TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Crenças Sobre a Alma e Sobre a Morte

Por:   •  6/4/2017  •  Resenha  •  394 Palavras (2 Páginas)  •  308 Visualizações

Página 1 de 2

Livro I

Antigas Crenças

Capítulo I

Crenças sobre a alma e sobre a morte

 Nos tempos mais remotos na história da Grécia e de Roma, suas mais antigas gerações acreditavam em uma segunda existência. Encaravam a morte como uma mudança de vida, e não como um fim do ser. De acordo com suas mais antigas crenças, após a morte, a alma permanecia bem pertos dos homens vivendo sob a terra. Eram considerados seres sagrados, chamados pelos romanos de Manes.

 Em razão a essa crença, juntamente aos mortos eram enterrados objetos de que se supunha ter necessidade, como roupas e armas. Derramavam vinho sob o túmulo, para lhes matar a sede, e colocavam alimentos para lhes matar a fome. Degolavam cavalos e escravos que lhes pertenciam em vida, para que lhes servissem na tumba.

  Os gregos e os romanos compartilhavam da mesma crença que, sem refeição fúnebre e túmulo, o morto era errante; uma alma sem repouso, um fantasma. Os funerais só podiam ser realizados pelo parente mais próximo. Quanto a refeição fúnebre, só a família tinha o direito de estar presente, pois a presença de um homem que não fosse da família perturbava o repouso dos mortos.

Capítulo II

O fogo sagrado

 Na casa de um grego ou de um romano continha um altar, e neste havia sempre uma chama acesa. Era dever sagrado do dono da casa manter o fogo aceso dia e noite, o fogo só apagava quando a família inteira houvesse sido extinta. Não era permitido alimentar o fogo com qualquer madeira; a religião determinava, entre as arvores as espécies que podiam ser usadas. Nenhum objeto sujo devia ser jogado nele, e nenhum ato improprio devia ser cometido em sua presença.

 Esse fogo era divino e adorado; lhe pediam por sua proteção, rezavam a ele para se obter saúde, riqueza e felicidade. O fogo sagrado era associado ao culto dos mortos, pertenciam propriamente a cada família. Toda essa religião era intima, mantidas em segredo.

Capítulo III

A religião doméstica

 Essa religião domestica não tinha nem regras e nem culto comum. Cada família tinha sua independência, e o pai era seu único sacerdote. Assim, a religião residia nas casas; cada qual com seus deuses; e os deuses, cada qual com suas famílias. Era propagada através da geração, somente pelo lado masculino da família. A mulher só participava do culto doméstico por intermédio do pai ou do marido.

        

...

Baixar como (para membros premium)  txt (2.4 Kb)   pdf (39.8 Kb)   docx (10.9 Kb)  
Continuar por mais 1 página »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com