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O Fichamento Bonavides

Por:   •  4/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  696 Palavras (3 Páginas)  •  284 Visualizações

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Nome: Clara Silva Ribeiro de Arruda

R.A. : 22103777

Turma: A

Texto: MELLO, Leonel Itaussu Almeida. “John Locke e o individualismo liberal”  em WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política, voll. 1. São Paulo: Ática, 1995. Pp. 81-89

        No século XVII, a Inglaterra foi marcada por constantes revoluções onde o governo tumultuoso é distorcido à religião, alcançando um momento em que o rei entrou no conforto, causando uma enorme guerra civil. No meio deste Thomas Hobbes publica Leviathan. Alguns anos depois, o país continuou o caos, onde houve uma crise política, tornou-se a monarquia, conflitos entre a coroa e o parlamento, as conspirações que geram depósitos e, além de certos outros eventos, o país se tornou uma monarquia limitada (Mello, 1995, pg. 81).

        Depois de seu retorno à Inglaterra, John Locke publica suas principais obras. Em uma delas, o autor fala e raciocina sobre os eventos históricos do país e procura justificar o que aconteceu. Locke, nascido na família Bristol e Bourgeois, formou-se em medicina e foi professor por um tempo, onde foi convidado por seu futuro mentor político, Lorde Shaftesbarry, que depois das acusações foi exilado e forçou Locke a se refugiar na Holanda, retornando a Timeland tempos depois.

        Este grande homem é considerado o fundador do empirismo, e também é conhecido pela teoria da Tabula Pink, que é basicamente “uma crítica à doutrina de idéias cremadas” (Mello, 1995, pg. 83).

        Em “governo civil dois contratos”, Locke descreve o primeiro contrato como uma rejeição da lei de uma reutilização divina, e o segundo é um estudo do governo civil em que o filósofo confirma a ideia de que a única fonte de poder político é legítima a aprovação do governo. Norberto Bobbio produz uma teoria política baseada em alguns filósofos, e até mesmo na grande fechadura, com base em seu modelo juvenil, que resulta da pessoa que se entrega da sociedade, do estado e também um pouco sobre o estado de natureza (Mello, 1995, pg. 84).

        Além disso, Locke usa ideias proprietárias, acreditando que o indivíduo tem a propriedade da lei natural, e que isso não pode ser violado pelo Estado. O filósofo concluiu que quando a terra foi dada por Deus o trabalho era um estado natural do homem, ele apareceu ao seu direito, o direito de propriedade. Após o surgimento de dinheiro, poderia ser adquirido pela compra, chamada de propriedade ilimitada, com base no acúmulo de dinheiro. (Mello, 1995, pg. 85).

        Em relação ao contrato social, o filósofo explica como um “passo do estado de natureza à sociedade política ou civil” (Mello, 1995, pg. 87), é um consentimento, onde o homem livre e espontâneo consolida seu direito, que antes era apenas o estado de natureza, Após esta etapa, a próxima será a escolha de uma forma de governo, com base no princípio da maioria. Ao contrário da teoria aristotélica, Locke acreditava que a única intenção do governo era conservar a propriedade. Depois de determinar a forma de governo, o poder legislativo deve ser escolhido. Esses eram, para ele, os principais fundamentos do estado civil.

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