Monografia

ASSOCIAÇÃO VITORIANA DE ENSINO SUPERIOR -

AVIES

FACULDADE VITORIANA DE TECNOLOGIA - FVT

JORDANE N.MAZIERO, RAQUELAYNE G.M. COSTA, STERNAINY A. SILVA, CLEUSO GOMES.

DIREITO A VIDA E O INFANTICIDIO INDIGENA

VITÓRIA/ES 2015

JORDANE N.MAZIERO, RAQUELAYNE G.M. COSTA, STERNAINY A. SILVA, CLEUSO GOMES.

 DIREITO A VIDA E O INFANTICIDIO INDIGENA

Portfólio: Trabalho a presentado ao curso de Direito a IESFAVI como pré-requisito para aprovação de APS (atividades praticas complementar), para fins de aprovação de semestre.

Orientadora: Prof.ª Marisa Salvador.

VITÓRIA/ES

2015

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO -        4

2. DIREITO A VIDA E A DIGNIDADE        5

3.1. DIREITO A VIDA E O INFANTICIDIO INDIGENA        5-6

4. CONCLUSÃO        7

REFERÊNCIAS        8

ANEXO FOTOS EDUCAÇÃO INFANTIL        9

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1. INTRODUÇÃO

Este trabalho trata de uma reflexão sobre nossos direitos humanos fundamentais, especificamente o direito a vida.

Vesse de uma forma resumida a historia dos Direitos Humanos Fundamentais, os obstáculos que o mesmo passou para chegada em nosso tempo atual.

           A importância do direito a vida que esta inclusa nos Direitos Humanos Fundamentais. Como em determinado caso ele se contradiz com algumas leis em nossa constituição, a exemplo do infanticídio indígena que será exposto em nosso conteúdo de forma a ser pensada, também observando a dignidade humana.

 

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2 Direito a vida e a dignidade.

Dentro dos Direitos humanos fundamentais temos o direito à vida, que não se refere apenas ao nascimento, mas sim a tudo oque o engloba, desde os cuidados que a mãe deve ter antes do nascimento, ate a sua faze de criança, adolescente, adulto e velhice inclui-se neste direito a alimentação, segurança, educação, dignidade, saúde, etc.

Em meio a este contexto, daremos ênfase à dignidade humana. O direito a vida é a essência de todos os outros direitos, os quais também incluem o direito a dignidade, que nada mais é que o direito ao respeito e á moral do ser humano lembrando que o mesmo é inerente ao ser.

1. Direito a vida e o infanticídio indígena.

Com base no direito a vida colocar-se-á em discussão o infanticídio indígena, tendo como base a historia de Hakani.

Com dois anos de idade Hakani que pertencia ao povo suruwaha ( povo indígena do Brasil), não andava nem falava e tendo como cultura o sacrifício de crianças com deficiência, exigiu-se que seus pais a sacrificasse, porém, os mesmos sem coragem suicidaram-se deixando-a com mais quatro irmão, órfãs.

Tornando a responsabilidade de mata-la, ao seu irmão mais velho, que enterrou-a em uma cova rasa na qual foi salva por um anônimo que  entregou a menina ao avo, sendo ele mais velho representante da tribo, tinha como dever mata-la. Tomando em sua mão um arco atentou novamente contra a vida menina que por sorte erou o coração e atingiu ombro. Seu avo sentindo-se culpado tentou envenenar-se.

Hakani viveu por muito tempo isolada da tribo, vivendo de restos e migalhas, até que um de seus irmãos a entregou á um casal de missionários que vivia próximo a tribo. Os mesmos vendo que Hakani estava fisicamente e psicologicamente doente pediram permissão ao governo para leva-la a cidade e trata-la.