TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Direito previdenciário

Por:   •  20/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.275 Palavras (6 Páginas)  •  155 Visualizações

Página 1 de 6

As Abordagens Humanistas e Sistêmico-Contingenciais

Grupos informais: enfoques humanistas

Organizações como Sistemas abertos: enfoques sistêmicos e contingenciais.

Destaca-se o equilíbrio entre os objetivos individuais e os organizacionais.

Teoria Geral de Sistemas: consolida a visão da organização como um sistema aberto, sujeito a influências externas. Que por sua vez se consolida com a Teoria Contingencial, a qual identifica diversos fatores externos que afetam a estrutura organizacional.

Teoria das Relações Humanas de Elton Mayo

Importância das interações sociais no local de trabalho como importante fator de aumento da produtividade.

Pessoas que trabalham junto: padrão de produção.

Grupos informais: desenvolvem com o objetivo de contribuir para que sejam atingidos os objetivos pessoais de seus membros.

Os grupos informais constituem uma organização social que coexiste com a estrutura formal.

A experiência de Hawthorne

Efeito hawthorne: trabalhadores se sentiam importantes e reconhecidos por terem sido escolhidos para tomar parte num estudo científico.

12 fases (Elton Mayo): variáveis

a) aumento na duração dos intervalos para descanso;

b) aumento no número de intervalos para descanso;

c) modificações no sistema de pagamentos;

d) redução da jornada diária de trabalho;

e)estabelecimento de uma jornada de trabalho de cinco dias.

Entrevistadas: deixavam claro a existência de uma organização informal das operárias estabelecida para protegerem-se de qualquer ameaça da administração ao seu bem-estar.

Controle de produção estabelecidas pelas próprias operárias e não ultrapassadas por nenhuma delas, sanções para quem ultrapassava.

Características da organização informal:

É fator chave para melhorar o desempenho e entender melhor o comportamento organizacional

As organizações como sistemas cooperativos: Chester Barnard

Abordagem administrativa e de gestão: Teoria do Equilíbrio Organizacional.

Gestor no contexto das organizações formais e informais.

Interesses individuais e da organização: equilíbrio. As pessoas devem buscar a meta da organização e ao mesmo tempo satisfazerem suas necessidades individuais.

Contribuições e retribuições

Sistema de conflito: indivíduos com objetivos não compatíveis.

Sistema cooperativo: indivíduos atuam racionalmente por um objetivo comum.

Problemática: transformar um sistema de conflito em sistema cooperativo.

Sistema cooperativo: construção de uma moral e um espírito em que os membros da organização atuem em nome de um fim comum. Abrem mão de alguns interesses particulares.

Funções principais do executivo segundo Bernard:

a) garantir a comunicação na organização: equipe de gestores.

b) assegurar os serviços e tarefas essenciais da organização: qualificação dos funcionários nos devidos lugares.

c) definir a missão e os objetivos da organização: transmissão dos objetivos a todos.

Pontos sobre as organizações:

a) limitações físicas e psicológicas conduzem o indivíduo a cooperar.

b) necessidades de cooperação legal ao estabelecimento de sistemas cooperativos.

c)sistemas cooperativos transformam-se em organizações informais e formais.

d) toda organização formal se transforma para que os indivíduos possam especializar-se em alguma função.

e) o executivo da organização formal: equilibra as forças em conflito.

f) executivo eficaz: alto grau de liderança eficaz.

Bernard visualiza quatro elementos:

a) físicos: maquinaria e materiais;

b) biológicos: indivíduos que necessitam de espaço;

c) psicológicos: pessoas com necessidades e expectativas;

d) sociais: interações, atitudes, crenças.

As teorias X e Y de Douglas McGregor

Dividiu em dois grupos: teoria X e teoria Y.

Levou em consideração: idéias a respeito da natureza da atividade empresarial; de suas atitudes em relação aos subordinados e de suas convicções sobre o próprio papel do dirigente na organização.

Teoria X: concepção tradicional de direção e controle. Ex: recompensas, promessas, incentivos ou ameaças e outros recursos coercitivos.

Ser humano: aversão ao trabalho. Precisa de coação, controle, ameaça.

Essa aversão supera até mesmo a promessa de recompensas.

Mediocridade das massas: maioria quer ser dirigido, evitar responsabilidades, pouca ambição, e garantia acima de tudo.

Teoria Y: crescimento e desenvolvimento humano. Adaptação seletiva sem absoluto controle.

Condições controláveis: o trabalho pode ser uma fonte de satisfação (e será voluntariamente realizado);

Controle externo e a ameaça de punição não são os únicos meios de estimular o trabalho em vista dos objetivos organizacionais.

O compromisso com os objetivos é dependente das recompensas associadas à sua consecução.

O ser humano aprende, sob condições adequadas, não só a aceitar responsabilidades como a procurá-las.

Capacidade de usar um grau relativamente alto de imaginação, de engenhosidade e de criatividade na solução de problemas organizacionais.

Teoria X: direção e controle através da autoridade.

Teoria Y: integração. Criação de condições para o sucesso da empresa.

Teoria X: dirigentes das organizações burocráticas que adotam como forma de gestão o modelo de direção e controle proposto pela Administração Científica. Empregados odeiam trabalho.

Teoria Y: empregados levam em consideração seu potencial de desenvolvimento, sua capacidade para assumir responsabilidade e a disposição para orientar sua conduta para as metas da organização.

O enfoque sistêmico

De acordo com esta teoria, o todo é o produto de partes que se interagem, cujo conhecimento e estudo deve ocorrer sempre relacionando o funcionamento dessas partes em relação ao todo.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (10.1 Kb)   pdf (69.3 Kb)   docx (14.9 Kb)  
Continuar por mais 5 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com