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AO JUIZO DA 1ª VARA CÍVEL DE CAMPINAS

Por:   •  22/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  197 Visualizações

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AO JUIZO DA 1ª VARA CÍVEL DE CAMPINAS

PROCESSO Nº XXXXX

SUZANA MARQUES, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora da carteira de identidade nº, expedida pelo, inscrita no CPF sob nº, residente e domiciliada, vem por seu advogado com endereço na, apresentar com base no art 335 do CPC a sua

CONTESTAÇÃO

No processo em epigrafe ajuizado por JULIANA FLORES, já qualificada nos autos, pelos motivos de fato e direito que passo a expor:

I – PRELIMINARES

a) Incompetência Relativa

Ação pessoal foro competente domicílio do réu (artigo 46 NCPC). O réu reside na Freguesia sendo competente uma das varas cíveis da comarca de Campinas

b) Coisa Julgada:

Esta é a segunda ação proposta pelo autor em face do réu com o mesmo pedido e causa de pedir, caracterizando, assim a coisa julgada formal e material do transito em julgado da sentença proferida na primeira ação, conforme o artigo 337, VII, e artigo 485, VI CPC.

c) Legitimidade Passiva

Os titulares do direito material em conflito são o autor e o Orfanato Semente do Amanhã, conforme os artigos: 337,X; 338; 339 e artigo 485,VI, todos do CPC.

II – RESUMO DOS FATOS

Trata-se de uma anulação de contrato de compra venda de imóvel feita pela autora com argumento de que houve simulação e, que na verdade, o negócio eivado de vício, serviu para encobrir uma doação feita pelo ex companheiro da autora à ré, com quem mantinha relação extraconjugal.

A Ré afirma que sequer conhecia o vendedor antes da celebração do negócio jurídico de compra e venda. Aduz, ainda, que o negócio jurídico foi perfeito e que pagou o preço do imóvel de R$ 95.000,00 (noventa e cinco mil reais), descrito na escritura de compra e venda lavrada em cartório. Ainda afirma que das outras três vezes os processos foram encerrados pelo fato da autora ter abandonado o processo sem qualquer justificativa.

III – FUNDAMENTOS

a) Da inexistência de simulação

Não houve simulação, inexistindo os requisitos necessários para declarar a nulidade do negócio jurídico previsto no artigo 167 do Código Civil.

b) Da inexistência de relacionamento entre as partes:

A ré não conhecia os envolvidos antes da celebração do negócio jurídico e a vontade que restou externada coincide com a vontade dos agentes, não havendo conluio ou má fé por parte da ré e do ex-companheiro da autora, conforme o artigo 550 do Código Civil.

IV – DOS PEDIDOS

1. Que sejam acolhidas a preliminar de ausência de litisconsórcio passivo necessário determinando esse r. juízo que o autor emende a inicial e requeira a citação de todos que devam ser litisconsortes, dentro do prazo que assinar, sob pena de extinção do processo;

2. Seja acolhida a preliminar de perempção, extinguindo o processo sem resolução

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