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O Candidato a Diretoria De Presidência

Por:   •  21/10/2019  •  Bibliografia  •  1.916 Palavras (8 Páginas)  •  90 Visualizações

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PROPOSTA DE

ATUAÇÃO

Gestão 2020

João Marcelo Jardim Cabral (Presunto)

Candidato a Diretoria De Presidência

  • Apresentação
  • Acadêmica/Profissional

Estudante da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Faculdade de Direito Alagoana (FDA), atualmente no 9º Período do curso de Direito, sou Gerente Comercial da Júnior Legis e Ex-assessor de Negócios da FEJEA. Já desenvolvi experiências fora do MEJ no PROCON/AL (Coordenação Jurídica), PGE/AL(SAP),e atualmente MPF/PR-AL.

Sou membro da Júnior Legis oriundo do primeiro Processo Seletivo, iniciei minha contribuição como trainee da empresa e me tornei membro efetivo em fevereiro de 2019. Participei de todos os eventos realizados pela REDE desde minha efetivação  ; Jornada do guerreiro, Chegança, ALMEJ(STAFF), ENEJ, Imersão Júnior Legis, Imersão FEJEA, dentre outros.

Fui o idealizador e desenvolvedor do Programa de Assessoria Jurídica (PAJ) , produto que se tornou nosso principal aliado na corrida pela meta de federação.

  • Pessoal

Não acho que falar especificamente sobre características pessoais minhas, por exemplo: “lido bem com trabalho em equipe e sei dividir bem as tarefas”, não gosto de colocar mais esse tipo de coisa em minha apresentação pessoal porque acho que esse tipo de análise é feita por cada um que está me avaliando, e pessoas diferentes possuem opiniões diferentes acerca de um mesmo ponto de vista. Então acho que é mais válido falar o que eu sinto, não para soar sentimental, mas porque eu acho que passa algo mais palpável do que eu sou, e do que posso ser, ao invés de falar o que eu acho que sou.

Enfim, iniciei meus trabalhos como consultor até o primeiro edital de Gerência, quando tive a honra de ser Gerente Comercial e gerir uma área da qual tenho muita afinidade e respeito; Vendas. Durante esse tempo tive oportunidade de observar, e também desenvolver, uma visão mais estratégica do que “vender” pode significar, não só o termo, mas também a ocasião e principalmente como você se comporta em relação ao seu objetivo.

Mesmo em um curso preenchido por leis, doutrinas e muita teoria, tudo que vivi e vivo no meu cotidiano pessoal passou a ter mais significado depois da Júnior Legis, porque foi dentro do MEJ que eu pude colocar em prática não só aquilo que eu aprendi no meu curso, mas também aquilo que a vida me ensinou e que eu mais me identificava, foi dentro desse movimento que eu consegui achar um refúgio para muitos pensamentos que meu curso não tinha, muitas respostas para perguntas da minha vida que o direito não dava.

Hoje, depois de muito aprendizado, frustrações e alegrias, aprendi que é aqui onde eu quero estar, não por ego, visibilidade ou qualquer coisa do tipo, mas porque aqui eu tenho a liberdade de ser quem eu quero ser e sou estimulado a dar o melhor de mim.

  • Análise do cenário

Durante minha trajetória na empresa, pude vislumbrar diversas áreas e atuações dos cargos que compõem a Diretoria-Executiva, e sempre ficou bem claro para mim que “vender” é um termo que representa muito mais do que um simples projeto fechado, isso na verdade é somente um de nossos objetivos, mas que muitas vezes se confunde com nosso propósito e estratégia.

De certa forma, é preciso dar atenção a uma parte fundamental da Diretoria-Executiva que se encontra desregulada nesta fase da empresa; a Integração das Áreas. Ou seja, é claro o empenho de cada área e dos membros para conquistar a meta desenvolvida, mas em geral, são esforços individuais de cada área, simplesmente porque não há tempo nem plano para integrar duas ou mais áreas envolvidas em um Projeto/Ação ou Operação específica.

