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O CONSUMIDOR NO DIREITO

Por:   •  9/11/2021  •  Trabalho acadêmico  •  4.217 Palavras (17 Páginas)  •  58 Visualizações

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FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA

FACCAMP

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA

FACCAMP

O PRECONCEITO RACIAL NA RELAÇÃO DE CONSUMO

FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA

FACCAMP

Cleiton Carlos Sousa Branco      RA: 11026

DEDICATÓRIA

Dedico esse trabalho primeiramente a Deus, que sem ele nada seria possível, nem mesmo a minha jornada pela faculdade, agradeço minha família, meus colegas de faculdade e minha professora Antônia Farias, que ministra matéria de Direito do Consumidor.

SUMÁRIO

PRECONCEITO RACIAL.....................................................................PAG 6

ORDENAMENTO JURÍDICO...............................................................PAG 11

CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.........................................PAG 13

RELAÇÃO DE CONSUMO E O RACISMO.........................................PAG 16

CONCLUSÃO......................................................................................PAG 19

BIBLIOGRAFIA....................................................................................PAG 20

INTRODUÇÃO

        Ao longo dos anos, o preconceito racial vem de forma esmagadora, trazendo uma segregação racial entre as diversas classes sociais e de raças. O preconceito racial, embora muitas décadas, já não se fale mais em escravidão, ainda existem diversas feridas que ainda não cicatrizaram, e uma enorme separação racial ainda dividem as pessoas, não por sua forma de ser, não por carater, não por seus princípios, mas sim pela sua cor da pele.

        O que se falar então sobre a relação de consumo entre consumidor e entre os lojistas, existem princípios que podem punir as pessoas que se utilizam do preconceito indiscriminadamente para destratar uma pessoa, e ferir a lei, nas próximas páginas trataremos sobre esse assunto.

PRECONCEITO RACIAL

        O preconceito racial, uma das práticas mais comuns no Brasil, ainda se estabelece de forma perturbadora, que vem a dividir as opiniões, as pessoas ainda nos dias de hoje, se separam por cor da pele, o que não se leva em consideração, é que a raça negra não se é pela cor da pele, mas também pelo sangue, quantas pessoas de pele branca, não carregam em suas veias o sangue negro, daqueles guerreiros que vieram da África, obrigados, para o ocidente, para sofrerem como animais, sendo obrigados a manterem relações sexuais com seus senhores, foram obrigados a trabalhar como animais, passando fome, frio, sofrendo diversos tipos de abusos, e o pior, no momento de suas morte, eram desrespeitados, ao serem jogados em valas coletivas como brinquedos velhos.

        Esse julgamento pela pigmentação da pele, pela melanina que cada indivíduo carrega consigo, é uma rotina costumeira á cerca de 366 anos aqui no Brasil, talvez o país que ainda carrega em suas origens, o maior preconceito de todos os lugares do mundo, um país que tem mais da metade da sua população de cor negra, que tgem uma dívida histórica com todos os negros,  que passaram pelo país com o único intuito de sofrer.  Quem nunca sofreu com essa situação de ser de uma cor escura, e passar por algum tipo de constrangimento pelo fato de ser negro, quem nunca sofreu com um preconceito bobo, com um preconceito que se dá pelo fato da pessoa ter uma cor de pele diferente daquelas que são diferentes, não como pessoa, não por condição social, mas sim pela sua cor de pele.

        Essa maldita segregação racial, se dá pelo fato de que um negro, é negro. O Brasil, como é de seu costume, tenta mascarar suas vergonhas com propagandas de combate as situações constrangedoras, tenta mascarar oclocando o povo negro como centro do mundo, mas a grande verdade é quando se olha para o alto, conseguimos ver ao milhares, os negros bem sucedidos como epicentro de tudo que acontece no Brasil. Não existem diferenças desses negros, para os negros que estão no anônimato, pelo menos não existem diferenças na forma que deveriam ser tratados, não deveriam existir diferenças para a forma de tratamento que ambos deveriam ter, mas na teoria tudo realmente é bonito, porém na prátia não é exatamente assim.

        Aqui no Brasil, quando se é negro e pobre, as chances que essas pessoas tem, é exatamente pequena, não tendo cargos de prestígio, não tendo facilidades para entrar em faculdades públicas, não tendo facilidades que os brancos tem, de chegar em lugares onde que são dominados pelo povo branco, então como se tudo no Brasil, é capaz de se criar em uma legislação que prevê direitos inalienáveis para o povo negro, legislação essa que não deveria ser necessária, pois em uma sociedade consciênte não deveria haver tanta segregação, que necessite de legislação para prever direitos que são básicos para qualquer um, como por exemplo o direito de estudar, de entrar em uma faculdade pública, de entrar em um local público, de chegar onde os brancos podem chegar, sozinhos, os brancos, burgueses, opresores, que se valem dessas mesmas palavras para vitimizar se.

        O racismo no Brasil tem sido um grande problema desde a era colonial e escravocrata imposta pelos colonizadores portugueses. Uma pesquisa publicada em 2011 indica que 63,7% dos brasileiros consideram que a raça interfere na qualidade de vida dos cidadãos. Para a maioria dos 15 mil entrevistados, a diferença entre a vida dos brancos e de não brancos é evidente no trabalho (71%), em questões relacionadas à justiça e à polícia (68,3%) e em relações sociais (65%). O termo apartheid social tem sido utilizado para descrever diversos aspectos da desigualdade econômica, entre outros no Brasil, traçando um paralelo com a separação de brancos e negros na sociedade sul-africana.

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