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A Última Fortaleza .

Por:   •  1/4/2015  •  Resenha  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  240 Visualizações

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A Última Fortaleza

Ao revogar uma ordem direta do presidente dos Estados Unidos da América, o tenente General Irwin é enviado a uma prisão militar. Quando ele chega na prisão, os presos fazem apostas para saber em quanto tempo ele vai suicidar devido ao fato de ele ser um homem de alta patente acostumado com outro mundo, e aquele local ser considerado um martírio onde os presos não são tratados com nenhuma dignidade.

Lá ele é levado para a sala do Coronel Winter que administra o local, para lhe dar as “boas vindas”. A primeira coisa dita à Irwin é que a população carcerária não pode receber nem fazer continências. O que soa como a perda dos Direitos e automaticamente da patente, quando a pessoa é presa. Arrogante, presunçoso e materialista, Winter apresenta um perfil de liderança autocrático, tentando conquistar o respeito dos seus presos através da opressão. Ele não respeitava nenhuma norma de conduta feita para proteção dos presos e consequentemente do presídio. Era coercitivo e usava punição física sem motivos. Além de deixar que um batesse no outro até a morte. Dizia que ninguém deveria morrer desnecessariamente, mas o fazia quando precisa simplesmente de provar o seu poder.

O General Irwin foi encaminhado à sua cela e desde então, passou a visualizar a situação do local, sendo constatada uma série de irregularidades e atrocidades impostas pelo Coronel Winter, que usava de muita violência com os detentos. Irwin percebendo as fragilidades do Coronel que confundia autoridade com poder, começou a traçar um objetivo, a fim de derrubar o sistema: queria a exoneração do comando. Fez discursos que retomaram a consciência dos presos, evidenciou o que tinham de melhor e os lembrou que ninguém poderia tirar deles quem eram, ainda que as situações fossem precárias, antes de serem criminosos, eram soldados. Com os conhecimentos adquiridos durante a vida militar, passou a manipular de forma positiva, ganhando a confiança de todos.

Foram várias dificuldades enfrentadas, mas como um líder democrático que era, analisou individualmente cada um dos presos e foi incumbindo a eles tarefas mostrando o quanto cada um era importante e como todos juntos são mais fortes quando lutam por um bem comum. O respeito e a igualdade que eles foram criando um com o outro, após serem liderados por Irwin, foi algo imprescindível que possibilitou a boa convivência e o trabalho em equipe. Encorajou-os a travar uma batalha mesmo com a incompatibilidade de armamentos. Ciente que conhecer o oponente é fundamental, traçou uma estratégia para preparar a execução do plano. Tudo deu certo e Winter perdeu o controle do presídio, Irwin conquistou até mesmo o Capitão, que quando este recebeu mais uma ordem irregular do Coronel, se recusou a executá-la pois já tinha descoberto quem era o verdadeiro carrasco.

O General exerceu o poder carismático que foi aceito pelos presos enquanto o do Coronel foi legitimado por lei. O primeiro exerceu a liderança de forma coesa, independentemente de autoridade, e foi aperfeiçoada de acordo com a experiência vivenciada, planejando e motivando os outros presos atingir o mesmo objetivo, enquanto o segundo exerceu de forma autoritária e abusiva, sem respeito às condições básicas dos presos.

“Um exército de ovelhas liderado por um

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