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Fichamento O Príncipe

Por:   •  29/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.294 Palavras (6 Páginas)  •  236 Visualizações

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COLEGIADO DE DIREITO

“TEORIA DA CONSTITUIÇÃO”

ALUNO

TURMA

1º PERÍODO

FICHAMENTO

“O PRÍNCIPE”

PARIPIRANGA/2014-2


  1. CREDENCIAIS DO AUTOR

Nicolau Maquiavel (1469-1527) foi um filósofo e político italiano, autor da obra-prima "O Príncipe". Foi profundo conhecedor da política da época, estudou-a em suas diferentes obras. Viveu durante o governo de Lourenço de Médici. Realista e patriota definiu os meios para erguer a Itália. Nicolau Maquiavel (1469-1527) nasceu em Florença, Itália, no dia 3 de maio de 1469. Sua família de origem Toscana participou dos cargos públicos por mais de três séculos. Filho de Bernardo Maquiavel, jurista e tesoureiro da província de Marca de Ancona, e de Bartolomea Nelli, ligada à ilustre família de Florença.[1]

  1. RESUMO DA OBRA

O ser humano é por si ambicioso, e com uma direção inclinada para obter um império, ou seja, se tornar um soberano, mas para se tornar tal, é necessário que se tenha habilidades muito boas e específicas, já que essa tarefa não é tão fácil, pois esta se falando de saber lidar com pessoas e agir de maneira a não causar-lhes seu ódio, e sim, temor, com respeito, porque os súditos do soberano não devem de modo alguém ficarem contra ele, pois isso poderia trazer a ruina do império. Na obra de Maquiavel, mostra com clareza as habilidades e qualidades que o homem deve ter para chegar no lugar que se deseja, e como manter também, melhor dizendo, como se tornar um Príncipe.

  1. CITAÇÕES POR CAPÍTULO

CAPÍTULO (1 á 10)

“Qualquer alteração na ordem das coisas prepara sempre o caminho para novas mudanças.” (p. 17).

“O desejo da conquista é algo muito natural e comum; aqueles que obtêm êxito na conquista são sempre louvados e jamais censurados.” (p. 26).

“Quem se torna o senhor de uma cidade livre, e não há aniquila, pode esperar ser destruído por ela, pois sempre haverá motivo para rebelião em nome da liberdade perdida.” (p. 34).

“Na verdade, os homens seguem quase sempre caminhos percorridos por outrem, agindo por imitação.” (p. 35).

“O duque, portanto, equivocou-se na escolha feita, e esse equívoco foi à causa da sua ruína definitiva.” (p. 49).

“Os benefícios, por sua vez, devem ser concedidos gradualmente, de forma que sejam mais bem apreciados.” (p. 55).

“É necessário que o príncipe tenha o favor do povo; senão, não encontrará seu apoio na adversidade.” (p. 59).

“... um príncipe poderoso e corajoso saberá sobrepor-se a tais dificuldades, ora animando os súditos, fazendo-os ver que seus males não duraram muito mais.” (p. 62).

CAPÍTULO (11 á 20)

 “A base principal de todos os Estados, sejam novos, antigos ou mistos, são boas leis e bons exércitos.” (p. 67).

“Uma república que tenha exército próprio se submeterá mais dificilmente ao domínio de um dos seus cidadãos do que uma república com armas mercenárias.” (p. 69).

“As forças auxiliares, pedidas a um vizinho poderoso como ajuda para a defesa do Estado, são tão inúteis quanto às mercenárias.” (p. 73).

“Em suma, o maior perigo dos mercenários está na sua inépcia e na sua relutância em lutar; com relação aos auxiliares, é sua eficiência que representa maior perigo.” (p. 74).

“Capitalizando experiência, de modo que qualquer mudança da sorte o encontre sempre preparado para resistir aos golpes da adversidade, impondo-se a ela.” (p. 81).

“O príncipe que quer conservar o seu domínio é forçado muitas vezes a praticar o mal.” (p. 102).

“Uma vez que os súditos se levantem em armas contra o monarca, nunca faltarão armas estrangeiras para ajudá-los.” (p. 114).

 CAPÍTULO (21 á 26)

“É muito útil também para o príncipe dar algum exemplo notável da sua grandeza.” (p. 117).

“Os príncipes inseguros preferem geralmente permanecer neutros, pensando evitar perigos presentes, o que o mais das vezes os arruína.” (p. 119).

“Há um assunto importante que não quero omitir; é preciso que mencione um erro que os príncipes terão dificuldade em evitar se não forem muito prudentes ou se não escolherem bem. Quero referir-me aos aduladores de que as cortes estão cheias.” (p. 125).

“... o príncipe que baseia seu poder inteiramente na sorte se arruína quando esta muda.” (p. 132).

“Acredito seguramente que é melhor ser impetuoso que cauteloso, pois a sorte é uma mulher, sendo necessário, para dominá-la empregar a força.” (p. 135).

  1. PARECER POR CAPÍTULO

CAPÍTULO (1 á 10)

Os príncipes para se tornarem verdadeiros soberanos devem agir de forma cautelosa, pois devem ter amizade com pessoas poderosas, mas sem dar poder a eles, e ter o temor de seus súditos, jamais se tornando odiado. Maquiavel diz, que existem príncipes que conseguem seu poder usando seu valor, tem mais chance de ficar no poder, já que fez uso de suas habilidades para isso, já os que entram na sorte, vão ter menos qualidade de domínio, porque possivelmente não terá habilidades necessárias. Reafirmando que é importante para o soberano saber que jamais fazer com que seu povo tenha ódio do mesmo, e sim ter medo, pois se isso acontecer será mais fácil derruba-lo do poder, e também vai deixa-lo mais protegido contra ataques de inimigos.

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