para  manter o filho   na  escola com o intuito de que fique longe dos elementos que o levaram para o mal caminho, caminho esse que somente trouxe dor e sofrimento à família. Sendo assim, a polícia menciona a Sheryl o programa Scared Straighte, o qual versa sobre a vida de apenados demonstrando que o crime não compensa, pois os detentos passam por muitas dificuldades devido à superlotação, má alimentação e tratamento desumano e degradante. Mas Sheryl não consegue devido a grande procura pelo programa.  

CONC LUSÃO

 

 

No caso proposto, o autor vislumbra demonstrar que a falta de estrutura familiar facilita a entrada de adolescentes no mundo do crime. Com a ausência do pai, toda a responsabilidade de criar o filho sozinha fica a cargo da mãe, e ainda tendo que trabalhar o dia todo e serviço noturno para garantir a subsistência da família.

De todo o caso exposto, pode-se notar grande semelhança com a sociedade brasileira, onde grande parte das famílias são desestruturadas e ainda com grande influencia da mídia para essa desintegração da família. Da mesma forma que ocorre no caso, várias crianças e jovens ficam a mercê de malfeitores, muitas vezes pelo fato dos pais terem que rabalhar por longas jornadas, sem poder oferecer lazer aos seus filhos e deixando a educação a cargo das escolas e dos professores, não participando da educação de seus filhos.

Nota-se ainda a extrema necessidade de programas sociais voltados a recuperação de jovens que se deixam levar pelo caminho errado, e mais ainda, programas de incentivo à educação, melhorias nas escolas e valorização de professores, sendo esses essenciais para que o problema não se desenvolva e não de torne pior como no caso exposto.

No texto, o programa citado volta-se ao diálogo entre jovens e apenados para que nas visitas, os jovens possam ver a verdadeira realidade enfrentada nos presídios, o quanto é difícil viver encarcerado e muitas vezes submeter-se às regras e ordens de determinadas facções. Fica evidente a má gestão das verbas públicas e a conduta dos governantes sempre voltada a corrupção, favorecendo dentre outros problemas o aumento da criminalidade, principalmente do público mais jovem.

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