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Metodologia da Pesquisa no Direito I (Iniciação Científica)

Por:   •  29/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.019 Palavras (5 Páginas)  •  218 Visualizações

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Universidade Comunitária da Região de Chapecó

Área de Ciências Humanas e Jurídicas

Curso: Direito

Disciplina: Metodologia da Pesquisa no Direito I (Iniciação Científica)

Professor: Roberto Deitos

Acadêmico: Welligton Kauê de Matos

Período: 1ºAno/Sem: 2015/1º

Resumo da obra Antígona

        Édipo era filho de Jocasta e Laio. Delfos, com seu dom de previsão, profetizou que Laio morreria pelas mãos do próprio filho, que iria se casar com a mãe. Isso levou Laio a deixar Édipo pregado pelos pés no Monte Citerão para que morresse. Porém, um pastor recolheu-o, sendo mais tarde adotado pelo rei de Corinto, sem que ninguém soubesse de sua origem, nem seus pais que estava vivo.

        Um dia, Édipo resolveu voltar a Tebas para matar a esfinge, porém encontrou pelo caminho Laio, que ordenou que saísse da frente pois era o rei de Tebas, Édipo, porém não saio, e brigou com o “desconhecido”, que por fim matou. Matou também a Esfinge resolvendo o enigma e casou com Jocasta.

        Teve quatro filhos com sua mãe, Etéocles, Polinices, Antígona e Ismena, e quando descobriu quem eram Laio e Jocasta, Édipo cegou-se e Jocasta suicidou-se. Antígona, sendo fiel a seu pai, acompanhou-lhe em seu exilio em Colono até sua morte.

        Polinices tentava destruir Tebas, onde Creonte, irmão de Jocasta, havia se tornado rei. O seu irmão, Etéocles, defende a cidade e é morto por Polinices, que também morre. Tebas é salva quando Menoceu, filho de Creonte, se atira em uma fogueira, pois foi profetizado que a cidade só seria salva se um dos filhos de Creonte fosse sacrificado aos Deuses.

        A história de Antígona começa quando ela volta a Tebas e descobre o edito de Creonte: Etéocles será enterrado, mas Polinices será deixado para apodrecer e servir de comida as aves.

          Antígona quer enterrar seu irmão Polinices, mesmo indo contra a lei de Creonte. Ismena, todavia, aconselha a não fazer, mas como não convence a irmã, promete não contar a ninguém.

        O corpo de Polinices era vigiado como forma de que a lei de Creonte fosse cumprida. Antígona consegue enterrar o irmão, porém é detida pelos guardas de Creonte, e então é levada a interrogatório para saber o motivo de tamanha audácia.

        Antígona confessa a Creonte, que a condena a ser enterrada numa gruta, onde não poderia ver o sol e nem conversar com ninguém, sendo-lhe dado o mínimo de comida para não atrair a fúria dos Deuses.

        Antígona, porém, está noiva de Hémon, filho do rei, que tenta convencer o pai a soltar Antígona, porém, frustrado em sua tentativa, foge. Depois o adivinho Tirésias recebe uma visão, de que o rei deve liberar Antígona e enterrar Polinices, afirmando que os pedaços de seu corpo estão sendo trazidos pelas aves e contaminando toda a cidade. Em frente a resistência do rei, Tirésias profetiza de que o sangue de sua família será derramado em breve.

        Creonte, com medo da profecia pede concelho aos anciãos tebanos, que afirmam que o melhor a ser feito é ouvir o profeta. Creonte, então, enterra Polinices e vai soltar Antígona, mas ouve os gritos do filho na caverna e corre, onde encontra Antígona enforcada e Hémon chorando. Hémon mata-se com sua espada.

        Um guarda corre ao palácio para contar a Eurídice, esposa de Creonte, o ocorrido. Quando Creonte volta a Tebas, descobre que a Eurídice o culpa por tudo, e que se suicidou furando o fígado com as próprias mãos.

Teses jurídicas defendidas

        O principal debate jurídico começa quando se descobre que foi Antígona que enterrou seu irmão.

        Creonte defende a validade de seu decreto, enquanto Antígona o contraria, afirmando ser divergente as leis divinas. Creonte afirma que Polinices não foi leal a Tebas, sendo desobediente ao Estado e desrespeitando suas leis. Antígona afirma seus laços de sangue com o irmão, defendendo seu direito de prestar homenagens a ele com base na Justiça Divina.

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