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A Resenha Direito Ambiental

Por:   •  31/3/2019  •  Resenha  •  911 Palavras (4 Páginas)  •  239 Visualizações

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Resenha Crítica

Título: The True Cost (O Verdadeiro Custo)    Ano: 2015     Diretor: Andrew Morgan

Duração: 92 minutos                                           Gênero: Documentário

O documentário mostra a triste realidade da sociedade imediatista que vivemos; que consome sem precedentes e sem consciência.  Mostra o cenário do meio ambiente que está relacionado com a moda rápida, que desencadeia problemas inúmeros como, excesso de material têxtil descartado sem consciência.

Segundo o documentário, é o segundo setor que mais polui o mundo, atrás apenas da indústria do petróleo. Quais as consequências danosas desse consumismo que não pensa no amanhã achando que por serem abundantes os recursos naturais são ilimitados? Quais as consequências do uso de e sementes modificadas geneticamente para manter a produção de algodão alta o suficiente para atender a demanda da produção?

Outros problemas causados pela satisfação dos desejos vendidos para o mundo são o excesso de uso de pesticidas nas lavouras que produzem e produzem para acompanhar a demanda da moda rápida, causando câncer  nas famílias de povoados que vivem do plantio; o intenso uso de produtos químicos na produção das roupas  também causam câncer nas populações; o despejo de material tóxico em rios; condições desumanas de trabalho e tratamento dos funcionários das confecções.

Umas das pautas pela produção do documentário do diretor Andrew Morgan, é a seguinte: será que economicamente e individualmente,  desencadear esses problemas sociais e ambientais  e outros,  valem o preço de apenas satisfazer desejos;  algo que é muitas vezes impulso e uma falsa ideologia de que somos “empoderados” e “ricos”, que movimentamos a maquina da economia, enquanto o outro lado da história se empobrece e vive miseravelmente?

Achei a bandeira levantava de que o fascínio de um preço tão barato de uma roupa, nos faz desfocar que pagamos tão caro por saúde e educação que é um refúgio da situação que nos encontramos.

E será que somos inocentes ao achar que realmente o preço que pagamos por uma peça de roupa é justo? Utilizamos  de uma mão-de-obra barata e escrava, para nos dar a mera condição de achar que somos quem está ganhando; no final quem está lucrando são as grandes marcar que brincam com o fato de poucas opções de emprego e instrução das pessoas que precisam de meios para sobreviver.

É mostrado,  que sim; é  possível o equilíbrio entre produtos baratos e condições dignas de trabalho, mas que propostas para regulamentar as ações das grandes marcas é totalmente corrompido e não é do interesse da maioria investir em meios sustentáveis e mais humanos.

Entristece-me o fato de ser culturalmente normal, hoje na sociedade, a ideologia que moda dissemina de que precisamos de todas as roupas e modelos novos para sermos felizes e socialmente aceitos.

O colapso da fábrica de roupas em Dhaka, Bangladesh, que tirou a vida de mais de 1.000 pessoas e feriu gravemente mais de milhares, o desastre do Rana Plaza, logo depois houve um incêndio em outra fábrica que produzia roupas para grandes marcas de  fast-fashion.

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