O que eu quero dizer com isso é que, muitas vezes, problemas como desencontros de informação, mudanças repentinas no planejamento, e até mesmo o sentimento de falta de transparência, são gerados por essa falta de integração.  A integração de que falo aqui não diz respeito à convivência ou empenho das diretorias, mas à Integração Estratégica, isto é, o compartilhamento mais efetivo de pontos estratégicos entre duas ou mais áreas da empresa envolvidas em um Projeto/Ação ou Operação específica.

  • Proposta de atuação

Através da análise do Manual de Cargos da nossa empresa, pude perceber que o cargo de Diretor-Presidente pode desenvolver mais eficientemente suas atribuições de maneira a cumprir com mais rigor sua missão e algumas responsabilidades ofuscadas. Em outras palavras, a Diretoria de Presidência hoje tem seu papel muito focado em fomentar Parcerias e relacionamento com alguns Stake Holders (Receptores), mas não consegue ter uma visão estratégica do que cada área necessita como Parceria, de quais nichos a empresa está investido, para assim buscar contato com os mesmos; não se tem uma atuação estratégica de modo a permitir a integração com as áreas e conhecer como aquelas áreas estão se desenvolvendo.

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Além disso, podemos claramente observar que uma das missões do Diretor-Presidente é “trabalhar em conjunto com a Diretoria-Executiva para internalizar a cultura organizacional e cumprir e buscar fazer cumprir a estratégia”, então, para que se possa cumprir a estratégia, antes é preciso se ter uma que seja clara e visível para todos.

Sendo assim, cada Diretoria possui sua missão e suas responsabilidades, e todos, em conjunto, desenvolvemos a Meta a partir do que almejamos e com base no P.E da REDE, consequentemente, podemos dizer que deste ponto em diante, cada diretoria irá desenvolver seus esforços de acordo com o que lhe compete. O problema é que a Meta é um fim comum de todos, que necessita de um intermediário entre ela e as demais ramificações da empresa, não no sentido de intervir e modificar, exatamente o contrário, no sentido de interagir e integrar, tanto as Estratégias Internas das áreas, quanto a Estratégia Matriz e as possíveis Estratégias Externas.

Para materializar tudo o que falei construí os seguintes esquemas:

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Demonstrativo:

  • Meta: É construída por todos os membros, com base no que almejamos atingir e no P.E da REDE para nós.
  • Estratégia Matriz: É construída por todos os membros após a elaboração da Meta, ela constitui base genérica por onde cada Diretoria se desenvolverá para construir sua Estratégia Interna.
  • Estratégia Interna: É elaborada por cada Diretoria, de acordo com suas Responsabilidades e Missões, levando em consideração a Estratégia Matriz.
  • Estratégia Externa: É construída com base na integração de duas ou mais áreas da empresa que desenvolvem ou irão desenvolver um Projeto/Ação ou Operação em conjunto, e produto da unificação dos pontos estratégicos de duas ou mais Estratégias Internas.

Também percebi que o cargo de Diretor-Presidente possui um nome que traz muito peso, e antes que isso tudo soe como autoritário ou algo do tipo, me propus a demonstrar como seria a atuação frente a tais parâmetros, e com base em algumas responsabilidades do cargo:

Atuação da Diretoria de Presidência na Estratégia:

  • Auxiliar no desenvolvimento da Estratégia Matriz, baseada na Meta e nos métodos estratégicos de abordagem.
  • Auxiliar e Integrar o desenvolvimento de Estratégia Externa, de maneira a possibilitar máxima eficiência entre as áreas envolvidas.*
  • Conhecer e auxiliar (caso requisitado) no desenvolvimento da Estratégia Interna de uma área.**

* O principal ponto aqui é atuar como apoio para os interesses internos de cada área no projeto e também evitar possíveis desencontros entre estas, além de possibilitar parcerias e outras formas de colaboração para o projeto.

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