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Livro Cidade Antiga

Por:   •  4/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  789 Palavras (4 Páginas)  •  661 Visualizações

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Faculdade Educacional Araucária - Facear

A CIDADE ANTIGA

ARAUCÁRIA

2017


MARIANA OLIVEIRA BARCELLOS

A CIDADE ANTIGA

Fustel de Coulanges

     Trabalho apresentado pela aluna Mariana O Barcellos, como requisito de nota parcial ao 1° bimestre a disciplina de História do Direito, Curso de Direito 1C da Faculdade Educacional Araucária. Professora:

Andrea Arruda Vaz

ARAUCÁRIA

2017

LIVRO PRIMEIRO

ANTIGAS CRENÇAS

Capítulo I – Crenças a Respeito da Alma e da Morte

Nesse capitulo o autor fala a respeito dos costumes e crenças da Grécia e Roma antiga para com seus mortos. Os sacrifícios nos quais a família do morto havia de fazer para que aquela alma repousasse junto ao corpo e não ficasse vagando, não fosse uma alma errante. Para isso a família deveria seguir alguns rituais, como servir alimentos, bebidas, sacrificar escravas para satisfazer as vontades que o morto viria a ter logo após sua partida.

Naquela época não se acreditava em desencarne, o corpo e a alma repousavam juntos por toda a eternidade no túmulo, caso os rituais fossem todos seguidos. Se os rituais não fossem seguidos, o morto poderia não descansar, trazendo doenças e tragédias para aqueles que permaneciam vivos.

O maior medo dos vivos era de que quando viessem a morrer, a família não seguisse esses rituais e o morto acabasse sendo uma alma errante.

Não acreditava-se em uma morada celeste, a alma continuava junto ao corpo, nascida com ele, permaneceria com ele na sepultura.

Capítulo II – O culto aos Mortos

Os mortos eram considerados criaturas sagradas, deuses, independente se foram benfeitores ou malfeitores, as famílias os veneravam. Novamente só descansavam se rituais fossem seguidos regularmente, caso deixassem de seguir os rituais, a alma viraria errante e poderia trazer doenças até que os familiares voltassem a seguir os rituais e assim a alma voltaria para a sepultura.

        Os gregos davam aos mortos o nome de deuses subterrâneos, já os romanos davam o nome de deuses manes.

        Os túmulos vinham a ser os templos dessa divindades, e todos os rituais deveriam ser feitos lá.

Capítulo III – O fogo sagrado

        Na casa do grego e do romano havia um altar, onde sempre tinha um pouco de cinza e carvão aceso. Era obrigação para o chefe de cada casa cuidar e alimentar a chama sagrada para que a mesma não se apagasse.  Infeliz seria a casa que deixasse a chama apagar.

        O fogo era tratado como deus superior dentro daquela casa, todos se curvavam e se dirigiam à ele diante do altar para agradecer ou em sinal de respeito. Pediam sua benção julgando-o todo poderoso.

        Ofereciam ao fogo tudo o que julgavam agradável para um deus; flores, frutos, incenso, vinho.

        Caso o fogo viesse a apagar o deus que ali estava, deixaria de existir. Em certas horas do dia alimentavam-lhe com ervas secas e lenha, assim o fogo agradecia em chamas belas e brilhantes.

        Antes das refeições agradeciam-lhe pelo alimento e ofertavam o mesmo para o deus que havia cozinhado aquela refeição, e ao término, agradeciam novamente.

Capítulo IV – A religião doméstica

        Há muitos séculos que o gênero humano não admite mais uma doutrina religiosa senão com duas condições: uma, que tenha um único deus; outra, que se dirija a todos os homens, e seja acessível a todos sem afetar sistematicamente nenhuma classe ou raça. Porém a religião dos primeiros tempos não preenchia nenhuma dessas condições. Não oferecia adoração a um único deus, mas ainda seus deuses não aceitava a adoração de todos os homens. Nessa religião primitiva cada deus só podia ser adorado por uma família. A religião era puramente doméstica.

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