A Opinião Crítica

Apresente uma BREVE opinião crítica sobre a notícia veiculada no site de destino do seguinte link:

https://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/quando-o-governo-e-obrigado-a-pagar-seus-remedios/

A notícia se inicia contando a história de Priscila Azevedo (17, portadora de porfiria) e sua luta para que o governo bancasse o seu tratamento que tinha um custo superior a 10.000 dólares e assim como ela várias pessoas entram na justiça com o mesmo fim. A história de Priscila reacende a polêmica: "o estado deve ou não arcar com os tratamentos de saúde?". Em minha opinião após a análise da matéria e ao artigo 196 da constituição federal (citado na mesma), acredito que o estado deve garantir sim a saúde assim fornecendo aos cidadãos os medicamentos necessários para a realização de seu tratamento porém não acredito que deva ser a todos, visto que quando há análises jurídicas para determinação de ordem de envio, não é levado em conta a condição social do indivíduo analisado que muitas vezes se apropria da situação caótica de outros indivíduos para uso de benefício próprio e deveria-se além da análise realizar a determinação de um teto de gastos para medicamento isto é, o governo pagaria por remédios de até 15.000 reais ou dólares (caso esse medicamento não venha a ter no Brasil) e com isso reduziria a taxa de demanda, esta opinião pode parecer de certa forma contraditória visto que inicialmente foi dito que o governo deve fornecer meios de saúde a todos e logo na sequência reduzimos as soluções em pessoas que realmente não podem pagar por aquele medicamento mas se analisarmos bem a situação financeira do governo e as prioridades naturais e concretas que envolvem todo o território veremos que a priorização de gastos que ocorre é absurda e com isso a revolta do povo pois temos de um lado mas falta de outro, como exemplo: poderíamos usar o dinheiro para realmente fornecer os medicamentos mas estaríamos retirando uma parte que futuramente ou atualmente poderia ser utilizada para a educação, então o tema mesmo dependendo da visão do leitor é contraditório. Mas conclui-se que independentemente do valor financeiro o governo deve garantir um direito fundamental denominado vida e com esta dizemos a saúde pois sem saúde não há vida.

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