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Eutanasia

Por:   •  30/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  554 Palavras (3 Páginas)  •  455 Visualizações

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Sociedade próvida: (eutanasia)

Nesse tema, iremos tratar sobre as sociedades que são contra a esta prática. Mostraremos os argumentos por elas utilizados.

Nosso objetivo é proporcionar a sala uma visão da mentalidade anti vida da eutanásia, a qual deve ser substituída pela visão a favor da vida:

De um modo geral, o posicionamento das sociedades contrárias a eutanásia são todos parecidos. Falaremos sobre eles:

- A vida como o maior bem: No Brasil, normalmente é apontado como suporte a essa posição a inviolabilidade do direito a vida, como:

- Art. 1º, III, da Constituição Federal, que reconhece a "dignidade da pessoa humana" como fundamento do Estado Democrático de Direito;

- Art. 5º, III, também da Constituição da República, que expressa que "ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante";

- Art. 15 do Código Civil que expressa que "Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de morte, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica", o que autoriza o paciente a recusar determinados procedimentos médicos

- Art. 7º, III, da Lei Orgânica de Saúde, de nº 8.080/90, que reconhece a "preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e moral", que é uma das 3 diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde).

Mas não nos limitaremos a falar apenas o que diz a lei, e sim, outros posicionamentos.

Não existe o "direito" de tirar a vida nem de pedir que outros nos tirem isso, nem tampouco, tirar de outro, embora nos peça isso. Entendemos que as súplicas de um doente ou idoso de que o matemos não são tanto uma petição de morte, mas sim um grito de desespero de uma pessoa em uma situação vulnerável diante da dor.

Vamos abandonar a essa pessoa nessa situação ou vamos ajudar a sair dela para que recupere suas forças e receba o amor, a solidariedade e a paz que necessita antes morrer de forma natural?

É uma hipocrisia inconcebível dizer que o doente terminal tem o "direito" a decidir seu destino (a morte), quando na realidade sua situação mental (às vezes causada pelos que o rodeiam com uma mentalidade a favor da eutanásia), ou até mesmo as medicações por ele ingeridas, é o que o levou a esse momento de desespero e quando é ele e não nós o que está pedindo isso.

Sabendo ainda que o suicida ou aquele que pede a sua morte não está querendo de fato a morte e sim o fim da sua dor.

A preocupação maior do posicionamento a favor a eutanásia é no que levara o significado da vida ou um simples adeus diante de um momento de dor?

A mentalidade a favor da eutanásia e do suicídio assistido leva em si o germe da destruição social e do que significa ser pessoa. Por isso, deve ser denunciada e refutada por todos os meios legítimos a nosso alcance. Mas não só isso, deve ser também substituída por uma mentalidade a favor da vida e do amor, por uma mentalidade a favor do amparo dos mais débeis e doentes, por um progresso adequado no campo da saúde, por uma mentalidade criadora de forma cada vez melhores de compaixão e ternura.

Somos "pessoa"

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