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Caso dos exploradores de caverna

Por:   •  22/2/2019  •  Projeto de pesquisa  •  714 Palavras (3 Páginas)  •  169 Visualizações

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Resumo e análise crítica da obra “O Caso dos Exploradores de Cavernas”

O presidente da Suprema Corte de Newgarth, acaba por elogiar o júri e o juiz de primeira instância, pois foi seguido uma linha de pensamento, que além de sábio, era o único que restou aberto em face dos dispositivos legais, esperando que o chefe do Poder Executivo comutasse a pena, já que os integrantes do júri entregaram uma manifestação com o pedindo de comutação da pena em prisão de seis meses, mas  não permite nenhuma exceção aplicável à espécie, sendo assim, seguirá o júri de primeira instância, juntamente com as petições enviadas.

Foster, baseou seu voto, no princípio do direito natural, já que quando a coexistência do homem torna-se impossível, o direito passa a ser regido pela lei da natureza. Além do mais, foi baseado no fato de perda calculada, ou seja, se a lei foi mudada e reescritas em algumas situações anteriores, poderia também, ser mudada para favorecer os apelantes.

Tatting, afirma os acusados foram regidos pelo código penal vigente, que a excludente de legítima defesa se encontra em conformidade com a decisão deste tribunal, e que é improvável que os fatos relatados voltem a ocorrer com outro grupo e não teria efeito preventivo, recusando a participar da decisão do caso.

Keen, afastou duas questões que não são competências do tribunal, sendo a clemência executiva e a decisão baseada em concepções do país, se baseou no texto da lei para afirmar que os réus privaram o direito à vida de Reger e acabou por confirmar a sentença condenatória.

Handy, fundamentou-se no fato da opinião pública, se grande parte se expressassem que os acusados deveriam ser perdoados ou libertados, o tribunal deveria preservar uma proporcionalidade razoável entre a opinião pública e a dele, acaba por concluir que os réus são inocentes e que a sentença deva ser reformada.

Evers, o direito tutela comportamentos humanos e para que essa garantia seja possível é existirem regras como um instrumento de amparo da convivência social, e se há um mal comportamento humano, tal comportamento sofre a ação das regras penal, mas caso a conduta visa o alcance de um objetivo à sociedade, cobrindo com o manto protetor.

Podemos concluir que, todos os homens que estavam na caverna tinham o direito de ser retirado com vida realizando o máximo de esforço e empenho possível e todas as normas foram formuladas para que esta convivência não seja quebrada.

Pelo que tudo indica ocorreu um acordo que, segundo os exploradores, o perdedor do sorteio seria sacrificado para o benefício dos demais, o que se percebe um grande fator que influencia na decisão a ser tomada.

A primeira regra foi quebrada quando não se garantiu a vítima o direito à vida, se analisarmos o fato de que estes homens mataram para a sua sobrevivência, todos os casos de latrocínio em que o réu declare isso, deverão ter o mesmo julgamento.

Diante desse fato, não houve, conforme os autos, uma ação da vítima que provocasse a reação dos seus executores. Em uma avaliação de legítima defesa, devemos afirmar que uma pessoa que atira para se defender e acerta em um inocente nunca poderia ser condenada por seu ato.

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